Como fez e faz no caso das enchentes do RS, o presidente nomeado Luiz Inácio Lula da Silva faz mujitas caras e bocas, promete muito e entrega pouco no caso das queimadas da Amazônia, da Floresta Nacional e do Pantanal, que seu governo não consegue controlar e que já são as maiores da história.
Ele viajou para o Amazonas, ontem, com um grupo expressivo de ministros e políticos.
Segundo Lula, um novo plano nacional para enfrentar desastres ambientais causados pela mudança do clima, no caso uma Autoridade Climática Nacional para atuar no enfrentamento dos eventos naturais extremos. Lula já fala até em antecipar o horário de verão.
É tudo papo furado de um governo nomeado, ilegítimo, incompente, incapaz, que nem deveria estar onde está, tudo porque depois do Mensalão e da Lava Jato, o Partido que o legitima, o PT, não foi devidamente proscrito e seu líder não permaneceu expurgado da vida política do Brasil.
É desgraça em cima de desgraça, mas este mal não vai durar para sempre, como mostraram as manifestações do 7 de Setembro.
A Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre emitiu uma série de recomendações para que a população enfrente melhor a fuligem que cobre a Capital e também a possibilidade de chuva preta, prevista para as próximas horas:
Para toda a população:
Se tiver sintomas respiratórios, busque atendimento médico o mais rápido possível/ Beber mais água e líquidos para manter o aparelho respiratório úmido e mais protegido;/ Se possível, ficar menos tempo em ambiente aberto, durante o dia ou à noite/ Manter portas e janelas fechadas, para diminuir a entrada da poluição externa no ambiente/ Evitar atividades em ambiente aberto enquanto durar o período critico de contaminação do ar pela fumaça.
A MetSul recomenda o uso de máscaras, como recomendou hoje o governo de São Paulo.
O RS é de novo castigado por deteriorações dramáticas do meio ambiente
De acordo com a empresa suíça IQ Air, a qualidade do ar em Porto Alegre nessa terça-feira (10/9) era insalubre. A classificação varia entre “bom”, “moderado”, “insalubre para grupos sensíveis”, “insalubre”, “muito insalubre” e “perigoso”.A concentração de partículas de até 2,5 micrômetros (PM2.5) na capital está quase 12 vezes acima do índice recomendado pelas diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). O diâmetro dessas partículas é algo muito menor que um fio de cabelo, por exemplo.Por causa desse tamanho reduzido, elas são capazes de ser inaladas e penetrar profundamente nos pulmões.
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