A longa manus da RBS, no caso a jornalista Rosane Oliveira, editora de Política, da mesma forma que seus patrões, continua defendendo todas as formas de repressão às atividades humanas e econômicas que são propostas pelos executores da gestão do combate à pandemia, no caso o STF e seus delegados, no caso governadores e prefeitos.
Isto vale também para a defesa incondicional da obrigatoriedade da vacinação, inclusive o uso de vacinas experimentais da Pfizer em crianças por cujos efeitos adversos nem a Pfizer e nem governador ou prefeito algum se responsabilizam, sequer a RBS. São crianças que nos dois últimos anos nunca foram motivos deste tipo de preocupação e que não registram dados alarmantes (Porto Alegre, há meses, nãpo tem uma só criança infectada nas suas 7 UTIs Pediátricas). As big pharma usam o poder máximo dos seus lobistas para desovar estoques, já que a vacinação de adultos praticamente terminou.
Na sua coluna de hoje, Rosane Oliveira diz que o ministério da Saúde ouviu a voz do bom senso e da ciência, expressos na aparelhada audiência pública de terça-feira (CLIQUE AQUI para saber quem falou e perceber que 15 dos 18 oradores já tinham posições públicas a favor da vacinação). Aliás, a jornalista sequer refere-se ao que pensa o povo brasileiro, que na consulta pública encerrada na segunda-feira, opôs-se vigorosamente à obrigatoriedade da vacinação infantil. 99.309 ´pessoas votaram e a maioria foi contra a obrigatoriedade, só não contrariando a própria vacinação porque o ministério da Saúde esquivou-se de fazer esta pergunta, já que sabia que perderia. Por isto, preferiu fazer uma pergunta sobre fato já decidido: "Você concorda com a vacinação em crianças de 5 a 11 anos de forma não compulsória conforme propõe o Ministério da Saúde"? Até agora, o ministério sequer divulgou os resultados completos.
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