Memes como este inundam as redes sociais.
O governador Eduardo Leite tem responsabilizado a redução das alíquotas do ICMS cobrado sobre os preços dos combustíveis, telecomunicações e energia, tudo pelo mau desempenho da arrecadação estadual.
Isto impactou a arrecadação, sim, mas o governador passa batido por problemas até mais graves e cuja responsabilidade por eles é totalmente sua, para a má gestão do governo, com ênfase para a administração das finanças estaduais, o que gerou desastres na economia do RS ao longo dos últimos 4 anos. É bom lembrar a máxima canalha eduardiana do "Fique em Casa, a economia a gente vê depois") A queda de 6,6% no PIB (janeiro a setembro) é prova disto.
O editor buscou dados a respeito das receitas correntes dos governos estaduais, 2021 e 2022, para fazer comparações com o desempenho gaúcho. Somente agora, no entanto, com base na tabela publicada na análise feita pelo economista Darcy F.C. dos Santos (CLIQUE AQUI para ler), foi possível constatar que é péssima a gestão das finanças públicas gaúchas durante o governo Eduardo Leite. Suas receitas correntes despencaram 0,8% em 2022, muito abaixo do que aconteceu em 23 dos 27 Estados. O RS ficou em 24o lugar, na frente do Ceará, Alagoas e Minas. Os dados são da STN.
No Sul, foi o Estado de pior desempenho: RS, -0,8% (R$ 43,2 bilhões arrecadados)/ Santa Catarina, +26,2% (R$ 31,8 bilhões)/ Paraná, +16,9% (R$ 44,9 bilhões).
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