Nota dos advogados

 “Mais uma vez o STF reconhece um flagrante abuso da Lava Jato, que forçou uma conexão inexistente ao colocar na denúncia situações que rementiam a década da 1990 ao governo do Estado do Rio de Janeiro que se iniciou em 2007, simplesmente numa tentativa de distorcer a tramitação natural do processo e manter controle do caso para não perder a jurisdição. O resultado faz justiça a Miguel Iskin, que foi preso ilegalmente e processado por autoridade incompetence desde 2017 Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, advogados de Miguel Iskin”


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