Artigo, Fábio Jacques - Bateu o pavor.


Na hora em que a esquerda quer substituir o capitão Bolsonaro pelo general de 4 estrelas Hamilton Mourão significa apenas uma coisa: bateu o maior pavor.
Alguém pode imaginar que haja a mais remota intenção por parte da esquerda, apeada do poder pelas urnas, de ajudar o Brasil a funcionar? É claro que não.
Se o governo conseguir fazer aquilo a que se propôs que é livrar o país da fantástica corrupção que tomou conta de todos os recantos da administração pública por mais remotos que sejam botando na cadeia todos os seus abomináveis parasitas, se reduzir significativamente os níveis de desemprego, se privatizar todas as mastodônticas empresas públicas, se reduzir a carga tributária, se levar a segurança a níveis civilizados, se transformar a rede pública de saúde em um ambiente decente onde o cidadão seja atendido com o respeito que o ser humano merece, se transformar os atuais antros escolares em centros educacionais onde os alunos aprendam matérias que lhes possibilite aspirar a um futuro promissor, se reconstruir a malha viária, se reinventar o trem de carga e de passageiros e se levar um pouco mais de conforto ao nordeste com a dessalinização da água salobra, a esquerda nunca mais conseguirá voltar ao poder em nenhum nível da administração pública.
Como nada disto pode acontecer se ainda quiserem ter alguma chance de continuar mantendo sua influência enganosa sobre as mentes da população menos privilegiada e daquela já lobotomizada, fico me perguntando porque a cada fala do Bolsonaro reclamam que ele está apenas falando ou fazendo besteiras e que já está na hora de começar a trabalhar como se nada estivesse sendo feito?
Se Bolsonaro disser que acredita na Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, vão ataca-lo violentamente por discriminar o Amém. Nada escapa à esquerdalha e à sua mídia amestrada.
Mas o mais interessante é que como se ele disser “Bom Dia” gritam imediatamente pelo seu impeachment e sua substituição pelo Mourão, o general de 4 estrelas, e lembrando que não querem absolutamente que o governo funcione, significa que Bolsonaro está provocando o mais terrível pavor que nem mesmo um governo de um general cercado por um ministério repleto de generais pode causar. São capazes de preferir um general Médici ou até mesmo um general Brilhante Ustra a Bolsonaro. Com Bolsonaro no governo a esquerda se sente dormindo com um cascavel debaixo das cobertas.
Minha conclusão: Bolsonaro é o cara. Pelo menos para livrar o país da escumalha que adonou-se dele por mais de trinta anos. E fiquemos preparados para ouvir choro e ranger de dentes pelo menos pelos próximos quatro anos.

- O autor é diretor da FJacques - Gestão através de Ideias Atratoras, Porto Alegre, e autor do livro “Quando a empresa se torna Azul – O poder das grandes Ideias”.
www.fjacques.com.br -  fabio@fjacques.com.br

7 comentários:

  1. Palmas a este artigo; pensei estar solitário nessa linha de pensamento.

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  2. Parabéns ao artigo, mas não se pode deixar de ouvir os ladrões, para que a sentença seja justa, pois quanto mais falam mais convença....

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  3. Bolsonaro ja sentiu na carne o que a esquerda é capaz de fazer imagiba a convicção dele para mudar tudo... Aguardem

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  4. Parabéns pelo artigo! Bolsonaro vai enfrentar todo tipo de ataque e dificuldades. Ele precisa parar de dar holofotes a quem só merece indiferença tipo Ze de Abreu, Daniela Mercury....

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  5. Nunca pensei em ver a esquerda dando uma de vivandeira de porta de quartel...

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  6. Ótimo o artigo!Ver a esquerdalha com mais medo de Bolsonaro do que dos generais dá para pensar! O medo é o cargo do Presidente que é comandante em chefe das FFAA que acatam qualquer ordem do Chefe!

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  7. O PRESIDENTE BOLSONARO ESTÁ NO RUMO CERTO E SE FIZER O QUE ESTÁ NO ARTIGO, ESTAREMOS ENTRANDO NUMA LINHA E PROGRESSO, ORDEM HONESTIDADE E PAZ.

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