Marcus Vinicius Gravina - Medalha sem brilho

Marcus Vinicius Gravina - Medalha sem brilho                 

Primeiro foi a desavença com o Presidente da República pela nomeação do Diretor-Geral da Polícia Federal. Recentemente, a destituição do Diretor-Geral da Polícia Rodoviária Federal por não ter empregado o uso da força e prisões de caminhoneiros em greve nas rodovias.

Há poucos dias aconteceu mais uma estratégia no bunker do TSE: os comandantes  das Polícias Militares dos Estados foram surpreendidos por uma “convocação emergencial” – de duvidosa legalidade – de um ministro polivalente dos STF-TSE, com o suposto escopo de orientar à fiscalização das futuras eleições de 2024. Contudo, ficou indisfarçável a intenção subliminar do autor da convocação, de oferecer aqueles comandantes de tropas de segurança pública, uma espécie de salvo-conduto para o emprego de repressão agressiva em suas ações nas manifestações populares nas ruas e rodovias (inclusive federais), declaradas antidemocráticas ou inconstitucionais pelo promotor do “convite sinistro”, com “pitadas” de sublevação dos seus contingentes para resistirem e neutralizar a cobertura da ação das FFAA, se porventura for instaurada a Garantia da Ordem e da Lei – GLO.

As falanges do crime organizado já sabem de onde virá o “sinal verde” para descerem dos morros e romperem os portões dos presídios. Daí vamos assistir um fato inusitado, os criminosos marchariam ao lado de algumas polícias militares estaduais de governantes comunistas. Não se trata de filme de ficção.  Isso sem falar em comandos mercenários estrangeiros postados nas fronteiras com o nosso país.

Com a maior desfaçatez, para cooptar os militares estaduais, foi-lhes anunciada a criação da outorga de Medalha e Diploma de Mérito, daquela mais elevada Corte Judicial, a serre distribuídos as dóceis ovelhas medalhadas (ao estilo Expointer) do novel curral montado pelo STF.

Vale lembrar, que as Polícias Militares dos Estados são tidas por forças auxiliares da FFAA (art.144, §6 CF). Diante de ameaças incentivadas de desobediência ou sublevação contra as FFAA, urge que alguns ou todos os comandos das PMs Estaduais passem a ser exercidos por generais ou coronéis do Exército – temporariamente – até o término do processo eleitoral, que ainda não se consumou, antes que algum ministro do STF-TSE avoque o comando de todas as forças militares estaduais do Brasil,  completando o cerco, com as dominadas Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. 

Senhores Comandantes militares não entreguem seus peitos, que encobrem seus corações, para ostentarem uma medalha sem honra. 

Caxias do Sul, 26.11.2022

Marcus Vinicius Gravina

Cidadão Brasileiro – Tit. Eleitoral 32803610434


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