O comando anterior da PRF foi removido e escorraçado na CPMI do 8 de janeiro por isto. Combateu o tráfico de armas e drogas com uma tenacidade indesejada pelo consórcio do crime organizado e de próceres do atual governo e judiciário que vão aos morros negociar apoio, para formarem a guarda dos Tontons Macoutes, versão brasileira, que andam soltos e se unirão aos comparsas que estão presos aguardando a soltura prometida pelo presidente e que exercem o comando do crime do interior dos presídios e dá mostra de que lado irão lutar, em favor ou como mercenarios dos donos das urnas eleitorais fraudulentas e inauditáveis.
A abordagem de ônibus, certamente, contratados por partidos políticos ou candidatos avulsos - fato que viola a lei eleitoral, é crime eleitoral, foi apenas uma cortina da fumaça. Cabe a CPMI requisitar as licenças de viagens em ônibus contratos para levar eleitores nordestino que trabalham em S.Paulo e Rio de Janeiro, que não transferem seus títulos eleitorais porque recebem o transporte de graça e com alimentação para votarem nos candidatos dos senhores feudais do Nordeste. E visitar parentes. Cabe a CPMI investigar este tipo de crime eleitora. que cumpre à PRF inspecionar durante os dias de eleições. Ainda está em tempo de requisitar informações aos órgãos de licenciamento de transporte contratado para a ultima eleição segundo turno. Em 2024, próximo das eleições municipais, centenas de ônibus de São Paulo e Rio de Janeiro irão transportar o fiéis eleitores de candidatos, que serão indicados pelos Coronéis dos Estados Nordestinos, talvez de alguns integrantes da bancada nordestina e que fazem parte da CPMI. Basta ver quais os mais exaltados e que pediram a cabeça do comandante do PRF.
A queixa foi contra a abordagem para fiscalização, mas o crime que provavelmente aconteceu não foi lembrado na CPMI. Transporte ilegal de eleitores por conta de partidos e de candidatos, tanto para o Legislativo e especialmente no segundo turno para presidente da República.
Pensem nisto.
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