1. Região da Fronteira foi escolhida por ter a melhor media anual de radiação solar no estado;
2. Empresa já conta com mais de 2 mil clientes no país e é uma das pioneiras no estado na área de desenvolvimento de projetos de energia elétrica, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento das energias renováveis;
3. Mega usina com potencial de até 250MW (suficiente para atender na media quase 125 mil residências), para serem instalados em aproximadamente 600 hectares (equivalente a mais de 800 campos de futebol).
Brasil, 27 de janeiro de 2023 - A Epcor Solar, empresa que já atende mais de 2 mil clientes na região Sul, deu o primeiro passo para o projeto de usina de geração de energia solar fotovoltaica visando a geração centralizada no município de Uruguaiana, localizada na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. A empresa instalou nesta semana uma estação solarimetrica em uma propriedade rural do município fronteiriço. O projeto prevê a potência de até 250MW (suficiente para atender na media quase 125 mil residências), para serem instalados em aproximadamente 600 hectares (equivalente a mais de 800 campos de futebol).
A Epcor Solar SA é especialista em projetos de geração de energia solar e soluções completas para atendimento de clientes na baixa tensão e alta tensão. Hoje a empresa conta com 1238 Mega Watt em projetos fotovoltaicos em desenvolvimento, "Nós temos um DNA de engenharia de energia. Não somos instaladores, não somos integradores. Somos Engenharia. Somos especialistas em obter o melhor do sol. Investimos muito em pesquisa, treinamento e capital humano. Nosso grande diferencial é a rapidez de implantação, a capacidade de usufruir o grande potencial de irradiação que o Brasil tem, proporcionando projetos on demand para os nossos clientes e parceiros", destaca Mario de Azambuja Jr, diretor de Novos Negócios da Epcor.
A Epcor Solar é uma das pioneiras no Rio Grande do Sul na área de desenvolvimento de projetos de energia elétrica, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento das energias renováveis. A empresa investe em oferecer um serviço completo realizado por uma equipe técnica e comercial experiente, além de contar om parcerias estratégicas de um seleto grupo de empresas consolidadas no mercado, visando garantir o atendimento das necessidades exclusivas de cada cliente. A empresa irá investir R$ 10 milhões de reais no projeto para construção da maior usina de energia solar da grande Porto Alegre, localizada no bairro Lami, em Porto Alegre, com 2MW de potência e que deverá entrar em operação até junho de 2023.
"A radiação do Rio Grande do Sul é muito viável para utilização de sistemas solares fotovoltaicos, principalmente na região da Fronteira, entre Uruguaiana, Quaraí e Itaqui. Uma média anual da irradiação global horizontal entre 3900 Wh/m².dia e 4900 Wh/m².dia é mais do que suficiente para viabilizar projetos de energia solar. Nas propostas comerciais realizamos estudo de viabilidade econômica considerando a radiação solar incidente no local de instalação. Em geral, os estudos apontam um payback do investimento em cerca de 3 a 6 anos, dependendo do tamanho do sistema. A economia e retorno financeiro a partir da geração de energia do sistema solar fotovoltaico ocorre e é uma consequência direta da energia solar média incidente na cidade de realização do projeto. O estudo do mercado solar no Brasil da Greener traz que, em 2021, o Rio Grande do Sul foi o terceiro estado no Brasil que mais teve investimentos. Esperamos que a energia solar continue crescendo muito no estado”, ressalta Mario.
A produção de energia elétrica das usinas fotovoltaicas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) cresceu 73,6% na primeira quinzena de janeiro de 2023, para 1.866 megawatts médios (MWmed), ante 1.075 MWmed no mesmo período de 2022, mostra boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O Ministério de Minas e Energia (MME) estima ampliar a oferta de geração de energia centralizada em 10,3 GW em 2023. Essa expectativa representa a maior expansão anual da capacidade instalada de energia elétrica já registrada no País. Um cenário que ainda coloca o Brasil, mais uma vez, como exemplo para o mundo na geração de energia limpa: as usinas solares e eólicas deverão responder por mais de 92% desta ampliação.
Os 10,3GW entrarão em operação por meio de 298 usinas geradoras, localizadas em 18 estados brasileiros, incluindo o Rio Grande do Sul. Esse é o maior crescimento desde que foi iniciado o monitoramento do MME e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 1997.
Geração Centralizada
No modelo de geração centralizada, poucas unidades geradoras produzem eletricidade para muitas pessoas. A energia é levada por cabos de transmissão maiores, mais altos e com alta tensão, até as redes de distribuição, que são os cabos de energia no poste. A energia que é distribuída pelas concessionárias e chega aos interruptores de casas, lojas, clínicas e outros estabelecimentos é produzida assim.
A principal vantagem da geração centralizada é a otimização de custos na geração e simplicidade de gestão administrativa. A lista de contrapontos, por outro lado, inclui custos e perdas de energia na transmissão; impacto ambiental e social das grandes usinas; risco maior de indisponibilidade em caso de falha de uma unidade geradora.
As usinas de geração solar fotovoltaica, uma forma de geração centralizada, estão sendo ativadas na maioria das vezes em zonas rurais, pois necessitam de uma área maior para implantação das mesmas. Elas são, na verdade, usinas fotovoltaicas de grande potência e produção, instaladas em locais que permitem um maior rendimento das placas fotovoltaicas com maior incidência solar, sem barreiras de proteção como seriam nas cidades.
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