Artigo, Marcelo Aiquel - A psicologia do voto: talvez nem Freud explique


         É alarmante o movimento que mantém acesa a “onda esquerdista” nas eleições brasileiras.
         De um lado, uma mídia “pra lá” de parcial, graças á dependência de benesses públicas (esquecendo-se que são meras concessionárias do serviço), e que insiste em divulgar pesquisas idôneas (?) apontando um presidiário como líder.
         De outro, milhares de pessoas – com discernimento suficiente para interpretar um fato, sem a “pressão” externa dos noticiários – que acreditam piamente nas falácias acusatórias ditas á exaustão.
         Assim, destruindo as reputações do favorito, ainda insistem noutra “baboseira” pra enganar bobo: a que o voto útil não fará diferença.
         Ora, isto é “uma boa conversa fiada” com a finalidade de unir à esquerda.
         Ou alguém tem dúvidas de que o voto útil da esquerda irá convergir para o candidato que a representar no 2º turno? Independente de quem seja.
         Há uma regra na democracia: o voto deve ser responsável.
         E, onde reside a responsabilidade do eleitor? É evidente que no seu desejo íntimo.
         Quer um regime estranho (tipo Venezuela) ou quer reais mudanças no atual “status quo”?
         Lembrem-se então dos nossos pais. De quem nos ensinou a sermos honestos e retos. Lembrem-se da experiência de vida que nos foi passada. Lembrem-se dos idosos que, mesmo liberados pela lei, faziam questão de depositar na urna seu voto responsável.
         Desculpem se alguém que me lê, não nutra orgulho pelos ensinamentos de seus pais. Aquelas criaturas que se doaram para nós sermos gente.
         Bom, neste caso talvez nem FREUD explique...


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