Em agosto do ano passado, o Jornal A Plateia já havia adiantado detalhes da ação civil pública que ensejou o afastamento das funções do ex-prefeito Ico Charopen (PDT) e trouxe consigo uma série de documentos apresentados pelo Ministério Público como prova das, segundo o promotor Sandro Loreiro Marones, propinas pagas ao pedetista. Além de R$ 40 mil mensais, durante a contratação da Oscip, o MP apresentou provas do que teria sido o contrato de reserva e compromisso de aluguel por temporada em uma casa de praia em Torres, durante 10 dias, no Carnaval de 2018 para ele e sua família.
Uma conversa pelo WhatsApp, com autorização de quebra de sigilo, da esposa do ex-prefeito, a então primeira-dama Silvana Harden, trouxe novos detalhes de como tudo teria acontecido. Além disso, a Promotoria anexou a localização de Ico, com base nas informações de antenas telefônicas, após a quebra de sigilo de registros. O ex-prefeito, segundo estes documentos anexados, esteve em Torres durante o Carnaval 2018.
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