“Acabou o medo”, indicou Erika Guevara-Rosas, diretora da Anistia Internacional para as Américas, ao notificar, pelo Twitter, o “incrível e poderoso protesto espontâneo em Cuba”.
Em três anos no comando da ilha caribenha, Díaz-Canel abriu o acesso à internet, sem o qual o desenvolvimento não é mais possível. Agora, enfrenta seu teste mais desafiador -- o de conter a frustração popular que se propaga na velocidade das redes sociais.
O regime tem reprimido fortemente as ações de artistas e jornalistas, tachados de agentes a serviço dos EUA, com prisões arbitrárias e apagões da internet.
Neste domingo, os cubanos se multiplicaram nas ruas para desafiar mais um mantra em vigor há seis décadas.
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