A conversa de Bolsonaro esvazia a narrativa do PT e seus assemelhados da oposição, inclusive a grande mídia marrom.
Foi inesperada e surpreendente a conversa mantida ontem pelo presidente Jair Bolsonaro e familiares (esposa e irmãos) do guarda municipal Marcelo Arruda, ex-candidato a vice-prefeito de Foz do Iguaçu (PR), morto durante a própria festa de aniversário. O contato estabeleceu-se por meio de uma videoconferência, realizada pelo deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ). O parlamentar esteve na casa de Luiz de Arruda, irmão da vítima, para intermediar a conversa.
O presidente convidou a família de Arruda para ir a Brasília, na quinta-feira 14, a fim de que visitem o Palácio do Planalto e participem de uma entrevista coletiva.
Na conversa, Luiz, irmão da vítima, criticou o uso político da morte de Marcelo. “O que não aceitamos é usar meu irmão como pauta de política”, ressaltou. “Não aceitamos isso de forma alguma. Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores, estava no velório. Ele era de esquerda e estão usando isso.”
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