Trump vai à Corte Suprema defender liberdade para Tik Tok. E desfecha críticas ferozes ao STF.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, destacou a suspensão da plataforma X (antigo Twitter) no Brasil para reforçar preocupações sobre uma possível proibição do TikTok no território norte-americano. Em uma petição apresentada à Suprema Corte na última sexta-feira (27.dez.2024), o republicano alertou que decisões como essa podem estabelecer “precedentes perigosos” em relação à censura de plataformas digitais.

A informação é da Agência Estado de hoje, dia 31.

Donald Trump argumenta que tais medidas poderiam ameaçar a liberdade de expressão e facilitar a supressão de opiniões políticas. O documento cita o caso brasileiro como exemplo, relatando que a suspensão do X foi atribuída a pressões governamentais para a remoção de contas ligadas a apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O texto também menciona conflitos entre autoridades brasileiras e a rede social, que teria sido acusada de apoiar “milícias digitais” responsáveis por disseminar fake news e ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federal. Segundo Trump, essa situação evidencia uma tendência preocupante entre democracias de restringir discursos online considerados inconvenientes.

Moraes torna incomunicável prisão política do tenente-coronel Azevedo. É que ele iria ganhar um panetone pelas festas do Revéillon

Alertado pelo Comando Militar do Planalto, o ministro Alexandre de Moraes tornou incomunicável a prisão política preventiva do tenente-coronel Rodrigo Bezerra Azevedo, oficial do Exército, preso desde novembro pela Operação Contragolpe da Polícia Federal.

Ele terá que permanecer incomunicável para sempre, mesmo nesta virada do ano novo.

O general que chefia o Comando do Planalto denunciou a irmã de Azevedo, que teria levado um panetone, um fone de ouvido, um cabo USB e um cartão de memória para o oficial. 

Foi no sábado.

O advogado Jeffrey Chiquini afirmou que “provavelmente” vai entrar com pedido “para que haja uma individualização das condutas. Suspender todas as visitas é demais”, disse, se referindo ao propósito de evitar a proibição de visita da esposa e da filha.

Kid Preto

O tenente-coronel Rodrigo Bezerra Azevedo é integrante das Forças Especiais do Exército, também conhecidos como "kid pretos", especializados em ações de guerrilha, infiltração e outras táticas militares de elite.

Prefeito Melo anuncia mais sete secretários. Um dos indicados pelo PL caiu antes de assumir.

 O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, confirmou mais sete nomes para o primeiro escalão da prefeitura. 

Permanecem:

Liliana Cardoso segue na pasta da Cultura, Adão de Castro Júnior continua na Mobilidade Urbana e Alexandre Aragon permanece secretário de Segurança. Além disso, Letícia Batistela seguirá como diretora-presidente da Procempa.

Assumem

Mônica Leal (PP) assumirá a secretaria de Transparência e Controladoria (SMTC), enquanto Cassiá Carpes (Cidadania) será titular da pasta de Administração e Patrimônio (SMAP).

Porto Alegre terá um novo Procurador-Geral do Município. O procurador concursado Jhonny Prado, que atuou como chefe de gabinete do prefeito no período eleitoral, assumirá a PGM.

Foi anunciada ainda a permanência do secretário-adjunto da pasta de mobilidade, Matheus Ayres (PP).

Caiu

Indicação do PL, Lisandra Ferreira Dornelles, que foi anunciada para chefiar o Gabinete da Causa Animal, não irá assumir. O PL decidiu não confirmá-la, conforme o editor tinha adiantado. Por enquanto, a vice-prefeita eleita, Betina Worm (PL), assumirá interinamente o gabinete. Ela é médica veterinária e já foi proprietária de clínica veterinária.


Secretaria de Planejamento e Assuntos Estratégicos: Cezar Schirmer (MDB)

Secretaria de Administração e Patrimônio: Cassiá Carpes* (Cidadania)

Secretaria da Transparência e Controladoria: Mônica Leal* (PP)

Secretaria de Governança Local e Coordenação Política: Cassio Trogildo (Podemos)

Secretaria de Parcerias: Giuseppe Riesgo* (Novo)

Procuradoria-Geral do Município: Jhonny Prado*

Secretaria de Serviços Urbanos: Vitorino Baseggio* (MDB)

Secretaria de Obras e Infraestrutura: André Flores (PL)

Secretaria de Mobilidade Urbana: Adão de Castro Júnior

Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo: Rosani Alves Pereira* (PL)

Secretaria de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade: Germano Bremm

Secretaria da Cultura: Liliana Cardoso

Secretaria de Segurança: Alexandre Aragon (PL)

Secretaria de Educação: Leonardo Pascoal* (PL)

Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude: Professor Tovi* (Rep)

Gabinete da Primeira-Dama: Valéria Leopoldino

Gabinete de Comunicação: Luiz Otávio Prates

Gabinete da Causa Animal: Betina Woem (PL, interina)

Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae): Bruno Vanuzzi*

Departamento Municipal de Habitação (Demhab): André Machado (PP)

Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc): Matheus Xavier* (PSDB)

Empresa Pública de Tecnologia da Informação e Comunicação (Procempa): Letícia Batistela


Secretarias que serão alteradas, mas sem nomes anunciados até o momento

Secretaria da Fazenda

Secretaria de Saúde

Secretaria de Desenvolvimento Social

Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária*

Secretaria Extraordinária de Modernização e Gestão de Projetos

Secretaria Extraordinária do Trabalho e Qualificação Profissional

Secretaria Extraordinária de Modernização e Gestão de Projetos

Gabinete do Prefeito

Gabinete do Vice-Prefeito

Gabinete de Inovação

DMLU

DEFESA CIVIL

EPTC

PREVIMPA

PROCON

O Congresso está sob intervenção do STF, reclama Osmar Terra

MICROENTREVISTA

Percebo que o deputado tem insistido na constataçãode que  o STF apequena o Congresso. Pode citar exemplos ?
Dou dois exemplos recentes: decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), como a lei de drogas e o Marco Legal da Internet. Nós estamos sofrendo uma intervenção do Poder Judiciário, do Supremo Tribunal Federal. É o Congresso que está sendo atacado, a prerrogativa do Congresso, eleito pelo povo para fazer leis.

De que prerrogativas se trata ?
Cito uma delas: a violação do parágrafo único do art. 1º da Constituição:  "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos (...)" Hoje, no Brasil, isso está acontecendo cada vez menos. Quem decideo as leis é o Supremo, como no caso da lei sobre drogas e agora no caso do Marco Legal da Internet. 

O STF alega que o Congresso tem deixado vácuos em leis que aprova, como estas duas, e que por isto precisa completar o que falta, já que há o que ele chama de "vacatio legis", causadora de insegurança jurídica.
Se há um artigo errado no Marco Legal da Internet, devolva-o ao Congresso, para o Congresso rediscuti-lo. O povo nos autorizou a decidir. Ele não autorizou o Supremo a decidir nada e não autorizou o Supremo a fazer o que está fazendo hoje em relação à pressão em cima dos deputados de oposição. 

O STF alega que é Corte recursal para o caso de incongruências constitucionais.
Não há ato institucional, não há lei de exceção no País. Fazem isso em nome de quem? Fazem isso com base em que lei? Não é em nome do povo que isso está sendo feito. Acho que essa questão é essencial para a democracia. É a democracia que está sendo usurpada aos poucos por quem não tem voto. Nós, o Congresso, temos que nos posicionar em relação a isso.

Setor público teve déficit primário de R$ 6,6 bilhões em novembro

 Já nos governos regionais houve um superávit de R$405 milhões.

O setor público consolidado, que é formado pela União, estados, municípios e empresas estatais, – registrou déficit primário de R$ 6,6 bilhões em novembro. O índice foi divulgado pelo boletim de Estatísticas Fiscais do Banco Central (BC) nesta segunda-feira.

O resultado nominal do setor público, que inclui produto primário e os juros nominais, foi deficitário em R$ 99,1 bilhões no mês passado.

No acumulado dos últimos doze meses, o setor público consolidado acumulou déficit primário de R$ 192,9 bilhões, equivalente a 1,65% do Produto Interno Bruto (PIB) e 0,28 ponto porcentual inferior ao déficit acumulado nos doze meses até novembro.

O resultado primário se refere a diferença das receitas e das despesas do governo, sem contar com os pagamentos de juros da dívida pública. No caso do déficit primário, indica que a União não possui recursos suficientes para o pagamento de parte dos juros da dívida.

O governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) teve déficit de R$ 5,7 bilhões. No mesmo sentido, as empresas estatais registraram déficit de R$ 1,3 bilhões.No acumulado dos últimos doze meses até novembro, as empresas estatais acumulam um déficit primário de R$ 8,2 bilhões.

A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) recuou a 77,7% do PIB (R$9,1 trilhões) em novembro, uma redução de 0,1 p.p. em comparação com o mês anterior. No ano, o aumento foi de 3,9 p.p. do PIB.

Mais dinheiro federal para o RS

 Dois dias após oficializar um fundo de R$ 6,5 bilhões para a reconstrução do Rio Grande do Sul, o governo editou duas medidas provisórias neste domingo (29) com crédito extraordinário de R$ 525,71 milhões para o estado.


O dinheiro será usado na reconstrução de infraestruturas afetadas pelas enchentes de abril a junho deste ano e para políticas de apoio social às famílias atingidas pela tragédia climática.


