Sob qualquer ponto de vista, a invasão e a depredação dos prédios do Palácio do Planalto, do Congresso e do STF são inaceitáveis e caracterizam caso concreto de vandalismo. Mas não de terrorismo, como ensina o general Hamilton Mourão e como demonstro no meu blog. É só ir no Google.
Mas não é isto que me interessa neste momento, sequer os episódios relacionados com prisões políticas em massa, cujos prisioneiros foram enfiados aos magotes em campo de concentração.
Quero focar em dois pontos diferentes:
- Os infiltrados.
- A armadilha.
No episódio do ataque à sede da PF, dia 13 de dezembro, ficou evidente a ação dos infiltrados e a armadilha que custou a prisão de manifestantes, com a consequente fragilização dos protestos em acampamentos e fora deles.
Domingo, de novo, infiltrados deixaram claro a armadilha política armada e na qual mergulharam novamente, de ponta cabeça, milhares de manifestantes, desta vez num protesto muito mais violento, com atos de vandalismo registrados ad nauseam em todos os vídeos, fotos e declarações.
A quem serviram os dois casos ?
Evidentemente que o principal beneficiário foram os lulopetistas e seus aliados do Eixo do Mal, que num passe de mágica legitimaram-se para desmontar todos os acampamentos, prender milhares de manifestantes e intimidar os 60 milhões de brasileiros que votaram em Bolsonaro, numa caça às bruxas sem precedentes no Brasil, tudo sob o aplauso histérico e delirante da mídia tradicional e seus aliados sujos da internet.
Mas a armadilha foi acionada de fato pelos lulopetistas ou não ?
Os infiltrados que comandaram o quebra-quebra, filmados e fotografados, estão bem identificados pelas redes sociais, mas a armadilha que os fez atuar, como será desmascarada ? O senador Marcos Duval pediu a prisão do ministro da Justiça, Flávio Dino. O deputado federal eleito Nikolas Ferreira protocolou notícia-crime contra o comunista.
O ex-ministro Raul Jungmann concedeu detalhes sobre a colaboração que forças de segurança concederam aos infiltrados no Planalto, no Congresso e no STF. Fica por isto mesmo ?
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Isto tudo será investigado e demonstrado ? Da parte do Judiciário (leia-se STF), da PGR (leia-se MPF), e da Presidência da República (leia-se AGU), pouco se pode esperar. O chamado jornalismo investigativo busca informações controversas e que não o satisfaz ? Nem pensar. A única chance são as redes sociais, além de deputados federais e senadores que começaram a botar o dedo na ferida, indo direto para o coração pulsante do lulopetismo.
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Comparações com o incêndio do Reichstag, 1937, são procedentes, mas isto tudo pode resultar num tremendo tiro no pé do lulopetismo.
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