Avolumam-se as pressões contra a proposta de Lei da Censura (Lei das Fake News), cuja urgência foi aprovada a toque de caixa nesta terça-feira e poderá ser votada na semana que vem.
Não se trata apenas de protestos dos brasileiros democratas que defendem as liberdades públicas, mas também de plataformas estrangeiras como Telegram, Google e You Tube
Não só.
Hoje, foi conhecido texto do YouTube em que diz ver com preocupação a PL das Fake News. Para a plataforma, a aprovação de uma “legislação apressada” pode trazer “enormes implicações” para os criadores de conteúdo.
Na nota, o Youtube afirmou que o projeto, relatado pelo deputado federal Orlando Silva, inclui “aspectos ambíguos” e “pode criar exceções para a aplicação das nossas políticas, gerando desigualdades entre os criadores
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