Em nota, o Palácio do Planalto informou que o crédito extraordinário foi justificado diante da urgência e relevância da continuidade do atendimento às consequências dos eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul. O comunicado ressaltou que as enchentes no estado provocaram prejuízos sem precedentes, prejudicando de forma intensa e inesperada a população e as atividades econômicas.


Fora dos limites de gastos do arcabouço fiscal, por se tratar de crédito extraordinário, o dinheiro beneficiará cinco ministérios: Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS); Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic); Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR); Cidades; e Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). As medidas provisórias foram publicadas em edição extraordinária do Diário Oficial da União.


Para o MDS, a MP 1.283 libera R$ 168,26 milhões para o Fundo Nacional de Assistência Social, o pagamento do Benefícios de Prestação Continuada (BPC) da Renda Mensal Vitalícia (RMV). A MP 1.284 destina outros R$ 34,51 milhões ao MDS, para reconstruir a rede socioassistencial em 37 municípios gaúchos.


A MP 1.284 também prevê os seguintes gastos:


•    R$ 120,19 milhões em crédito oficial para 7.232 famílias assentadas (nas modalidades habitacional e fomento), com supervisão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra);


•    R$ 71,75 milhões para apoio financeiro às famílias desalojadas ou desabrigadas no Rio Grande do Sul, executados pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional;


•    R$ 60 milhões para o Ministério das Cidades restabelecer o funcionamento da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb);


•    R$ 57,98 milhões para o MDA recuperar a infraestrutura em assentamentos do Incra, beneficiando 4.326 famílias;


•    R$ 13 milhões para o MDIC recuperar as estruturas de unidades do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), bem como os objetos essenciais às atividades de controle metrológico e de vigilância de mercado.

Opinião

  Esta semana foi de boas notícias da oposição, porque resultaram desmoralizados pelo menos dois dos mais intransigentes líderes do grupo político-judicial-midiático que a ataca de modo autoritário e recorrente.

FLÁVIO DINO x CONGRESSO - Jogando de mão com Lula, o ministro tentou uma queda de braço com o Congresso, falou grosso, assustou e foi derrotado em cima da hora pelo deputado Arthur Lira, presidente da Câmara, tudo no caso do embate das emendas parlamentares (leia nota abaixo).

A. DE MORAES x EXÉRCITO - Depois de ter passado ordens até para o Comandante do Exército, proibindo-o de falar com os generais presos, o ministro sentiu-se suficientemente poderoso para ordenar que o Comandante Militar do Leste e o Comandante da 1a. Divisão do Exército passassem explicações por não cumprirem sua determinação de manter seus oficiais generais presos permanecerem incomunicáveis. Os Comandantes avisaram que cumprem as ordens da caserna no caso de visitas, ou seja, mandaram o ministro às favas. E ele se calou.

É isto.

É briga de cachorro grande e briga entre eles.

Manda quem pode e obedece quem não é bobo.

O Velho da Havan

O jornalista gaúcho Moisés Mendes, que já foi enfant terrible da RBS contra a oposição bolsonarista e hoje escreve para o site de viés ideológico lulopetista Diário do Centro do Mundo, resolveu fustigar os magistrados catarinenses que no dia ... jantaram com o empresário Luciano Hang, o Velho da Havan. 

"O resultado foi terrível para pelo menos dois deles", declarou Moisés Mendes, que passou a denominar o bilionário da Havan como mero "indivíduo", portanto um ser inominado. 

Por que o resultado foi terrível, segundo o jornalista terrible ?

- Eles tiveram que se afastar de processos envolvendo o sujeito, e para a imagem do Judiciário.

A partir daí, Moisés Mendes elenca uma série de 8 perguntas que julga serem irrespondíveis ou se explicam por si mesmas como questões que sequer são espertas, porque não passam de provocações baratas.

Vale a pena fazer uma só pergunta ao jornalista gaúcho, incomodado com o que ele chama de "banquete":

- E os constantes regabofes realizados entre Lula da Silva e os magistrados do STF ?

Ora, os desembargadores que jantaram com Luciano Hang demonstram o bom senso de se considerarem impedidos nos atuais e futuros julgamentos de ações movidas contra o empresário, mas como ficam os ministros do STF que nunca se consideraram impedidos de julgar ações movidas contra Lula ou qualquer dos ladrões da Lava Jato, entre os quais o ex-chefe e amigo carnal do ministro Dias Toffoli, no caso o ex-Chefe da Casa Civil, Zé Dirceu ? Eles não apenas não se consideram impedidos, como favorecem escandalosamente os adversários dos seus comensais ou benfeitores.

Por acaso os ministros do STF sequer fazem a si mesmos a pergunta clássica que magistrados têm a obrigação de responder, no caso se possuem têm relação de amizade ou se frequentam as casas umas das outras. Como um juiz frequenta a casa de um presidente, de um empresário ou de um ex-chefe seu,, numa mesa festiva, se julga ou vai julgar casos que os envolvem ?

O CNJ e a OAB só se intgeressarão pelo caso de Luciano Hang ou também dos casos que envolvem os julgamentos políticos em curso no STF ?

O STF conta com 11 ministros e nenhum deles é inocente.

Por que razão a OAB, o CNJ e a maior parte da grande imprensa ignoram a pauta das relações permissivas e corrosivas entre os ministros do STF e os atuais manda-chuvas do Planalto ?

Por que razão, passados 10 anos desde que o STF implodiu a Lava Jato, Lula da Silva continua não somente impune, mas libertado pela Suprema Corte, esta ajudou-o a se eleger presidente da República ?

O que tu tens que saber, caro leitor, é que relações permissivas entre políticos ou empresários poderosos com os homens da toga preta não são novidade alguma e não são exclusividade de personalidades como Luciano Hang, Lula da Silva, Zé Dirceu ou Marcola. 

Eu mesmo vi e continuo vendo de perto de que modo magistrados do mais alto coturno frequentaram e frequentam convescotes de mesa rica e cheia, com viagens aéreas de primeira classe, hotéis de luxo e limunsines, atendendo convites de aparência republicana, mas recheada de boas ou más intenções por parte dos patrocinadores. No passado recente, o banqueiro Mário Garnero levava ministros do STF e do STJ de um lado para outro do planeta, com tudo pago. Eu mesmo fui a dois desses eventos, um no Principado de Mônaco e outro em Washington. Atualmente, o melhor anfitrião desse tipo de convedscote medonho é o ex-governador João Dória.

E ninguém se declara suspeito ao se deparar diante de processos que envolovem seus anfitriões abonados e abonadors.

É claro que o jornalista Moisés Mendes sabe disto, mas ele prefere lacrar em cima do Velho da Havan, porque ainda está emprenhado com a falsa ideia de que Luciano Hang continua no rol dos perigosos agentes envolvidos na suposta tentativa de golpe de Estado e na supressão violenta da democracia no Brasil.

E não adianta me convidar para o próximo banquete na sede da Havan, em Brusque, Santa Catarina !



Artigo, Joacy Góes - O governo Lula 3 acabou

 Joacy Góes é advogado e jornalista.

Publicado na Tribuna da Bahia, Salvador 26/12/2024 


País afora, a sensação é que o Governo Lula 3 acabou, de tal modo é dominante o sentimento do “quem ficar por último, apague a luz e feche a porta”. O desalento geral decorre da paralisia oficial, inepta para levar adiante o que quer que seja sem ter que ficar de joelhos diante de um Congresso que só pensa em assegurar a sua reeleição, uma vez que o Governo já “deu com os burros n´água”. 


Basta comparar os pronunciamentos natalinos do Presidente do ano passado com o insosso deste Natal, populista e vazio de qualquer conteúdo!


Em declínio lento, gradual e constante, a popularidade presidencial leva os governistas a cogitarem, cada mais vez mais ostensivamente, de um nome para suceder o atual Presidente, em razão, também, do crescente temor de um eventual impedimento Joebidiano decorrente de uma explosiva combinação de idade avançada com saúde física e mental precária. 


A grande mídia que renovou os esponsais com a farra publicitária dos governos petistas, atenta ao seu papel de assegurar a continuidade de um status quo que empobrece o Brasil, mas enche suas burras de dinheiro público, vem elegendo, como prioridade, em seu noticiário, apontar o Estado de São Paulo como o centro da danação do mundo, precisamente pela emergência do Governador Tarcísio de Freitas, como o nome  mais provável para substituir Jair Bolsonaro, se vier a ser condenado às penas mais duras da inelegibilidade, pelo que fez e não fez ou sequer cogitou em fazer, fato que não abala o seu potencial como o maior eleitor nas eleições gerais de 2026, sobretudo para Presidente, Governadores e Congresso Nacional.  


