Habemos CMPI do 8 de Janeiro.
Só para quem não sabe, o verbo latino "habemos" é empregado pelo Vaticano quando os cardeais anunciam a escolham de um novo Papa:
- Hatemos Papa, ou seja, Temos Papa.
No meu blog, além de usar a expressão Habemos CPMI, também usei outra expressão, esta de origem portuguesa:
- Inês é morta.
Ou seja, a CPMI do 8 de Janeiro foi instalada.
"Inês é morta" é uma expressão da língua portuguesa e significa "não adianta mais".Inês,no caso,é Inês de Castro, mas esta é uma história que vocês devem procurar no Google, porque é trágica e bastante longa.
Estou com esta conversa toda por que o anúncio da instalação da CPMI do 8 de Janeiro é a primeira grande vitória política da oposição brasileira - da oposição parlamentar, que é onde se fere o contraditório atual, porque a voz rouca das ruas está reprimida e sufocada desde as prisões políticas em massa de 8 e 9 de janeiro.
O goerno lulopetista e seus aliados do Eixo do Mal, entre os quais inclui-se o presidente do Congresso e a grande mídia,mas não só, como sabem, tentaram de tudo para impedir a instalação da CPMI. Vou me dispensar de listar o saco de maldades que foi aberto.
Mas a divulgação das imagens do que aconteceu no Palácio do Planalto, dia 8, mostrando a conivência dos agentes do governo lulopetismo com a meia dúzia deinvasores amestrados ou não,tornou inevitável o anúncio feito hoje pelo senador Rodrigo Pacheco.
O governo lulopetista esnucou,mas não apenas ele. Falta alguém em Nuremberg e nós sabemos quem são eles.
É claro que, agora, o governo e seus aliados tentarão tomar o contrrole da presidência e da relatoria da CPMI, achando que com isto controlarão os acontrecimentos. Não terão. A CPMI dosCorreios, que resultou nos julgamentos do Mensalão,mostrou que não basta ocupar a presidência e a relatoria.
A arapuca armada contraos manifestantes que durante meses promoveram atos pacíficos de rua, será finalmente esclarecida, a verdade serácontada em prosa e verso, mostrando que o rei está nu e que por isto precisa ser desmascarado eapeado do trono em que se aboletou de modo ilegítimo.
Éisto.
Habemus, Políbio. Com´us´ no final. Cuidado, revise antes de publicar. Pega mal;
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