A retirada da aplicação da Lei Magnitsky sobre Alexandre de Moraes e sua mulher Viviane Barci de Moraes por parte do governo Trump, deve ser analisada com cautela.
O editor tem experiência política e conhecimento demais para achar que a decisão americana foi em troca de nada.
Isto não se sabe até este momento, 15h11min, mas o caso tem a ver com concessões que o consórcio STF+Governo do PT comprometeram-se a fazer, envolvendo situações que podem estar relacionadas com a crise da Venezuela, o caso Bolsonaro e o realinhamento do governo brasileiro com os interesses geopolíticos e econômicos dos Estados Unidos.
Tudo isto em conjunto ou separadamente.
No caso da Venezuela, as concessões do governo lulopetista já são conhecidas:1) Parou de esbravejar e tentar articulações para se opor à derrubada de Maduro. 2) Já concordou em receber Maduro, ainda que em trânsito. Isto só não vê quem não quer ver. No quesito geopolítico, o governo lulopetista parou de fustigar o dólar e de se articular no chamado bloco Sul-Sul.
Há pouco, o deputado Eduardo Bolsonaro, que está refugiado nos Estados Unidos, usou 4 enxutas linhas para registrar o fato, mas sem aprofundar a análise e nem criticar a decisão. Ele apenas registrou o fato e agradeceu pelo que o governo Trump fez para ajudar a oposição.
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