Para agravar suas patéticas fragilidades internas, o atual governo brasileiro é visto, no plano internacional, como o mais frágil em toda a nossa história colonial, imperial e republicana, em razão de uma sequência de erros que vem deixando apoplética nossa reconhecidamente madura diplomacia. A gravidade dos erros, em série, são de tirar o fôlego:


Lula preferiu aliar-se com a Venezuela, Nicarágua e Cuba, contra o clamor americano por arejamento democrático;

Lula preferiu aliar-se ao Hamas, Hezbollah, Irã e Síria, contra a OTAN e as correntes derivadas do Iluminismo definidor dos caminhos ocidentais. Pela primeira vez na História, um presidente brasileiro foi considerado persona non grata por um governo estrangeiro, no caso Israel;


Ao se apresentar como mediador da invasão da Ucrânia pela Rússia, antecipou, de tal modo o seu pensamento pró Rússia, que seu nome foi prontamente descartado pela ONU;


Pela primeira vez, um presidente brasileiro foi ameaçado de morte por uma nação estrangeira, como foi o caso da Venezuela do seu irmão político siamês, Nicolas Maduro;


Mal assessorado e a partir de uma irresponsabilidade sem paralelo, Lula se precipitou ao prever, com base no wishful thinking, a vitória de Kamala Harris, acrescentando adjetivações nazistas à biografia do presidente eleito Donald Trump. Em qualquer país sério, tamanha estupidez seria punida com o impeachment. 


Açodadamente, Lula apresentou-se como o porta-voz dos BRICs, no propósito de rebaixar o histórico papel do dólar como a moeda do comércio mundial, transformando-se em inimigo número 1 do mais poderoso país do Planeta;


Para coroar tão sesquipedal festival de barbaridades, a Primeira Dama dirigiu expressões prostibulares contra um expoente da humanidade, o empresário Elon Musk.


Um primeiro episódio revelador do que nos espera foi a vã tentativa da diplomacia brasileira de conseguir um convite do Presidente francês, Emmanuel Macron, para Lula participar da reinauguração da Catedral de Notre Dame, festa em que Donald Trump e Elon Musk foram o centro das atenções. Até uma anta sabe de onde proveio o impedimento.


É a tolerância com tantos e graves erros que faz do Brasil um dos países mais mal geridos, conclusão a que chegamos quando comparamos o pouco que somos com o muito que poderíamos ser, quando levamos em conta nossas enormes e desperdiçadas possibilidades.


A nota do advogdo Paulo Faria

 Moraes, mais uma vez, OFENDE A MINHA HONRA PROFISSIONAL, no exercício da advocacia (Art. 7º, I, EOAB e Art. 133, da CF) ao afirmar que apresentei o recurso com "má-fé" ou "desconhecimento da legislação processual".


Em nota, disse com todas as letras que ELE, MORAES, é quem age com má-fé e desconhece a legislação, pois FUGIU da discussão processual, preferindo atacar-me.


Acionei há pouco, e mais uma vez, o plantão de Prerrogativas da OAB GOIÁS, para tomar providências conforme o Estatuto prevê (Art. 44 e 54, EOAB).


Fui informado que o presidente da OAB NACIONAL e o procurador nacional de prerrogativas, SIMONETTI e SARKIS, estão cientes das violações recentes, informadas através de ofícios.


Agora, mais essa!


Além da questão pessoal com Daniel Silveira, ele nutre uma falta de respeito à advocacia.


Isso cansa!


CNBB apoia cadeia para os manifestantes do 8 de Janeiro e pede mais prisões ao STF

O cardeal Jayme Spengler, Porto Alegre, presidente da CNBB, homologou o manifesto lançado pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz  pedindo a responsabilização “legal, rigorosa e exemplar” de todos os envolvidos em uma suposta tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022.  O texto também cita um trecho da encíclica Fratelli Tutti, do Papa Francisco, ressaltando a importância da verdade e da justiça no combate a manipulações e mentiras.

O documento fala em "suposta tentativa de golpe de Estado", o que quer dizer que a CNBB sequer tem a convicção de que houve tentativa, o que de fato não houve, sendo que tentativa sequer é capitulada como crime pelo Código Penal. Ainda assim, pede cadeia.

Apesar da imprecisão, o texto critica o que classifica como tentativas recorrentes de subversão da democracia no Brasil. O texto do manifesto denuncia setores das Forças Armadas, elites empresariais, latifundiários, banqueiros e religiosos fundamentalistas por apoio a iniciativas golpistas. 

Com mais de 400 assinaturas, o manifesto recebeu apoio de pastorais, comunidades eclesiais de base, ordens religiosas, associações feministas, ambientalistas, diretórios do PT e PSOL, entre outros.

A CNBB conclama que a sociedade civil organizada, incluindo sindicatos e movimentos sociais, se una para proteger a democracia. “O Brasil não pode conviver passivamente com tentativas de golpe gestadas por setores reacionários e elites antidemocráticas”, diz o documento.

Saiba o que a imprensa não conta sobre a vida pessoal e familiar de Alceu Collares

  Há uma máxima que vale para quase todo o hemisfério ocidental, com ênfase para o Brasil, segundo a qual a pessoa morta só fez o bem, nunca fez o mal e tudo o que se pode falar dela são recuerdos positivos.

Em raros casos, alguns jornalistas falam muito mal do morto. Foi o que escreveu, por exemplo, o jornalista Hélio Fernandes, quando morreu o ex-presidente Castelo Branco. O texto curto e contundente valeu a prisão do jornalista em pleno regime militar (CLIQUE AQUI para ler o texto).

Nesta nota, o editor vai lembrar alguns aspectos pessoais de Alceu de Deus Collares, todos eles ignorados pela mídia e pelos políticos, que preferiram ficar apenas no elogio fúnebre.

COMPRE em qualquer sebo ou no Mercado Livre o livro "A Casa Civil", no qual o editor conta os desmandos de Collares nos seus mandatos de prefeito e de governador.

Ninguém se referiu à primeira esposa de Alceu de Deus, no caso Antônia Collares, que veio com ele de Bagé e deu-lhe três filhos: Antonio Alceu, que morreu afogado em Ipanema aos 16 anos, Júlio Cesar e Adriana. E muito menos referiu-se a uma filha que ele teve com Carmem Montezzanaro, Racine. Racine comprovou por exame de DNA que era filha de Alceu de Deus, mas ele jamais reconheceu-a como filha.

Antônia foi no fígado de Collares durante as eleições para governador, 1990, aparecendo na TV com duas três denúncias ferozes contra o marido que a trocou por Neuza Canabarro: 1) Abandono do lar e dos filhos. 2) Omissão de patrimônio. 3) Improbidade quando exerceu o cargo de prefeito. Nelzon Marchezan, pai, que disputou a eleição contra Alceu de Deus, aproveitou bem todas as denúncias, mas perdeu.

No velório do ex-governador, o editor deste blog não leu registro algum da presença dos três filhos dele: Racine, Júlio Cesar e Adriana, mas percebeu a presença forte das filhas de Neuza, Celine e Helena.

PL apoiaria Marcel em detrimento de Sanderson e Cherini para o Senado

 A jornalista Rosane Oliveira, editora de Política do jornal Zero Hora, publicou inconfidências a respeito de articulações que aconteceram nas festas natalinas, tudo durante encontro dos irmãos Zucco, no caso o tenente-coronel Zucco, presidente do PL de Porto Alegre, e o delegado Zucco, que é deputado estadual do Republicanos. 

Rosane conta que durante as conversações dos dois irmãos, surgiu uma possível chapa para a disputa majoritária de 2026 no RS:

Governador, tenente-coronel Zucco
Vice-governadora, deputada Silvana Covatti, PP
Senador (uma das duas vagas), Marcel Van Hattem, NOVO

A outra vaga seria destinada a um nome de outro Partido que poderia participar da coliegação.

A jornalista ignora que o PL tem pelo menos dois nomes para as duas vagas ao Senado: deputados Sanderson e Giovani Cherini, além de que Marcel sempre teve posição de fortes críticas a Bolsonaro, atenuada só recentemente.

E que há pelo menos outro candidato a governador pelo PL, no caso o ex-deputado Onyx Lorenzoni.

Advogados de Daniel Silveira mandam Moraes reaprender português

 Os advogados do ex-deputado Daniel Silveira ironizaram o ministro Alexandre de Moraes na nova petição encaminhada para reiterar o pedido de liberdade para o cliente. Eles listaram  erros crassos de interpretação e de mau uso da língua portuguesa. 

O ponto central das ironias está em trecho de decisão anterior de Moraes que determinou a “proibição de ausentar-se da Comarca e obrigação de recolher-se à residência no período noturno, das 22h00 às 6h00, bem como nos sábados, domingos e feriados”. Como é utilizado “bem como”, e não “exceto”, a defesa entendeu que a determinação de se recolher à residência seria das 22h às 6h em todos os dias da semana, incluindo fins de semana. Porém, decisão recente de Moraes seguiu na linha de que, no caso dos fins de semana e feriados, Silveira deveria permanecer recolhido durante todo o dia. Sobre a interpretação dada por Moraes quanto às vedações da liberdade condicional, a defesa disse que “faltou bom senso, sobrou má-fé”. Os advogados ainda afirmam haver ambiguidade no despacho do ministro do STF que estabeleceu as regras da liberdade condicional.Os advogados ressaltaram ainda que não houve violações no toque de recolher no dia 22 de dezembro, quando Silveira teria ido a um shopping.

Os advogados mandaram Moraes voltar às salas de aula de português:

- Caso haja insuficiência de conhecimento sobre as regras básicas da língua portuguesa, com a devida vênia, uma reciclagem é necessária.

Sob Lula 3, déficit das estatais atinge recorde em 15 anos

 Sob Lula 3, déficit das estatais atinge recorde em 15 anos

As estatais federais sofreram um processo de deterioração durante o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo especialistas. O resultado primário das companhias levantado pelo Banco Central corrobora essa visão

Os economistas concordam que as estatais precisam cumprir sua função social. Soares diz que elas têm que existir para contribuir com a segurança nacional e servir para o interesse coletivo. Justamente por isso, quando elas não exercem esse papel, ele defende que precisam ser privatizadas.


