O ex-vereador Mario Manfro vem a público informar sobre a
conclusão do Ministério Público em relação à denúncia sofrida há dois anos,
ainda no exercício do mandato. Sem que qualquer irregularidade fosse constatada
ao longo das investigações da nominada “Operação Partilha”, o órgão requereu o
arquivamento do processo, atestando a motivação originada por “briga política”
e certificando de que "não há provas de qualquer crime praticado por
qualquer dos investigados nomeados".
Na época, Manfro teve seu gabinete, consultório e
residência vasculhados pela polícia, além da quebra de sigilo fiscal, bancário
e telefônico decretados pela Justiça. O fato criado por adversário político de
seu partido de origem, o PSDB, repercutiu às vésperas da eleição de 2016, servindo
para a promoção pessoal do denunciante.
“Toda essa situação fez com que perdêssemos um pouco o
fôlego, afetando nossa imagem política em pleno período eleitoral, mas nunca a
motivação de ajudar as pessoas. E como a verdade sempre deve prevalecer, mais do
que nunca estou convicto de estar no caminho certo e honrando o voto daqueles
que confiaram em mim e no trabalho do meu gabinete. Seguimos forte frente aos
novos desafios que estão por vir”, manifestou o ex-vereador, que já teve o nome
homologado entre os candidatos a deputado estadual pelo Solidariedade.
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