Barroso pediu ajuda do governo Biden para desconstruir o governo e a candidatura de Bolsonaro

 O próprio presidente do STF, Luís Roberto Barroso, confessou, ontem, em Nova Iorque, todas as informações a respeito da interferência do governo americano de Joe Biden nas eleições presidenciais brasileiras, trabalhando em conjunto com o TSE para "derrotar" Bolsonaro. Barroso confessou que os americanos pressionaram os comandantes militares brasileiros para trabalharem contra Bolsonaro e que eles concordaram, já que dependem da ajuda dos Estados Unidos.

Denúncias de inteferência Michael Bez, ex-funcionário do Departamento de Estado, contou detalhes da ajuda de pessoal técnico e de dinheiro. Bez fez a denúncia em 11 de fevereiro (CLIQUE AQUI para ler). Antes disto, denúncias formais foram feitas contra ONGs que receberam dinheiro da USAID e do Departamento de Estado, ajudando Moraes na tarefa de desconstruir o governo e a campanha de Bolosonaro (CLIQUE AQUI para ler). Em junho de 2023, o Financial Times publicou reportagem em que relatava uma “pressão silenciosa” dos EUA para que não houvesse um golpe no Brasil. Em julho de 2022, o então secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, desembarcou em Brasília onde teve uma série de encontros com autoridades militares e civis.

O que disse Barroso:

- Na condição de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (2020 e 2022) pedi ajuda ao governo de Joe Biden para que fizesse declarações de apoio à democracia brasileira. 

E contou detalhes do pedido de ajuda estrangeira para interferir nas eleições presidenciais:

- Eu mesmo, como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estive como encarregado de negócios (embaixador) americano. Estive muitas vezes, mas, em três vezes, eu pedi declarações dos EUA de apoio à democracia brasileira, uma delas do próprio Departamento de Estado..

Nenhum comentário:

Postar um comentário