Hoje foi um dia triste para Porto Alegre. A direção do
Simpa – composta por militantes políticos filiados ao PT, PSOL e PC do B –
patrocinou uma invasão truculenta do Paço Municipal, no Centro Histórico da
Capital. Nem de longe as duas centenas de militantes partidários, travestidos
de sindicalistas, representam os servidores do município.
Um servidor foi agredido. O guarda municipal Ivan Marques
de Oliveira recebeu atendimento no HPS, registrou ocorrência policial e passou
por exame de corpo de delito no DML. Felizmente, passa bem.
Este é só um exemplo da postura covarde de um
sindicalismo ultrapassado. O governo municipal já discutiu amplamente com a
sociedade os projetos estruturantes. Agora, eles estão no local adequado para o
debate – a Câmara de Vereadores. A Prefeitura não negocia com invasores. Muito
menos com uma minoria radical que não representa a totalidade dos servidores
municipais.
Agradecemos à Secretaria Estadual de Segurança e à
Brigada Militar por cumprirem com o seu dever de garantir a ordem, a
preservação da integridade física das pessoas e do patrimônio público.
Agradecemos à Justiça, pela rápida e acertada decisão de reintegração de posse.
A integração das ações entre o governo do Estado e a Prefeitura resultaram na
melhor solução possível diante da leviandade dos invasores.
A democracia só é exercida com respeito às
instituições. Infelizmente, vivemos neste dia 7 de agosto de 2018 um momento de
exceção: autoritário e profundamente antidemocrático por parte da direção do
Simpa. É preciso restabelecer a convivência pacífica, com respeito às opiniões
contrárias. A violência e a baderna não levam a nada. Porto Alegre não merece
este tipo de comportamento
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