Os primeiros resultados consolidados sobre o desempenho
da economia brasileira em 2018 começam a aparecer.
Informações sobre emprego e inflação abriram a agenda.
Recentemente, vieram detalhes da situação fiscal e, daqui a pouco, será a vez
do PIB – o IBGE divulgará em março.
Esse conjunto de dados e o pós-Davos são o que, neste
momento, ajudam a calibrar as percepções externas sobre 2019.
A comunidade internacional costuma observar a conjuntura
brasileira com especial atenção, mas neste ano o olhar está mais apurado do que
nunca.
O foco de curto prazo mira 1) os passos do Congresso
renovado e 2) a capacidade de o novo governo superar os obstáculos e fazer
valer sua proposta de reforma da Previdência.
A sensação que prevalece até agora entre os organismos
multilaterais – FMI à frente – é de que o Brasil tem um razoável potencial de
crescimento encomendado para este ano.
Pelas previsões, haverá alguma perda de fôlego da
economia global e a América Latina poderá sofrer com a incerteza política em
países importantes.
Apesar disso, a visão otimista de quem está de fora se
mantém.
- Esta análise, inclusive o texto, é da FSB.
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