Se a Educação estivesse cumprindo o seu papel verdadeiro no Brasil, não estaríamos vivendo este tempo grotesco.
Se a Educação estivesse preparando legítimos livres-pensadores, não estaríamos dividindo o Brasil entre direita e esquerda, nordeste e sul.
Se a Educação estivesse apresentando o conhecimento e facilitando a construção de novos conhecimentos, não estaríamos presos em uma arapuca.
Se a Educação estivesse promovendo o contato com as extraordinárias conquistas da humanidade em Arte, Literatura, Ciências, Matemática, Física, Química, História, Geografia, Línguas Estrangeiras, nosso povo não estaria mais discutindo fome nem se contentaria em receber auxílio ou em vender o voto por gasolina ou pelo pagamento de conta de luz e água.
Se a Educação estivesse sendo exercida somente por educadores, e não infiltrada por militantes, teríamos visão e discernimento para fazer escolhas.
Se a Educação promovesse o estudo criterioso e imparcial das ideologias e dos modelos econômicos, o Brasil todo saberia que as experiências reais com o marxismo, comunismo, socialismo puro não foram eficazes.
Se a Educação fomentasse o real entendimento de liberdade, não estaríamos testemunhando as maiores aberrações morais em nosso país.
Só escola, Governo, políticas públicas vieram à mente?
Em maior número são as casas, pais e mães, que produzem pensadores e cidadãos.
Cláudia Woellner Pereira, tradutora e redatora
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