Em abril de 2019, Itaipu cancelou o patrocínio da empresa de palestras de Gilmar Mendes em Portugal. No mesmo mês foi exonerada do Conselho de Itaipu a ex-mulher de Gilmar Mendes.
Foram ordens diretas de Bolsonaro.
O jornal Estadão da época, diz que "o cancelamento desses contratos selou o destino de Lula e Bolsonaro". O ministro Gilmar Mendes entendeu que Bolsonaro não poderia se reeleger de jeito nenhum, sob pena de restar inviabilizado seu esquema de palestras.
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