O professor da FGV (Fundação Getulio Vargas) Nelson Marconi, coordenador do CND (Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo), diz que é preciso um olhar mais aprofundado para cada estatal e afastar o viés ideológico dessa análise.


Ele enxerga aspectos positivos e negativos na gestão das empresas públicas pelo governo Lula. No caso da Petrobras, especificamente, ele diz que a companhia tem retomado seu papel com os investimentos feitos em refinarias, por exemplo.



"Ele voltou a usar as estatais para políticas públicas, só pensa em gastar, está tentando intervir nas estatais e até em empresas que foram privatizadas, como Vale e Eletrobras, e voltou a investir em refinarias na Petrobras, o que foi um desastre no passado", afirma.


Além de preservar a saúde financeira das empresas, Landau diz que a Lei das Estatais é um importante instrumento de proteção do governo contra as pressões políticas do Congresso. Muitos parlamentares usam indicações de nomes apenas para influência política e complemento de salários para seus indicados. Com a lei, o governo pode rejeitar indicações que não sejam técnicas sem ônus político.


Ainda assim, para a economista Elena Landau, responsável pelo programa de desestatização durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a situação é preocupante. Segundo ela, os dados das estatais federais só tendem a piorar nos próximos anos.


Landau critica a liminar do então ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski que afrouxou a Lei das Estatais em março do ano passado para permitir indicações do presidente Lula nas companhias públicas.


A decisão derrubou, por exemplo, a quarentena de 36 meses imposta a dirigentes de partidos políticos ou de pessoas que tenham atuado em campanhas eleitorais, permitindo que elas ocupassem cargos de direção em empresa pública e sociedade de economia mista.

egundo dados atualizados do BC, de 2023 até outubro deste ano, o rombo nas empresas públicas federais somou R$ 5,1 bilhões. Apenas neste ano até outubro, o déficit foi de R$ 4,45 bilhões, o maior da série histórica para o período, descontada a inflação. Por enquanto, também é o maior de todos os anos fechados.


A base de comparação são os anos desde 2009, quando o BC deixou de colocar na conta a Petrobras e a Eletrobras que, por serem empresas muito grandes, acabam distorcendo os números. Os bancos públicos também não são contabilizados já que, pela natureza do negócio, não são equiparáveis a companhias não financeiras.


Para efeito de comparação, durante os dois últimos anos do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, quando as contas públicas e das estatais entraram em um processo bastante crítico, o déficit dessas companhias foi menor do que o valor atual. De 2013 até outubro de 2014, o rombo nas empresas públicas federais foi de R$ 1,8 bilhão. Descontada a inflação, ficou em R$ 3,1 bilhões.


Se a Petrobras for levada em conta, a situação foi mais precária sob Dilma. Além das inúmeras intervenções nos preços praticados pela petroleira e de investimentos inchados, a estatal esteve no centro das investigações da Operação Lava Jato, que revelou um rombo bilionário relacionado a corrupção na empresa.


Consultado, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos disse que apenas o resultado primário não é capaz de avaliar a saúde financeira nem o desempenho das empresas. Segundo a pasta, esses fatores só podem ser avaliados nas demonstrações de resultados de cada companhia.


"Em 2023, as 44 estatais federais e suas subsidiárias geraram lucro líquido de R$ 197,9 bilhões e recolheram R$ 49,4 bilhões em dividendos e Juros sobre o Capital Próprio para o Tesouro Nacional, além de outros R$ 78,7 bilhões para acionistas privados", disse a pasta em nota enviada à reportagem.


Ainda segundo o ministério, parte expressiva desse déficit exposto nas estatísticas do BC corresponde a investimentos feitos pelas companhias.


Aloizio Mercadante (PT) foi nomeado para a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em meio às discussões sobre a Lei das Estatais, no início do governo de Lula.


Em nota, o BNDES disse que a nomeação de Mercadante ocorreu antes de mudanças na Lei das Estatais e que um parecer do TCU (Tribunal de Contas da União) não viu impedimento para a indicação do atual presidente do banco.


"A corte entendeu que a sua contribuição à campanha vitoriosa do presidente Lula em 2022 teve natureza meramente intelectual e não foi remunerada", afirmou. "Assim, ao retomar um assunto já superado, a Folha insiste em uma narrativa que não encontra semelhança na realidade dos fatos."


Segundo Landau, mesmo que o tribunal depois tenha derrubado a liminar em plenário, os nomes indicados continuam nos conselhos de administração e na direção das estatais. Para a economista, muitas dessas indicações não seguem os critérios técnicos definidos pela Lei das Estatais e foram usadas como moeda de troca política.


O resultado disso, afirma, é uma piora da alavancagem (endividamento para realizar investimentos) das empresas públicas.


"Na época do governo da Dilma, todas as estatais estavam em situação de fragilidade. Se não fosse a dependência delas do Tesouro, muitas teriam entrado em recuperação judicial e ido a bancarrota. Quando [o ex-presidente Michel] Temer entrou, houve um choque de governança nas empresas públicas. Agora, Lula está repetindo os mesmos erros do passado", diz Landau.



O economista Fernando Antônio Ribeiro Soares, que foi diretor de coordenação e governança das empresas estatais durante o governo Temer, considera que as empresas públicas estão passando por um importante processo de deterioração de resultados e governança. Mas ele acredita que o próximo ano será crucial para um ponto de virada nesse sentido.


O mandato de conselheiros e diretores de estatais é de apenas dois anos. Com isso, entre março e abril de 2025, as empresas precisarão escrutinar esses nomes antes de uma renovação de mandato. Ele acredita que, com a derrubada da liminar de Lewandowski, se as pessoas que ocupam esses cargos estiverem desrespeitando a Lei das Estatais, terão que ser trocadas.


"A decisão do STF foi muito importante para validar a Lei das Estatais e, no processo de renovação de mandatos, as empresas terão que olhar as vedações impostas às nomeações. Se alguma estiver fora da lei, terá que ser revista", afirma.


Mesmo que isso ocorra, Landau diz que o governo encerrou o ano com uma "cereja no bolo". Assim ela classificou os últimos decretos da ministra Ester Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos), um deles que reduz a dependência das estatais do orçamento do Tesouro.


Um dos principais alvos da medida é a Telebras, companhia pública do setor de telecomunicações. A estatal, que passou a depender de recursos da União em 2020, conseguiu melhorar seu caixa, mas tem esbarrado em limites orçamentários para honrar suas despesas e enfrenta dificuldades para pagar fornecedores em dia.


"A realidade é que a Telebras não tem função pública. Esses decretos da ministra Dewck foram um retrocesso enorme, porque essas estatais que eles miram nunca deram lucro e acabam servindo para receber indicações políticas", diz Landau.


Marconi afirma que esse tipo de investimento em estatais traz retornos econômicos e em termos de infraestrutura interessantes para o país, que reverterão no futuro os resultados da companhia.


O professor afirma, porém, que ainda há muitas estatais sendo utilizadas para distribuição de cargos e de verbas a políticos e que não trazem um retorno à sociedade.


Ele citou como exemplo o caso da Codevasf. Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) revelou que mais de R$ 3,5 bilhões em emendas parlamentares foram investidos em obras de pavimentação feitas sem critério técnico ou de necessidade durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) e no primeiro ano da gestão Lula por meio da estatal.


Nesses casos, Marconi defende que a empresa pública seja extinta ou privatizada.


"A empresa até pode gerar seu déficit para fazer investimentos necessários, mas o gasto corrente tem que ser equilibrado e a companhia precisa trazer um retorno à sociedade. Infelizmente, o governo não tem o costume de fazer essa conta", diz.


No caso de empresas que tenham uma importância social clara, mas que estejam sendo má geridas, ele defende uma revisão de sua estrutura para aumentar a eficiência.


Ele cita como exemplos o caso da própria Telebras e dos Correios. "A Telebras era importante no passado. Hoje ela pode ser muito menor que antes e servir apenas para garantir que os serviços de telefonia cheguem a áreas que não são rentáveis para empresas privadas. O mesmo serve para os Correios", diz. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/12/sob-lula-3-deficit-de-estatais-atinge-recorde-em-15-anos.shtml

Lira diz a Dino que emendas foram acertadas com órgãos do governo e que assunto, agora, é com o Congresso

CLIQUE AQUI para examinar a robusta resposta da Câmara.

Dinojoga de mão com Lula para enquadrar Lira, que não se faz de bobo.

O ministro Flávio Dino rejeitou, ontem, as explicações que exigiu da Câmara a respeito da decisão dos líderes partidários e do presidente Arthur Lira, tudo no caso da liberação de R$ 4,2 bilhões de emendas parlamentares. Ele manteve o bloqueio.

Se não houver liberação até o dia 31, o dinheiro será perdido.

Na resposta ao ministro, o presidente da Câmara colocou: 1) As emendas parlamentares foram acertadas com órgãos do próprio governo, como ministério da Fazenda, Casa Civil e AGU, e ocorreram como sempre ocorreram. 2) O caso não é apenas da Câmara, mas também do Senado, que não foi acionado por Dino. 

A Câmara avisou que não tratará mais do caso e passou a responsabilidade para o Congresso, portanto o conjunto da Câmara e do Senado.

