Segundo a nota, a experiência internacional mostra que uma maior autonomia do banco central está relacionada a níveis mais baixos e menor oscilação da inflação e contribui para a estabilidade do sistema financeiro. Vai proporcionar ainda, maior confiança e credibilidade de que a instituição será capaz de cumprir seus objetivos.
Operadores do mercado financeiro dizem que o Banco Central sofreu interferências durante o governo Dilma Rousseff, quando a autoridade monetária era presidida por Alexandre Tombini. A ex-presidente pressionou o BC para diminuir a Selic. Sob essa pressão, em abril de 2013, a taxa básica estava em 7,25% ao ano.
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