• recusou cargo em Itaipu: disse não estar no
governo “para ganhar dinheiro”, pois “nem precisa de
emprego”. “Meu projeto era eleger a pessoa que me inspirava confiança e eu
achava que ia mudar os rumos do Brasil para melhor. Eu apostei nisso, investi a
minha vida nisso e continuo acreditando”;
• quer ver a demissão: “Eu quero ver o papel com a
exoneração. A hora que sair o papel com a exoneração é porque eu fui
exonerado”;
• presidente precisa de “tempo”: “O presidente
é 1 ser humano como outro qualquer, passou por cirurgia muito difícil, ficou
duas semanas enfiado dentro de 1 hospital recebendo informações que muitas
vezes não chegam de maneira correta. […] Precisa de 1 tempo para ele
depurar na cabeça dele o que aconteceu e botar na balança o que ele quer fazer,
só isso. Simples assim”;
• não confia no presidente: “Perdi a confiança no
Jair. Tenho vergonha de ter acreditado nele. É uma pessoa louca, 1 perigo para
o Brasil”;
• desculpas ao Brasil: “Preciso pedir desculpas ao
Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele
seria um presidente tão fraco”;
• Carlos Bolsonaro: “O problema não é o pimpolho. O
Jair é o problema. Ele usa o Carlos como instrumento. É assustador”;
• morte do pai: “Meu pai disse que era para eu
trabalhar pelo Brasil, fazer o bem. Eu deixei de estar com meu pai na morte
dele para estar com o Jair”;
• ministro do Turismo: “Minha consciência está
tranquila. Trata-se de bom senso, trata-se da lei, trata-se do estatuto do
partido. Tanto é assim que, no caso do Marcelo Álvaro Antônio, por que eu não
sou culpado, então?” e “Não sou eu que dispenso o tratamento, eu
estou recebendo o tratamento com perplexidade. Quem dispensa o tratamento é que
tem que explicar os seus motivos”;
NO DOMINGO, ENSAIOU RECUO
Depois de permitir que vários veículos da mídia
publicassem ameaças veladas ao governo Bolsonaro, no domingo (17.fev), Bebianno
apareceu para dizer que não é bem assim.
Em texto publicado pela Folha de S.Paulo, deu as
seguintes declarações, publicadas entre aspas:
• “Eu não vou fazer isso [atacar Bolsonaro]. O
Brasil não merece. Eu não tenho nada a declarar sobre o presidente”;
• “Estou triste com a situação, mas não chamei ele de
louco nem nada. Agora é o momento de esfriar a cabeça, buscar o equilíbrio e
olhar para o futuro, olhar para o país”;
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