Freeway e BR-386 terão movimento de 2 milhões de carros entre ontem e dia 3

As estradas pedagiadas pela CCRSul, sobretudo a freeway e a BR-386, terão um grande fluxo de veículos durante as festas de fim de ano.

2 milhões de veículos devem trafegar pelas rodovias administradas entre os dias 26 de dezembro e 3 de janeiro 

Na ida ao litoral, o ideal é trafegar antes das 6h ou após as 19h entre os dias 26 e 29. Nos dias 30 e 31, o fluxo mais tranquilo ocorre a partir do meio-dia. No retorno, a recomendação é viajar antes das 8h no dia 1º de janeiro. No dia 2, a movimentação será intensa durante todo o dia, sendo preferível programar a viagem para o dia 3, antes das 9h ou depois das 20h.

Na freeway, principal ligação entre a Região Metropolitana e o Litoral Norte, quase 700 mil veículos são aguardados. 

Ida para as praias - Os dias de maior movimento no sentido ao litoral serão quinta-feira (26), com 60 mil veículos, sexta-feira (27), com 79 mil, e sábado (28), com 72 mil. O fluxo começa a diminuir nos dias 29, 30 e 31, com cerca de 32 mil veículos diários. 

Volta das praias - Já o retorno à Capital terá picos nos dias 1º e 2 de janeiro, com aproximadamente 85 mil e 100 mil veículos, respectivamente.


Artigo de Gilberto Jaspers

 NOSTALGIA DO BEM 


 Jornalista/gilbertojasper@gmail.com 

 


            Meu pai foi vereador em Arroio do Meio, no Vale do Taquari, em 1968. Época do bipartidarismo, onde detentores de mandato sequer tinham vencimentos. Também não contavam com um séquito de assessores.


         Lembro-me de diversos episódios daquele período. Em casa, recebíamos inúmeros agricultores, que falavam dialetos em alemão ou italiano. Cedo da manhã meu pai os recebia na porta do ônibus, vindo da colônia. Eram levados a repartições públicas, como a Exatoria Estadual e outras para resolver pequenos problemas. À tardinha eram levados à estação rodoviária e voltavam para casa.


         Recordo do prefeito de então, Benito Johann, empresário gentil e educado, que era da Arena. Com frequência ele vinha à nossa casa no final do dia tomar chimarrão e trocar ideias com meu pai. Aos oito anos, achava aquilo estranho, porque,  afinal, era adversário político do velho Giba, a quem perguntei os motivos dos encontros.


         Certo dia, meu pai fez indagação diretamente ao “seu” Benito que calmamente respondeu:


         - Sim, teu pai é adversário, mas não inimigo. Quando tenho ideia sobre algum projeto, converso com ele e peço sugestões. Assim, conseguimos aprovar muitos projetos por unanimidade. Desta maneira, passamos à população a ideia sobre a importância do que foi aprovado pela Câmara de Vereadores – explicou com a paciência habitual.


         Lembro todos os dias daqueles tempos ao assistir o noticiário político. Vivemos em uma época de intolerância e desinteligência. Do personalismo em detrimento do interesse público. Da carência de imparcialidade e isenção na veiculação de conteúdos. E de muito ódio disseminado por todas as plataformas e ferramentas, digitais ou não.


         Soa piegas e ingênuo recordar “os bons tempos” – como dizem os velhos como eu -, mas um pouco de respeito, dignidade, empatia e ética não fariam mal à política. A compra disfarçada, via emendas parlamentares e tantos outros artifícios, explica a escalada das abstenções em dias de eleição. A tendência é o agravamento da crise política e moral.

Estradas

 As estradas gaúchas devem ter um grande fluxo de veículos durante o período do Réveillon. Segundo estimativas da CCR ViaSul, concessionária que administra rodovias como a freeway e a BR 386, cerca de 2 milhões de veículos devem trafegar pelas rodovias administradas entre os dias 26 de dezembro e 2 de janeiro

Na freeway, principal ligação entre a Região Metropolitana e o Litoral Norte, quase 700 mil veículos são aguardados. Os dias de maior movimento no sentido ao litoral serão quinta-feira (26), com 60 mil veículos, sexta-feira (27), com 79 mil, e sábado (28), com 72 mil. O fluxo começa a diminuir nos dias 29, 30 e 31, com cerca de 32 mil veículos diários. Já o retorno à Capital terá picos nos dias 1º e 2 de janeiro, com aproximadamente 85 mil e 100 mil veículos, respectivamente.

Na BR 386, que conecta Porto Alegre ao interior do estado, são esperados quase 210 mil veículos ao longo do período. O maior movimento será na quinta-feira (26), quando 22 mil motoristas devem trafegar em direção à Capital.

A concessionária orienta os motoristas a evitarem os horários de maior movimento. Na ida ao litoral, o ideal é trafegar antes das 6h ou após as 19h entre os dias 26 e 29. Nos dias 30 e 31, o fluxo mais tranquilo ocorre a partir do meio-dia. No retorno, a recomendação é viajar antes das 8h no dia 1º de janeiro. No dia 2, a movimentação será intensa durante todo o dia, sendo preferível programar a viagem para o dia 3, antes das 9h ou depois das 20h.

Mesmo com o aumento no fluxo, a CCR ViaSul informou que não haverá liberação do acostamento na freeway, salvo em casos extraordinários autorizados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Quem for flagrado trafegando pelo acostamento sem liberação estará sujeito a multa e perda de 7 pontos na CNH.


RODOVIÁRIA, 25 mil pessoas sairão.



Conforme a Gerência Operacional (Goper) da EGR, a previsão é que cerca de 620 mil veículos trafeguem pelas rodovias administradas entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro. A expectativa é de maior fluxo nas rodovias que ligam a região metropolitana ao litoral, seja pela ERS 040, por Viamão, ou pela ERS 474, em Santo Antônio da Patrulha, e nas rodovias que levam turistas e visitantes até a Serra Gaúcha e Hortênsias, utilizando a ERS-235, em Gramado e São Francisco de Paula, e a ERS 115, por Três Coroas.

Na ERS-040, em direção às praias, a expectativa é de que aproximadamente 176,3 mil veículos passem pela praça de pedágio de Viamão entre sexta-feira e a próxima quinta-feira, estimativa 65% superior em relação à média registrada em finais de semana normais. Em outra importante ligação do interior, Vales do Sinos, do Caí e do Paranhana, ao Litoral, a ERS 474, é estimada a passagem de 81,3 mil veículos, fluxo 98% a mais, quase o dobro em relação ao período norma

Já nas rodovias em direção à Serra Gaúcha e Hortênsias, é esperado o fluxo de 39,1 mil usuários pela ERS 235, na praça de pedágio de Gramado, e de 39,4 mil no pedágio de São Francisco de Paula. Na ERS 115, em Três Coroas, são aguardados 65 mil veículos nos sete dias.

Os horários de pico previstos, e que devem ser evitados, serão das 15h às 23h de sexta-feira e nas primeiras horas da manhã de sábado até às 22h. Já no retorno do feriadão, o fluxo tende a aumentar consideravelmente a partir das 11h de quarta-feira até às 23h, e na manhã da próxima quinta-feira, a partir das 6h da manhã até às 13h.

Exército nega denúncias feitas por Moraes sobre visitas a oficiais presos

  O Exército repeliu, ontem, as denúncias feitas pelo ministro A. de Moraes, que apontou irregularidades nas visitas de familiares e advogados aos oficiais presos no inquérito que apura a tentativa de instauração de um golpe de Estado no país após as eleições de 2022.

Moraes exigiu explicações em 48 horas. O ministro disse que os generais Braga Netto e Mario Fernandes, além dos tenentes-coronéis Rodrigo Bezerra Azevedo e Hélio Ferreira Lima, estariam recebendo visitas diárias de parentes e advogados sem autorização judicial.

De acordo com ofício do Comando Militar do Leste, não há irregularidades nas visitas, que ocorreram conforme as regras militares. De acordo com as informações prestadas, Fernandes recebeu visitação às segundas, quartas e sextas-feiras e aos domingos. As visitas a Braga Netto ocorreram às terças e quintas-feiras e aos domingos.

"Esta divisão de Exército esclarece que não há que se falar em visitação diária por ocasião da custódia do general de brigada Mario Fernandes, tampouco do general de Exército Walter Souza Braga Netto. Neste sentido, salvo outro juízo, não houve desrespeito ao regulamento de visitas estabelecido nesta OM [organização militar]", declarou o Exército.

No mês passado, Mario Fernandes, Rodrigo Bezerra e Hélio Fernandes foram presos no Rio de Janeiro e transferidos para Brasília. Braga Netto continua detido na capital fluminense.

Artigo, Silvio Lopes - Loas à estupidez

     Se o pós guerra exigiu um Plano Marshall, sob a liderança dos EUA, para reconstruir sua própria estrutura econômica e a de alguns dos países afetados, na Europa, hoje a sociedade ocidental carece de um novo Marshall, mas desta feita para se recompor nos planos da ética e da moral, de um lado, e de resguardo/ reconquista de suas democracias republicanas, de outro.

     Do jeito que a coisa vai, o modo ocidental de viver, das liberdades coletivas e individuais, de crença e de pensamento, será inteiramente sepultado e inscrito no rodapé dos livros de história, logo ali.

