Já são recorrentes, conhecidos de todos, os tremendos sucessos de público alcançados pelo ex-presidente Bols0onaro nas suas andanças pelo Brasil.
Isto tudo não passa desapercebido por quem o segue, mas também não são tolerados sem reação alguma por seus adversários políticos e inimigos pessoais.
E os há em grande quantidade.
Os adversários políticos estão todos naquele coletivo que eu chamo de Eixo do Mal, com ênfase para o consórcio STF+Governo do PT+Mídia Tradicional, sem que esqueçamos dos renegados sociais e políticos que estão incrustados nos umbrais das universidades, das artes e do empresariado patrimonialista, como também nos desvãos da baixa política.
É o Sistema, que Bolsonaro derrotou ao assumir a presidência, quando foi empurrado pela força das ruas para o Planalto.
Seus adversários políticos, usando o STF e o TSE, querem impedi-lo legalmente de fazer política e de disputar eleições e já lhe tornaram inelegível, mas agora se ouriçam para impedir que o Congresso conceda-lhe anistia.
"A última palavra é nossa, do STF", avisa o onipotente ministro Alexandre de Moraes.
Não é.
No caso da anistia política, como já ficou comprovado pela história dos povos, a última plavra é do Congresso, do Legislativo.
Moraes e o STF que se atrevam, porque uma anistia deste tipo só costuma sair no âmbito de um enorme clamor popular, como se sabe.
E o poder, como diz a Constituição, emana do povo.
O povo é o Supremo.
Claro que Bolsonaro também enfrenta inimigos que não são apenas adversários políticos, mas raivosos criminosos, como é o caso do MST, braço ongueiro rural do PT, que nofinal da semana passada tentou impedir com paus e pedras a passagem do ex-presidente para o município de Paraupebas
O MST ateou fogo na rodovia.
E foi retirado dali à força, pela PM.
Um dia antes, num comício também no Pará, a luz foi desligada.
Bolsonaro passou o fim de semana no Pará, sendo recebido apoteoticamente por onde esteve.
Neste final de semana, o ex-presidente estará no Balneário Camboriu, Santa Catarina, participando de um congresso internacional conservador.
Santa Catrina é chão de Bolsonaro.
Valerá apena acompanhar sua trajetória por ali.
Ele estará em companhia de Javier Milei, que esnobará Lula e viajará direto para Santa Catarina.
Nem tudo está perdido como muita gente pensa, mas nem tudo será conquistado com facilidade, como poucos pensam.
A política é um processo e não uma construção de engenharia com começo, meio e fim.
A política tem 50 tons de cinza, mas Bolsonaro está sabendo jogar o jogo, usando uma ferramenta revolucionária, tão velha quando a existência do homem no mundo:
A verdade.
Como se sabe, só a verdade nos libertará.
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