Portos gaúchos movimentaram mais cargas no primeiro semestre. Conheça os números.

Os portos do Rio Grande do Sul registraram, no primeiro semestre do ano, variação positiva em diversos números referentes à movimentação de produtos. No período, foram mais de 20 milhões de toneladas de itens e mais de 1.800 embarcações recebidas.

As informações constam de reportagem editada pelo jornalista Felipe Borges, Secom do governo do RS. Leia o que ele conta:

O Porto do Rio Grande é o responsável pela maior parte das movimentações, com 19.097.639 toneladas. Na sequência, aparecem os portos de Pelotas e de Porto Alegre, com 638.976 toneladas e 375.697 toneladas, respectivamente. Os granéis sólidos lideram a lista de cargas, seguidos pelas cargas gerais e pelos granéis líquidos.

No período de janeiro a junho, passaram 1.513 navios pelo Porto do Rio Grande, 257 barcaças pelo de Pelotas e outras 66 pelo de Porto Alegre. Além dos três portos públicos, também estão incluídos nos dados as movimentações dos terminais de uso privado e arrendados, além dos estaleiros Rio Grande e EBR.

Entre as mercadorias com destaque de movimentações no Porto do Rio Grande estão a soja, com variação positiva de 118,05%; a ureia, com 42,94%; o fosfato, com 16,04%; o arroz, com 12,67%; o cloreto de potássio, com 9,83%; e o farelo de soja, com 6,74%. A movimentação de contêineres também variou positivamente (11,38%).

Porto de Pelotas registra operação envolvendo soja

Durante o mês de junho, o Porto de Pelotas realizou o embarque de 2.997 toneladas de soja, carregamento que ainda não havia sido registrado neste ano. Além disso, foram 98.258 toneladas de clínquer (cimento na fase bruta de fabricação) e 537.721 toneladas de toras de madeira para beneficiamento da celulose.

Fertilizantes seguem liderando a movimentação do Porto de Porto Alegre

O cais público da capital contabilizou, no primeiro semestre, 375.697 toneladas movimentadas. A maior parte é de insumos para a produção de fertilizantes, com 217.186 toneladas.

Na segunda posição está o trigo (53.003 toneladas); na terceira, a cevada (47.783 toneladas); e, na quarta, o sebo bovino (34.774 toneladas); seguidos pelo sal (22.732 toneladas) e pela carga geral (219 toneladas).

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