     No Brasil, em especial, a penumbra tomou conta do ambiente democrático( o verdadeiro, cuja base tem ancoragem nas liberdades individuais). A verdade, é fato patente, deixou de ser o pilar que sustenta a sociedade pela via das virtudes de seus líderes. Como sustentou Nietzsche, " Quando dizem "bin gerecht"( sou justo)  sempre isso soa igual a: " ich bin gerächt"( estou vingado"). 

       O atual mandatário desta "infeliz" nação, que o diga. Ele está vingado e, pelo andar da carruagem, mais e mais vingança vem por aí. O verdadeiro bandido quando encarna a essência da bandidagem no seu gene, não mais encontra limites para sua insanidade mental. E, ainda por cima, se acha o mais inocente, puro e amado ser já parido na face da terra. 

      Esse sujeito está, sem dúvida alguma, à serviço do demônio, com o qual deve ter firmado uma combativa e destruidora parceria. Representa tudo que de mais asqueroso há nos escaninhos das mentes humanas poluídas de excremento tóxico do mais mortal que existe.

     Ainda lembrando o insuspeito Nietzsche em suas Considerações Extemporâneas, " estamos

sofrendo as consequências das doutrinas pregadas ultimamente por todos os lados, segundo as quais o Estado é o mais alto fim do homem e, assim, nada há de mais elevado objetivo do que serví-lo. Considero tal fato não um retrocesso ao paganismo, mas sim um retrocesso à estupidez". Bem atual e apropriado, não é mesmo?

      Já mais recentemente, ao comparar o homem aos animais, Winston Churchill afirmou que têm, sim, semelhanças, com a ressalva de que estes últimos não se " deixam liderar por quaisquer estúpidos". Tudo a ver.

Silvio Lopes, jornalista, economista e palestrante.

Saidinhas dos presídios e do Congresso

Marcus Vinícius Gravina

Cidadão Tit.Eleitoral  3280361004/34


Na saidinha dos presídios comuns os detentos vão a pé para as paradas de ônibus mais próximas ou metrô. A dos deputados e senadores - amigos do presidente e ex-colega dos presidiários - seguem nos carros oficiais com motoristas, para embarque em aviões da FAB, sem custo, verdadeiros trenós natalinos. 


Neste período em que muitos dos presidiários voltam aos seus ofícios, de roubar assaltar e matar, os deputados e senadores, por ausência ou omissão explicita - concedida pelas leis que aprovam em causa própria - abrem espaço ou se acumpliciam com Ministro da Justiça ao induzir Decreto sobre a segurança pública para se espraiar, mediante chantagem, aos Governos dos Estados.


As “saidinhas” dos Congressistas  têm o dissimulado nome de “recesso parlamentar”.


Quando se afastam, temporariamente, acionam um botão no placar dos votos do plenário: FODAM-SE!


E o povo, transformado em uma sub-raça, curva-se. 


Nada difícil, pois um único ministro do STF conseguiu a façanha de colocar milhares de brasileiros de cócoras diante de si, ao instaurar processo criminal, conduzir as instruções processuais, forjar provas “a pedido” a assessores, em inquéritos e julgar processos contra seus inimigos. 


São as ocasiões aproveitadas por políticos matreiros consorciados com o Executivo e alguns do Judiciário, que aguardam pelo ensarilhar das armas de deputados e senadores patriotas para agirem. É quando se dão os progressivos avanços da ideologia comunista, adversária da classe média e que não quer saber de força de segurança pública militar dos Estados,  em defesa da propriedade privada, nas invasões urbanas e do MST.  Muito além dos males causados em roubos, furtos e assaltos de ruas.  Notem que estou falando, com ênfase, de crimes contra a propriedade privada direito constitucional. 


Pois é aí, que a esquerda está mirando. Pretende anular o poder das polícias militares estaduais, sorrateiramente, mediante sufoco financeiro. Os Governadores de Estados podem se sublevar contra os abusos do Governo Central.  Este é o risco visto pela esquerda no atual governo federal. 


Diante desta ameaça velada de extorsão aos Estado, eles devem revisar os percentuais de impostos enviados ao Governo Federal e prevenirem-se contra o “golpe mata leão” que está em fase de preparação na PEC da Segurança Pública. 


Por trás desta discussão sobre o deliberado enfraquecimento do poder dos Governadores há muito mais, que a imprensa de aluguel resiste em ver e divulgar, deixando de cumprir seu papel social.


Não é momento para recesso parlamentar do Congresso Nacional. 


Os cidadãos brasileiros preferem as poucas e bravas vozes roucas em defesa das nossas Instituições Democráticas do que as covardes ou caladas por dissimulada censura. 


Caxias do Sul, 25.12.2024 




RS terá tempo bom nesta quinta-feira. Temperatura será amena durante todo o dia.

RS terá tempo bom nesta quinta-feira. Temperatura será amena durante todo o dia.

Porto Alegre, 8h30min,. 20o

O tempo melhora em grande parte do Rio Grande do Sul.

Para hoje, diz a MetSul:

 Nesta quinta-feira, o tempo firme predominará na maior parte do Rio Grande do Sul, tudo em dia que terá sol e começará frio em parte do estado. A circulação da baixa pressão ainda pode trazer chuva isolada e passageira, especialmente no Sul do estado.

Reação ao decreto que castra ações das PMs

 O deputado federal gaúcho Ubiratan Sanderson, PL, disse, ontem, que vai apresentar proposta de decreto legislativo para anular o decreto do governo federal nomeado lulopetista que castra atividades das PMs dos Estados. O problema é que a Câmara está em recesso e só voltará a funcionar em fevereiro.

Parecem mais imediatos recursos como os do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, que entrará com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o decreto, que condiciona o repasse de verbas federais ao cumprimento das novas normas. O problema é que o STF é aliado carnal do governo federal nomeado lulopetista. 

O decreto publicado pelo MJ disciplina o uso de armas de fogo e instrumentos não letais, abordagens, buscas domiciliares e a atuação dos policiais penais nos presídios.Pelo texto, publicado no Diário Oficial da União, a arma de fogo só poderá ser usada por profissionais da segurança pública como último recurso. O decreto também estabelece que não poderá ser usada arma de fogo contra pessoa desarmada que esteja em fuga; e veículo que desrespeite o bloqueio policial. Nesses casos, a exceção é válida se houver risco ao profissional de segurança ou a terceiros.

Editorial, Estadão - Babás da democracia

 O ano de 2024 deverá ficar marcado como aquele em que a mais alta cúpula do Judiciário foi ao limite de uma convicção: a de que precisa atuar como uma espécie de bedel da política brasileira. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e, por efeito imediato, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) empolgaram-se como nunca com o autoproclamado exercício de Poder Moderador, promovendo a resolução de conflitos entre os Poderes – por vezes, inflamando querelas entre instituições – e, sobretudo, extrapolando suas prerrogativas constitucionais. Não satisfeitos com o dever de analisar a constitucionalidade ou não das matérias que deliberam, não raro avançaram, por exemplo, sobre a própria execução de políticas públicas, como se fossem legisladores ou tomadores de decisão do Executivo, arvoraram-se em censores ou fixadores de tese de repercussão geral sobre práticas jornalísticas ou atuaram como câmara de conciliação entre partes.

Com tal condição, seria de estranhar se não avançassem também sobre direitos de eleitores e cidadãos. Nesta seara, a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, recentemente se incluiu na galeria de bedéis na qual já estavam muitos dos seus pares no STF. A ministra anunciou que pode ser revista a possibilidade de usar o aplicativo e-Título para justificar, no mesmo dia da eleição, o não comparecimento à seção eleitoral. Segundo ela, seria uma forma de evitar o incentivo à abstenção. “Pode ser que no dia a gente diga: a justificativa no dia não será feita, será feita depois. Até para dar um tempo para a pessoa pensar”, afirmou a ministra, ao apresentar um balanço das eleições municipais. O relatório das eleições deste ano foi ainda mais direto, ao informar que o uso do aplicativo “haverá de ser revisitado”, sob o argumento de que seria contrário à obrigatoriedade do voto.

Fim de linha

  Ao proibir o pagamento de R$ 4,2 bilhões de emendas parlamentares que seriam pagas até o final deste ano, segundo garantia do próprio governo, o ministro do STF, Flávio Dino, joga novamente de mão com o governo federal nomeado de Lula da Silva, como fez durante a votação do Pacote de Corte de Gastos e de Aumento de Despesas, como eu gosto de chamar este monstrengo que foi enviado e aprovado a toque de caixa pelo Congresso. Este caso é de emendas de comissões. Dino alega falta de rastreabilidade.

É que no caso da votação do pacote, o ministro do STF proibiu qualquer pagamento de emenda parlamentar, mas na undécima hora, sem sua autorização e passando por cima da sua decisão, o governo federal nomeado de Lula da Silva armou uma chicana administrativa e mandou pagar R$ 7 bilhões.

Ou seja, comprou maioria para aprovar o Pacote de Gastos e de Aumento de Despesas.

O governo não tem maioria no Congresso e é obrigado a pagar caro por cada projeto relevante que envia para lá.

É jogo sujo para valer.

Acontece que Lula da Silva, além de mandar pagar os R$ 7 bilhões, prometeu mais dinheiro e deu um calote nos deputados e senadores, além de tentar intimidá-los com sua Polícia Política, a mesma que é usada ad nauseam pelo ministro Alexandre de Moraes, agindo novamente via Flávio Dino.

