É muito óbvia a única e desesperada estratégia do PT neste segundo turno
das eleições: permitir que a fraude aconteça sem maiores dúvidas.
Assim como fizeram com a Dilma em 2014, querem novamente galgar a chave
do cofre para completar o “assalto ao dinheiro público” iniciado quando
chegaram ao poder (e não “tomar o poder” como deseja agora o inescrupuloso José
Dirceu).
Com o apoio da grande mídia, e a participação sempre efetiva dos parceiros
Ibope e Datafolha para criarem pesquisas que passam longe da realidade, o PT
paga para inflar enganosamente os percentuais do candidato Haddad, a fim de
dar-lhe índices muito maiores do que tem, com o fito de favorecer a fraude nas
“confiáveis” urnas eletrônicas.
O problema reside no altíssimo nível de apoio popular (votos) do seu
concorrente. Como “meter a mão” em tamanha diferença?
O PT gastou uma parte significativa do dinheiro que “roubou” dos
brasileiros para fazer vingar esta estratégia. Mudou o discurso e até sua cor
para conseguir eleger outro poste.
Conseguirá? Eu creio que não, porque o antipetismo é maior do que uma
repulsa ao Bolsonaro. Como o movimento #ELENÃO, aliás, estrelado por artistas
dependentes dos incentivos da Lei Rouanet, além de alguns “defenestrados” no
primeiro turno, estes, sedentos por um cargo. Afinal, vale tudo para não perder
a “boquinha”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário