Microentrevista, Gilberto Simões Pires - A quebradeira dos bancos tem caráter sistêmicoMICROENTREVISTA
Gilberto Simões Pires,
O que tem a ver a quebra dos bancos americanos com a pandemia da covid-19 ?
Muita coisa decorreu do fatídico FIQUE EM CASA, A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS. Além de atingir, empregos, empresas industriais e comerciais, o fato é que atingiria,como atingiu, também o SISTEMA FINANCEIRO.
Isto surpreende ?
Não pode ser visto como algo surpreendente. Estava tudo no livrinho e só não viu quem preferiu acreditar na criminosa e assassina MÍDIA e nos governantes que preferiram silenciar e/ou não discordar do conteúdo da trágica campanha.
Ninguém viu isto ?
Volto, pela enésima vez, a afirmar que, mais dia menos dia, o mundo sofreria, na pele e principalmente na mente, os duros EFEITOS do criminoso FIQUE EM CASA, A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS.
Mas os governos,inclusive Bolsonaro,tentaram remediar, distribuindo dinheiro a grosso ?
Na tentativa de diminuir o sofrimento provocado pela brutal redução das atividades, a ferramenta mais utilizada por praticamente todos os governantes foi a FARTA DISTRIBUIÇÃO DE MOEDA E CRÉDITO NA ECONOMIA-, ingredientes que sabidamente agem para deflagrar a verdadeira e legítima INFLAÇÃO. Tiro e queda: deu no que deu.
Mas o sistema financeiro sobreviveu.
Se, no primeiro momento, a ECONOMIA REAGIU FAVORAVELMENTE, graças à inundação de MOEDA E CRÉDITO, o fato é que, num segundo momento, o CRÉDITO, abundant, exigiria, inevitavelmente, a sua devida liquidação junto aos seus financiadores.
Vai dar corrida bancária ?
Como os bancos vivem, basicamente da CONFIANÇA de seus clientes/correntistas, basta uma corrida bancária para acabar de vez com a instituição. Esta quebradeira dos bancos tem caráter sistêmico.
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