Pois é isto que até as pedras da rua sabem que é cumprindo ordens de Lula que o ministro proibiu o pagamento de R$ 4 bilhões de emendas parlamentares e tocou a Polícia Federal para cima de 27 deputados, inclusive o presidente da Câmara, Arthur Lira.

Vai ter jogo bruto.

O governo federal nomeado lulopetista está ficando sem alternativa diante da necessidade imperiosa de cortar algum tipo de gasto, não só porque precisa aplacar o mercado, no caso banqueiros, investidores e agentes econômicos em geral, alarmados com o descontrole fiscal. É que ele sabe que vai quebrar o País a partir do segundo trimestre do ano que vem.

O governo federal lulopetista poderia ter cortado os R$ 16 bilhões que concedeu aos artistas pela Lei Rouanet, mas não fez isto, como não cortou outras inúmeras despesas intragáveis, inclusive as poltronas exigidas por Janja.

Neste momento, o Congresso está em recesso e ficará praticamente assim até que seja eleito os novos presidentes da Câmara e do Senado.

O ministro Flávio dino e seua aliado do Planalto, talvez apostem em hipotético perda de poder de Arthur Lira a partir de fevereiro, quando se eleger o deputado Hugo Motta, mas se engana redondamente, porque Hugo Motta, que é do Centrão, é homem de Lira, que é o verdadeiro líder do Centrão.

Assim, para conseguir o que quer, inclusive a aprovação da peça orçamentária, sem o que nem governar poderá, Lula terá que pagar a aposta em dobro.

No caso dos deputados e senadores, Lula costumava cumprir a palavra empenhada, mas neste calote que acertoucom Flávio dino, ele se desmoralizou para sempre com quem não deveria se desmoralizar, o que abre pela frente até mesmo uma brecha que poderá levá-lo ao impeachment.]

É isto.

O governo federal nomeado do PT não tem mais como fazer o jogo do toma-lá-dá-cá, porque não tem mais o que dar a não ser sangue, suor e lágrimas. 

Este é um governo que perdeu seu prazo de validade.

Se cair, como vai cair, leva todos os outros com ele.

Conto, Débora IrionEstrela Guia - Um conto de Natal

Diz a lenda, que após a estrela mais brilhante que orbitou e circundou a humanidade, cumprida sua missão , de guiar os Reis Magos ao nascimento de Jesus, seguiu em uma nova jornada. 

Durante cerca de dois milênios, lá do alto, no espaço do universo  infinito, estava a procurar de um lugar para fazer sua mora.

 Em uma noite, entre pequeninas estrelas, na via láctea, juntas brincavam e dançavam ao  som do cosmos. A estrela então, avistou um movimento que reluzia, em um pontinho no planeta Terra. 

Observou um povo, igualmente brilhante, que unia suas mãos, para ser Natal. 

Subitamente, sentiu-se atraída, e voltou a ser cometa. 

Neste instante a estrela, se fez cadente e na velocidade que se chama luz, chegou a Gramado,  ascendendo todas as luzes que transmutam o Natal em uma única luz, resplandescente na paisagem e no coração de cada um.

A Estrela Guia assim, para sempre, decidiu morar em Gramado, a casa do Natal Luz.

Débora Irion / escrito em 2020.

Dica do editor - Saiba como foi esta cirurgia robótica inédita em crianças

O Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre,  realizou a primeira correção de fístula traqueoesofágica por robótica em uma criança do Brasil. Normalmente, a cirurgia para corrigir essa fístula, uma conexão anormal entre o esôfago e a traqueia, é feita ou por correção de vídeo ou cirurgia aberta. Devido a malformação, alimentos e líquidos chegam diretamente aos pulmões e causam pneumonias de repetição e dificuldade do desenvolvimento.

O procedimento foi realizado com sucesso, no dia 14 de dezembro. "A abordagem por via robótica fornece uma visão muito aumentada do campo cirúrgico permitindo uma melhor identificação e dissecção de  estruturas extremamente delicadas ”, explica Cristiano Feijó Andrade, cirurgião torácico do Hospital Moinhos de Vento. O feito também foi inédito devido ao tamanho do paciente. Normalmente as cirurgias robóticas são feitas em adultos e, neste caso, o bebê tinha somente 5kg de peso. No Brasil, não havia registros de uma cirurgia robótica ter sido realizada em uma criança tão pequena. Isso acontece muitas vezes pela dificuldade entre os tamanhos dos instrumentos dos robôs e o corpo do paciente, principalmente em cirurgias que envolvem o tórax, como no caso, a correção de fístula traqueoesofágica.

Artigo, Ana Pellini - Parcerias para Celebrar Porto Alegre

O final de ano é um momento especial para refletir sobre resultados, fazer balanços e projetar metas. Encerramos 2024 celebrando os quatro anos do Programa Seja Parceiro de Porto Alegre, alcançando a marca de 300 adoções de espaços públicos na cidade.

Por meio do programa da Prefeitura, praças, parques, áreas verdes, passarelas, fachadas de prédios públicos, monumentos, viadutos, pontes, canteiros e rotatórias podem ser adotados. A Secretaria Municipal de Parcerias (SMP) é a porta de entrada para cidadãos, empresas ou instituições interessadas em cuidar e revitalizar esses espaços.

As adoções têm transformado Porto Alegre. Viadutos e praças revitalizados trazem vida nova às regiões, criando ambientes mais acolhedores e seguros, além de gerar emprego e renda. Terrenos baldios ganham novos propósitos, como o contêiner de lanches em frente à Praça Alberto Ramos ou o Viaduto Obirici, agora com restaurantes e serviços.

Quem adota um espaço não paga aluguel, mas assume o compromisso de cuidar dele. Em contrapartida, entrega ao município um local bem cuidado e ganha visibilidade para sua marca ou negócio. É uma troca onde todos ganham: a prefeitura com a conservação, a comunidade com áreas revitalizadas e os adotantes com oportunidades de contribuir para o bem-estar da capital.

Até mesmo pequenas adoções, como canteiros e rotatórias, transformam o visual das ruas. Projetos maiores, que incluem comércio, exigem planejamento e aprovação, mas seus resultados são rápidos e impactantes.

Cada novo espaço revitalizado reforça nossa crença de que podemos superar o vandalismo e o abandono. Com a cooperação de empresas, cidadãos e poder público, estamos construindo uma cidade mais vibrante.

Muito obrigada a todos que tornaram essas 300 parcerias comunitárias possíveis. Porto Alegre celebra e agradece!

"Moraes é sádico", diz Gustavo Gayer ao saber da nova prisão de Daniel Silveira

"Moraes é um homem sádico", disse o deputado Gustavo Gayer.

Deputados de oposição ao STF e ao governo Lula protestam nas redes sociais contra o retorno do ex-colega de Câmara Daniel Silveira  à prisão nesta terça-feira, apenas quatro dias depois de decretada sua liberdade condicional.

Nikolas Ferreira denunciou o arbítrio de Moraes, porque Silveira chegou em casa fora da hora determinada pelo ministro porque foi hospitalizado às pressas

- Daniel Silveira teve crise renal, foi ao hospital e voltou pra sua casa (que fica longe do hospital) e foi preso – mais uma vez – de forma ilegal. Eis o motivo de chegar após às 22hrs em casa. Lembrando: não estamos falando de um estuprador, traficante, corrupto ou assassino, mas de um parlamentar preso por fazer uso da palavra.

Saidinha

Bia Kicis (PL-DF) aproveitou para criticar também a saidinha de Natal:

- Na mesma data em que condenados por crimes reais, previstos no Código Penal, usufruem da saidinha de Natal, Daniel Silveira é recolhido de novo ao presídio, por suposto descumprimento de medida cautelar. Estamos vivendo o país do absurdo.


Presente de NataL

 Um dos casos mais emblemáticos de prisão política é o do ex-deputado federal  Daniel Silveira. Hoje, véspera de Natal, ele foi novamente recolhido ao presídio, por não cumprir as exigências da liberdade provisória que durou apenas quatro dias. 


O que Daniel fez? Chegou em casa depois do horário permitido por Alexandre de Moraes. 


Há dois anos acompanho os presos políticos brasileiros com matérias publicadas aqui e no site www.bureaucom.com.br. 


Observo que, com o passar do tempo, os próprios presos começam achar natural essas prisões por desobediência.


Há uma lenta e gradual "domesticação" dos conservadores. Preso político é obrigado a assinar toda segunda-feira se estiver em liberdade provisória (criminoso comum não), preso político não pode ter mídias sociais, tem horário fixo de saída de casa, tem área geográfica de circulação... Isso acostuma. 


O presente do atual governo para os brasileiros é considerar criminosos passíveis de indulto de Natal e, por outro lado, manter em presídios os opositores políticos. 


Você acaba entendendo que você não é livre, tem um grande "olho" te vigiando. E quando um preso político "infringe" uma das regras, muitos dizem: ele provocou o sistema. 


O efeito da doutrinação anula a sua liberdade. Ela não existe mais e isso serve para todos, em especial é um recado para as demais pessoas que um dia ergueram uma bandeira em praça pública, nas cores verde/amarela/branca/azul pedindo por um Brasil honesto, sem corrupção no governo e digno para os seus filhos e netos. 


A bandeira vermelha parece estar encontrando a vitória sobre o povo verde/amarelo, como ocorreu em tantos outros países onde o ser humano perdeu o seu valor e princípios morais, onde a prosperidade não existe mais.

