O presidente nomeado Lula da Silva só saiu agora do marasmo que paralisa seu governo desde o início das queimadas, tudo porque o STF veio em seu socorro para ordenar o que fazer e para livrá-lo das amarras legais das decisões que dependem de aprovação do Congresso.
Foi por isto que convocou, nesta segunda-feira (16), uma reunião emergencial para tratar do agravamento das queimadas que atingem vastas áreas do Brasil. Na reunião, ele quer discutir estratégias mais rigorosas de combate ao fogo e formas de punir com maior severidade os responsáveis por incêndios criminosos, informa o jornal O Globo.
Retórica pra boi dormir. No caso do RS, o governo federal nomeado prometeu muito e entregou pouco, mas no caso das queimadas nem promessa fez até agora.
A reunião foi motivada pela recente decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o governo federal a emitir créditos extraordinários para o combate às queimadas sem afetar a meta fiscal. Essa medida permitirá a liberação de recursos adicionais até o final do ano para intensificar as ações emergenciais contra o fogo que já atinge 60% do território nacional. Dino também flexibilizou regras para a contratação e recontratação de brigadistas, removendo o prazo de três meses exigido pela legislação vigente.
No despacho, Flávio Dino ignora a inoperância do governo, culpa a legislação atual e ataca as queimadas e faz demagogia barata ao culpar o sofá pela gravidez da filha.
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