“Acuse o seu inimigo daquilo que você faz” é o truque velho como ela própria de que tem vivido, desde Lenin, a esquerda antidemocrática. Quem fala e quem legisla em defesa da democracia, quem prega o respeito à constituição, quem desmancha leis espúrias contra a censura da internet e quem pede a libertação dos presos políticos, embora sempre de modo canhestro e desastroso, é Jair Bolsonaro. A esquerda antidemocrática limita-se a criminalizar na direita tudo que ela mesmo sempre fez: o aparelhamento de todas as instituições democráticas, da educação pública e dos “meios de difusão cultural da burguesia” na hoje jurássica tentativa gramsciana do século 20; a estruturação cientificamente organizada da “esgotosfera” petista nas redes sociais com dinheiro público e a destruição pela corrupção organizada e minuciosa do poder eleito usando toda a força do Tesouro Nacional e da milícia empresarial “campeã nacional”, na segunda tentativa, conforme desvendado no julgamento do Mensalão. Agora dá os toques finais na muito mais prática e econômica tomada de assalto da maioria dos 11 monocratas para a posterior “tomada da eleição", conforme milimetricamente descrito e prometido no Foro de São Paulo e já devidamente aplicado por alguns dos sobreviventes dessa UTI do caudilhismo “socialista” jurássico latino-americano, dito "bolivariano”, que Lula fez o dinheiro dos pobres do Brasil patrocinar. (Fernão Lara Mesquita)
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