A crise no IPE Saúde tem nome e sobrenome: Eduardo Leite

O único responsável pelo cenário falimentar do IPE Saúde é o governador Eduardo Leite, que durante os quatro anos do seu mandato loteou politicamente, deixou desandar a gestão do plano e não corrigiu este quadro desolador:

Déficit de R$ 36 milhões mensais ou mais de R$ 4 bilhões por ano, mais do que uma arrecadação total mensal do ICMS.
Dívidas com prestadores de serviço - R$ 250milhões.

O IPE Saúde tem 1 milhão de inscritos, que neste momento, nesta sexta-feira, enfrentam a pior consequência desta gestão temerária, porque os 6,6 mil médicos credenciados fazem greve, tudo porque não recebem reajustes há 12 anos. O editor pesquisou e lista pelo menos três situações intoleráveis de preços pagos pelos serviços (são valores aproximados): visita no hospital,  R$ 25,00; consulta, R$ 64,00; procedimento de hérnia, R$ 2450,00 (o médico auxiliar leva R$ 80,00). Apenas para efeito de comparação, o editor, que paga a Unimed, sabe que o plano paga para os médicos algo como  R$ 140,00 por uma consulta, R$ 600,00 por um procedimento de hérnia.

Em alguns casos, o médico paga mais pelo estacionamento do que o valor que recebe do IPE Saúde.

Nenhum comentário:

Postar um comentário