O STF ampliou para mais 60 dias o inquérito da Polícia Federal que investiga as queixas de A. de Moraes, segundo as quais teria sido hostilizado e agredido pela família Mantovani no aeroporto de Roma, dia 14 de julho.
O relator do caso, Dias Toffoli levantou o segredo de justiça sobre o inquérito, mas manteve sigilo sobre os vídeos enviados de Roma. Nos vídeos, segundo relatório preliminar do agente Clésio leão de Carvalho, tudo sobre as imagens enviadas pelas autoridades italianas estas parecem confirmar um tapa com as costas da mão no filho do ministro, Barci de Moraes, desferido por Roberto Mantovani, depois que o filho do ministro foi para cima da mulher dele, que estaria ofendendo o ministro.
A família já pediu várias vezes as cópias dos vídeos, mas tudo foi negado.
O documento da PF diz que “imagens do Aeroporto Internacional de Roma permitem concluir que Roberto Mantovani Filho e Andreia Munarão provocaram, deram causa e, possivelmente, por suas expressões corporais mostradas nas imagens, podem ter ofendido, injuriado ou mesmo caluniado o ministro Alexandre de Moraes e seu filho Alexandre Barci de Moraes”, escreveu o agente da PF Clésio Leão de Carvalho.
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