Artigo, Fábio Jacques - Feminicídio, o irmão gêmeo da Mulher Sapiens


Assisti à notícia sobre um rapaz que levou a ex-namorada a um motel e a matou a facadas. O crime foi considerado “feminicídio”.
Afinal, o que vem a ser “feminicídio”?
Procurei entender um pouco mais sobre este tipo de crime, e, confesso, não cheguei a uma conclusão satisfatória, pelo menos pelas explicações da Wikipédia, fonte não muito confiável.
Em tese, feminicídio é o assassinato de uma mulher “por ser mulher”.
E se o assassinato de um homem for “por ser homem”, o que será? Mulher matando outra mulher pode ser considerado feminicídio?
Parece-me que o termo “feminicídio” foi criado para distinguir o crime do “homicídio”. Muito semelhante à criação da “mulher sapiens” para distingui-la do “homo sapiens”.
Isto não passa de uma demonstração de total ignorância por parte de quem nunca viu uma classificação científica do ser humano:
Domínio:Eukaryota
Reino:Animalia
Sub-reino:Eumetazoa
Filo:Chordata
Subfilo:Vertebrata
Classe:Mammalia
Subclasse:Theria
Infraclasse:Eutheria
Ordem:Primates
Subordem:Haplorrhini
Infraordem:Simiiformes
Superfamília:Hominoidea
Família:Hominidae
Subfamília:Homininae
Tribo:Hominini
Subtribo:Hominina
Género:Homo
Espécie: Homo  sapiens
Subespécie: Homo sapiens sapiens
Homo é o ser humano, distinto dos demais animais, cuja classificação contempla tanto machos como fêmeas.
Homicídio é o assassinato do homo sapiens indistintamente se for macho ou fêmea.
O Código de Processo Penal, antes da criação do feminicídio, já especificava tanto agravantes como atenuantes que majoram ou reduzem a pena de quem comete um homicídio. De um modo geral versam sobre os motivos do crime e as possibilidades de defesa da vítima.
Ser mulher, por si só, não pode ser considerado agravante. Há mulheres que matam tanto homens como outras mulheres. O mesmo pode-se dizer com relação a pessoas homoafetivas. Estas também matam outras pessoas homoafetivas ou não. Todos estes casos se tratam de homicídios. O que vai diferenciar a pena são os agravantes ou os atenuantes.
Ser mulher ou homoafetivo não pressupõe que a pessoa seja mais fraca ou desprotegida. Que o digam Madame Satã, lendário malandro carioca assumidamente homossexual ou a enfermeira italiana Daniela Poggliali que matou 78 pacientes por considera-los “chatos”.
Feminicídio, para mim, nada mais é que filhote do politicamente correto e irmão gêmeo da “mulher sapiens”.
Não passa de uma tentativa de ampliar a cizânia criada pelo PT para dividir o país em grupos antagônicos, provocando o caos social e consolidando seu poder como protetor destas minorias criadas por ele mesmo com este propósito definido.
Espero que a partir de 2019 o país mude definitivamente e todos os brasileiros se irmanem em torno de um objetivo comum sem diferenças de crenças, sexo, cor ou preferências afetivas.
Chega da ditatura do politicamente correto.
O autor é CEO da Jacques - Gestão através de Ideias Atratoras, Porto Alegre,
www.fjacques.com.br -  fabio@fjacques.com.br

3 comentários:

  1. isso na Jugual dos politicamente corretos

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  2. MUITO BOM ARTIGO .PARABÉNS .
    OSVALDO VILLAS BOAS

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  3. PARABÉNS pelo belíssimo artigo que reforça o que sempre pensei sobre este assunto! Vamos torcer que no próximo ano sejam varridos da Língua Portuguesa estes absurdos que foram criados nos 16 anos da administração petista.

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