Uma das razões é a desastrosa chegada deste nefasto governo lulopetista.
O mês de fevereiro se caracterizou por uma grande queda no Ibovespa, o índice registrou baixa de 7,49%, encerrando o período aos 104.931 mil pontos.
O editor postou nota, esta manhã (leia abaixo).
Esta é a pior marca registrada para o mês em 22 anos, com exceção de 2020, quando o mundo presenciou paralisações que alteraram o funcionamento de mercados.
O resultado ruim é reflexo de “n” fatores político-econômicos internos e externos, que modificam os preços e geram variações nos papéis presentes no principal índice brasileiro. No quesito exterior, o fator “juros norte-americanos” e a palavra “recessão” agregam peso aos mercados mundiais. Nas últimas semanas, os investidores acompanharam as novas estimativas para a “taxa terminal de juros” nos EUA. Segundo o Bank Of America (BofA), no final do ciclo de aperto monetário, os Estados Unidos devem ter juros entre 5,25% e 5,5% ao ano, o maior patamar desde 2007. Hoje, a banda está entre 4,5% e 4,75% ao ano.
Já no Brasil, os ruídos políticos entre governo e mercado, ou governo e Banco Central, tem feito preço nas ações da bolsa. No início de fevereiro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu pela manutenção da taxa básica de juros em 13,75% ao ano. Os cortes nos juros são um acontecimento cada vez mais distante, face ao aumento do risco fiscal e perspectivas de inflação mais alta.
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