FATO 1: A institucionalidade da democracia brasileira foi abalada pela partidarização do
STF, sua invasão sobre as esferas dos demais Poderes e a adoção de medidas
flagrantemente inconstitucionais, a par da inação conivente do Congresso Nacional,
omisso em sua obrigação de zelar pelos direitos e deveres dos Poderes invadidos.
FATO 2: Apesar de terem sido tachados de “golpistas”, Bolsonaro e os comandantes das
FFAA têm demostrado sua submissão à Constituição Federal.
FATO 3: O resultado da eleição presidencial está essencialmente comprometido pelas
ações irregulares da própria Justiça Eleitoral, especialmente em desrespeito ao direito
constitucional à liberdade de expressão. Entretanto, pouco ou nada há que fazer pelas
vias legais, diante do Fato 1.
FATO 3: Por reiteradamente declarado pelo PT e pelo próprio Lula, como fundador do
Foro de São Paulo e como candidato à Presidência da República, é inegável o seu objetivo
de instituir no País um regime semelhante ao “socialismo bolivariano”, afinado com as
diretrizes “globalistas”, em detrimento da economia de mercado e dos valores
tradicionais da família brasileira.
FATO 4: Uma parcela altamente significativa da população brasileira – do nosso Povo –
está revoltado e indignado diante dos fatos acima, o que manifesta publicamente, de
forma inédita na nossa história.
OPINIÃO 1: Em decorrência do citado desvirtuamento institucional, parece inviável uma
alteração no resultado da eleição, ainda mais diante da arquitetada blindagem técnica
das urnas eletrônicas contra qualquer auditoria que pudesse comprovar os indícios de
fraude.
OPINIÃO 2: A possibilidade da intervenção das FFAA “para repor a lei e a ordem”,
mediante a iniciativa do Art. 142 da CF, é polêmica, sendo altamente vulnerável à
caracterização como golpe de estado, salvo no caso da crise política se agravar com
desordem generalizada e impossibilidade do funcionamento da economia, paralizações
de serviços públicos, desabastecimento, eventuais saques etc.
OPINIÃO 3: A continuarem as manifestações populares dentro da ordem, como vem
ocorrendo, teremos a diplomação do eleito e a instalação do novo governo. Daí para a
frente, tudo dependerá das medidas governamentais, do estado da economia e da
resiliência da indignação da cidadania contra desrespeitos aos direitos constitucionais e
ataques aos valores tradicionais da cultura brasileira.
OPINIÃO 4: Em resumo, só o que pode nos livrar dessa perspectiva sombria é O POVO
NAS RUAS, EM MASSA, clamando pelo retorno da lei e da ordem!
Dagoberto Lima Godoy – RG 1004652077 (SSP-RS) 14/11/2022
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