Logo depois que seus principais diretores foram chamados para conversações com o governador Eduardo Leite, a RBS passou a trabalhar pela aprovação do aumento de 15% na alíquota básica do ICMS, cujo projeto será votado dia 19 pela Assembleia.
Faz isto de modo dissimulado.
A mais recente manobra editorial é amplificar as declarações de apoio ou tentar jogar uma entidade empresarial contra a outra e desviar o foco.
É o que a RBS faz, hoje.
A manchete principal do jornal Zero Hora é informar sobre o "possível (sic) apoio dos prefeitos", mas no miolo do diário gaúcho, a principal colunista política diz que incentivos opõem Fecomércio à Fiergs". Marta Sfredo, colunista de economia, faz coro e demonstra de que modo os incentivos de ICMS dobraram em 10 anos". Marta também faz intriga entre Fecomércio e Fiergs.
As entidades empresariais precisam perceber o jogo e unificar seu discurso.
O que vale, agora, é ficar com o que une e deixar o que desune para depois.
O tucanato e a RBS jogam de mão, tentando dividir para ganhar.
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