insatisfação popular cubana propaga-se na velocidade das redes sociais

A foto é de Ramon Espinoza, AP, e foi apanhada ontem, domingo. A cena é de um manifestante que protesta contra a ditadura comunista e é preso à força pelos esbirros policiais do regime.

 “Acabou o medo”, indicou Erika Guevara-Rosas, diretora da Anistia Internacional para as Américas, ao notificar, pelo Twitter, o “incrível e poderoso protesto espontâneo em Cuba”.

Em três anos no comando da ilha caribenha, Díaz-Canel abriu o acesso à internet, sem o qual o desenvolvimento não é mais possível. Agora, enfrenta seu teste mais desafiador -- o de conter a frustração popular que se propaga na velocidade das redes sociais.

O regime tem reprimido fortemente as ações de artistas e jornalistas, tachados de agentes a serviço dos EUA, com prisões arbitrárias e apagões da internet.

Neste domingo, os cubanos se multiplicaram nas ruas para desafiar mais um mantra em vigor há seis décadas.

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