Um escriba, o Islã e seu Cavalo de Tróia

Um escriba, o Islã e seu Cavalo de Tróia

Adão Paiani*

Sou inimigo do Islã. Inimigo. É mais do que ser adversário. Entre adversários pode haver uma mínima possibilidade de diálogo e reconhecimento mútuo. Entre inimigos não.

Desprezo o Islã e nego-lhe qualquer legitimidade e direito de existir em um mundo civilizado, seja como religião, algo que ele não é, e jamais será; quer como sistema político, por sua absoluta incompatibilidade com o respeito à dignidade e aos direitos mais elementares dos seres humanos. 

Nego ao Islã exatamente aquilo que ele, seu “profeta” guerreiro, pedófilo e misógino, e seus seguidores negam ao restante da humanidade; o direito de existir e viver em paz. A isso se chama reciprocidade, uma vez que pombas brancas, caminhadas e cânticos pela paz não são uma opção.

Alguns poderiam argumentar que o Islã contribuiu com a cultura e civilização humana. Mentira. O Islã é um hospedeiro que invade um corpo e apropria-se das características que lhe interessam. Foi assim quando dominou, por séculos, a península Ibérica, onde assumiu a herança cultural de povos que a ocuparam anteriormente. Apropriou-se culturalmente, impondo sua lei impiedosa e bárbara, a Sharia, por mais de 700 anos.

Outros podem argumentar: mas o cristianismo também se impôs pela violência em séculos passados. Verdade. Mas estamos no século XXI, e cabe-nos lidar como o presente. Ademais, se tal realidade persistisse, o cristianismo não mereceria melhor sorte que o Islã.

Mas minha posição pessoal é inócua. O Islã continuará existindo enquanto houver no mundo miséria, ignorância e fanatismo, que são o caldo fétido onde ele germina. Mas a partir do momento em que ele invade nosso quintal, aí temos um problema a resolver.

O Brasil é um país que manteve uma relativa harmonia entre as diferentes culturas e religiões que aqui chegaram; com um sincretismo religioso tão intenso quanto a miscigenação. A isso devemos nossa integridade como nação.

Nosso país foi construído com o trabalho dos imigrantes, escravos ou livres. A chegada de novos imigrantes será bem-vinda desde que, a exemplo dos anteriores, venham se integrar culturalmente, e não tentar submeter-nos; como é a inequívoca intenção dos recém-chegados, em sua esmagadora maioria, muçulmanos. 

A aprovação, no Senado Federal, da nova Lei de Imigração, que já teria sido sancionada pelo Presidente da República, coloca o cavalo de Tróia do Islã dentro de nossos muros. 

Se nos restar ainda um mínimo de bom senso, e um mínimo de coragem exigível de quem pretende permanecer livre, devemos resistir, e dizer que, para esses, não há lugar no Brasil. Enquanto é tempo.


*Adão Paiani é advogado em Brasília/DF.

2 comentários:

  1. Foz do Iguaçu no PR é berço da maior comunidade árabe fora de sua origem, vivem em harmonia a anos, sem sinais de violência e desrespeito aos demais, sua cultura é um diferente da brasileira e isto ajudou a moldar e muito a cultura local. Acredito que o Islã traz muitos lucros a economia brasileira, exportações a estes países são intensas, precipitado é o medo do brasileiro e recebe-los neste grandioso país.

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  2. Tenho que concordar com o comentário do Nadai, o próprio medo do autor do texto reflete uma dose de grande preconceito. O intuito de criticar a nova lei de lei de migração é louvável, mas creio haver outros meios.

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