A cidade de Gramado e o Festival de Cinema têm uma
história sólida, de fortalecimento e crescimento mútuo. São 47 anos
ininterruptos de encontros que trazem à cidade atores, produtores e público do
Brasil e América Latina para as mostras, os debates e outras atividades
paralelas ligadas à cultura cinematográfica e ao mercado do audiovisual. Os
dias em que acontece o Festival também mobilizam atividades paralelas, festas e
shows, reforçando a vocação turística da cidade. O último fim de semana do
Festival é particularmente concorrido, enchendo a cidade de diferentes
públicos, entre cinéfilos e pessoas que buscam outros eventos. Todos são bem
vindos e o tapete vermelho do Festival é democrático. Os espaços em seu entorno
são públicos e de livre circulação. Servem de atrativo para os que apenas
querem ver artistas e também para os profissionais do audiovisual que acreditam
na importância e na história do mais antigo e respeitado Festival de Cinema do
Brasil. Conviver com esta diversidade de motivos e desejos para estar na cidade
é democrático e fundamental para a harmonia de tudo e todos. Como sempre fez em
sua tela, o Festival de Cinema de Gramado acolhe, contempla e evidencia
diferentes estéticas e opiniões, sendo historicamente um espaço para debates e
manifestações. O que não se pode admitir é a violência como prática ou resposta
a ideias e opiniões diferentes. Só a tolerância e o respeito seguirão
fortalecendo a história da cidade, do festival, reforçando e saudando o
convívio de todos.
Também não se pode tolerar que alguns militantes sedizentes "intelectuais" imponham mentiras goela abaixo da sociedade, como tentaram fazer no episódio em questão. Criticar o Presidente eleito democraticamente, usando a mentira de que ele está praticando censura contra a arte, porque cortou recursos para o cinema também é uma violência contra a verdade e a cultura!
ResponderExcluirO espaço do Festival é tão democrático que há décadas só se ouve a voz dos militantes de esquerda agraciados com as benesses dos governos petistas. Gelo neles.
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