O líder não tão oculto do Centrão e do lulopetismo do PT e do PCdoB, quando se trata de fustigar o governo Bolsonaro.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a fustigar o governo Bolsonaro, usando linguagem agressiva, tudo em entrevista ao jornal oposicionista O Globo. Ele disse que não viu por parte do governo federal uma agenda ampla para tirar o país da crise. Ele reafirmou seu apoio à reforma da Previdência, mas disse que a medida sozinha não irá resolver todos os problemas do Brasil e nem garantiu apressar a aprovação.
“A Previdência não é uma agenda, é uma reforma racional e necessária para equilibrar as contas públicas. Ela não resolve qualidade na educação, médico no hospital, produtividade no setor público ou privado, crescimento econômico ou desemprego”, disse Maia.
Outros temas, segundo resumo do site Poder360:
• Relação com Bolsonaro – “Da minha parte é uma relação de diálogo, de construção de uma pauta que tire o Brasil do caminho que está indo, de 1 colapso social muito forte. Para onde a gente está indo não é bom. A gente precisa que cada um, com sua atribuição, colabore”, afirmou;
• Pacto Federativo – Maia disse que acha a assinatura de 1 documento com metas conjuntas entre os Poderes interessante. No entanto, falou que irá estudar os termos exatos da proposta de pacto, porque não pode assinar algo que não tenha apoio majoritário dos deputados;
• Críticas dos bolsonaristas ao Centrão – “É muito bonito ficar sozinho vocalizando, falar para 1 público, mas quem quer mudar o Brasil tem que ter a capacidade de compreender que só com 1 arco de aliança você consegue aprovar as emendas constitucionais que podem tirar o Brasil da linha do colapso social”, afirmou;
• Crise na Educação – “A sociedade foi para as ruas para tratar de educação por culpa do ministro [Abraham Weintraub], porque ele assume o ministério falando “vou cortar 30% da universidade A, B ou C”. No dia dos protestos fez uma apresentação Disney com o negócio do guarda-chuva, batendo na bancada do Rio, como se não fosse precisar nenhum deputado do Rio para votar. Então, ele não é ator. É ministro da Educação. Respeito ele, mas acho que ele está errando”, disse.
LEMBREI-ME DE UMA FAXINEIRA TENTANDO LIMPAR UMA CASA, QUINTAL ETC EM UM DIA; CLARO EST[A QUE NINGU[EM CONSEGUE RESOLVER TODOS OS PROBLEMAS ASSIM; OS ANTIGOS INQUILINOS MORARAM, DEPREDARA, SUJARAM E, POR CIMA FORAM EMBORA, LEVARAM AS RESERVAS, E OS FILHOTES AINDA PERMANECEM CHORANDO POR "LEITINHO". SENHOR MAIA, QUANDO VOCË VAI AO BANHO LIMPA TUDO DE UMA VEZ OU COMEÇA POR PARTES?
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