CLIQUE AQUI para ler o instagram de Cemin.

Deputados acham que Dino e Lula combinaram atacar o Congresso

 Dias após a aprovação do pacote fiscal e gestos em direção a uma pacificação com o Executivo, deputados do centrão expressam insatisfação com a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o pagamento das emendas parlamentares. 

Dino determinou a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão, além de instaurar um inquérito pela Polícia Federal para investigar os valores.

Os parlamentares saem que a decisão de Dino foi estratégica  e combi/nada com o governo, ocorrendo após a votação dos projetos de contenção de gastos.Essa medida alimenta a desconfiança de uma ala do Legislativo de que a iniciativa de Dino foi orquestrada em conjunto com o Executivo, aumentando a tensão entre os poderes, segundo informa o Valor.

Leia o que diz o Valor e também o site Brasil247 de hoje

Como resposta, o centrão já está planejando retaliações. Entre as medidas previstas está o atraso ainda maior na votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), que já foi adiada para 2025. Além disso, os deputados buscam ampliar a pressão para que o próximo presidente da Câmara, possivelmente Hugo Motta (Republicanos-PB), avance uma proposta de emenda constitucional (PEC) que transforme as emendas de comissão ao Orçamento em emendas parlamentares individuais, com execução obrigatória pelo governo federal.

A proposta, liderada por Altineu Cortês (PL-RJ), já conta com 152 assinaturas, faltando 19 para atingir o número necessário de 171 assinaturas para tramitação. A inclusão dessa PEC no processo legislativo enfrenta desafios, especialmente após a decisão de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, de não permitir a apresentação de emendas durante a análise do pacote fiscal na semana passada.

A suspensão das emendas de comissão por Dino foi uma resposta a uma ação do Psol no STF, que apontou supostas irregularidades na liberação desses recursos e questionou a decisão de Lira de suspender o funcionamento das comissões da Câmara nos últimos dias do ano legislativo. Em resposta, Lira e 17 líderes partidários elaboraram um ofício definindo o destino dos mais de R$ 4 bilhões em emendas, que tiveram seus pagamentos suspensos nesta segunda-feira (23) por decisão de Dino.

Nos bastidores, deputados do centrão avaliam que a nova medida tende a agravar a crise entre o STF e o Congresso, podendo também impactar a relação entre Executivo e Legislativo. Durante a análise da PEC do pacote fiscal, houve uma tentativa de incluir o texto de Altineu, mas a decisão de Lira de não permitir a apresentação de emendas impediu a inclusão.

A escalada desse conflito pode fragilizar ainda mais a capacidade do governo de negociar com o Congresso, já que o orçamento ficaria mais rígido, limitando a liberação de recursos para temas prioritários do Palácio do Planalto. “É melhor apostar na aprovação do tema e garantir a liberação dos recursos do que ficar à mercê de eventuais novas decisões da Corte”, dizem alguns parlamentares.

Se a PEC avançar no Legislativo, o Executivo perderia parte de seu poder de barganha atual, comprometendo a flexibilidade na gestão dos recursos públicos e dificultando a promoção de projetos considerados essenciais pelo governo




Opinião do editor - Com a morte de Alceu Collares, o povo gaúcho não perdeu nada

O editor foi secretário da Fazenda e chefe da Casa Civil dos governos de Alceu Collares na prefeitura da Capital e no governo dEo RS. Desta última função, saiu depois de um entrevero provocado cretinamente por Collares, instigando por auxiliares cavilosos, despeitados e irresignados pela minha atuação. Eu conto tudo no meu livro "A Casa Civil" (você encontra exemplares nos sebos).

Com a morte de Alceu Collares, o povo gaúcho perdeu pouca coisa, ou melhor, não perdeu coisa alguma. Com o ex-governador, desapareceu um homem demagogo e incompetente, sem grandeza, sem nobreza.

Depois do seu desastroso governo estadual, não sobrou pedra sobre pedra no Piratini e ele não conseguiu se reeleger para mais nada, cumprindo um fim de vida medíocre.

Quem foi vítima das suas traições e desrespeitos, sabe do que este editor está falando.

O editor disse tudo isto na cara do próprio Collares, particular e publicamente, inclusive no seus livros "A Casa Civil" e "Herança Maldita".

Avião de Gramado levantou voo em condições meteorológicas irregulares

O avião que caiu, ontem, no centro de Gramado, no Rio Grande do Sul, entrou em uma formação de nuvens carregadas assim que decolou do aeroporto de Canela, circunstância que não existia quando ele taxiou e levantou voo, segundo Marcelo Sulzbach, presidente do aeroclube da cidade gaúcha. Outros especialistas compartilham da opinião dele. Segundo ele, pelo regulamento de tráfego aéreo, só é permitido decolar em Canela por condições de voos visuais."Tem que ter 5.000 metros de visibilidade horizontal e pelo menos mil pés de teto. Extraoficialmente, posso dizer que o aeroporto estava abaixo desses níveis", disse o presidente do aeroclube.

O aeroporto, controlado pela Infraero, governo federal, desde setembro, é usado por aviões de pequeno porte, mas não é controlado, ou seja, não possui torre de comando.

O que disse Sulzbach: "O avião decolou normalmente sem nenhuma anormalidade, exceto pela questão meteorológica. Bem na hora que decolou, estava vindo um banco de nevoeiro. Ele tirou o avião do chão e entrou na nuvem.

Vem aí um 2025 muito turbulento

Estamos chegando ao final do ano e vale a pena aproveitar esta calmaria de domingo aqui em Porto Alegre, tudo para fazer um pequeno balanço inicial sobre o mau estado atual da economia brasileira.

É a virada do ano.

E o que nos espera para 2025.

Algo parecido com o caos econômico semelhante aos dos anos 2014, 2015 e 2016, que resultaram em recessão continuada, inflação acima dos dois dígitos e como resultado o impeachment de Dilma Roussef, posta para fora do governo por inaptidão, mas, claro, também pelas revelações da mais ocêanica onda de corrupção jamais registrada antes em qualquer governo do Brasil.

A conjugação de crise econômica com crise política é nitroglicerina pura.

O jornalista Hamilton Carvalho pergunta no blog O Antagonista de hoje:

- O governo Lula acabou ?

O que vocês acham ?

A crise econômica assusta até a insuspeita The Economist  (insuspeita do ponto de vista de que é revista bastante alinhada com a esquerda). Na edição deste final de semana, ela mostra com clareza que a política ou falta de política fiscal consequente assusta desde já quem entende de economia, como são os casos dos agentes do mercado financeiro, a banca, como também os empresários brasileiros e estrangeiros, porque os números do que sai e do que entra de dinheiro, mostra um desbalanceamento inadministrável na casa dos gastos. E isto, política monetária alguma, como o a do nosso consequente Banco Central,consegue conter.

No balanço deste final de ano, o competente economista Marcelo Portugal, da Fecomércio, prevê o pior dos mundos a partir do 2o trimestre do ano que vem, com segura recessão para o segundo semestre. Algo semelhante com 2014, o primeiro ano do 2o mandato de Dilma Roussef, do PT, quando o PIB mal conseguiu passar do zero por cento. Dilma praticou algo parecido e foi posta para fora.

A política econômica ou a falta dela, demonstra o lado esquizofrênico e incompetente do governo nomeado de Lula da Silva. Há, sim, pânico dos agentes do mercado financeiro, dos investidores e dos empresários, porque esta política fiscal não se sustenta nem mesmo com a aprovação deste Pacote de Corte de Gastos, que eu denomino também de Pacote de Corte de Gastos e de Aumento de Despesas.

O déficit nominal do governo brasileiro já corresponde a 10% do PIB e a dívida bruta do governo federal beira os 10% do PIB.

Claro que de posse de todas estas informações reveladoras de dois anos seguidos de desordem da economia, de um governo que não produziu nada de útil, o reflexo inicial só poderia mesmo ser esta disparada do dólar, a ponta do iceberg. A moeda americana subiu 20% em apenas um ano. Nem mesmo os inéditos leilões de US$ 27,7 bilhões deste mês, conseguiram debelar este fogo ardente, porque a causa da alta é a total desconfiança sobre a capacidade de gestão deste governo incompetente e gastador, que não consegue produzir nada de útil para o povo brasileiro.

O governo federal nomeado tenta passar a culpa para o Banco Central, para os banqueiros da Faria Lima, para os especuladores internacionais, quando a responsabilidade é toda sua. 

Só falta que peça ao ministro Alexandre de Moraes que decrete a inconstitucionalidade da alta do dólar, porque já pediu que puna os responsáveis pela alta, sem se dar conta que a vítima fatal pode ser ela mesma.

Esta sanha irracional e burra de buscar culpados fora da própria casa, é parecida com aqueles trabalhistas da década de 50, que reclamavam da Lei da Oferta e da Procura pelo aumento do feijão, pedindo que ela fosse revogada.

No caso do Brasil deste momento, melhor mesmo é revogar este governo federal nomeado, porque ele vai acabar tomando impeachment muito antes do final do seu prazo de validade.

Neste final de 2024, do ponto de vista da nossa economia brasileira, o que posso recomendar para vocês é que se preparem para um 2025 turbulento.

Não gostaria de dizer isto, mas esta é que é a verdade.

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou na segunda-feira, 16, a prorrogação do inquérito das fake news por mais 180 dias e indicou o fim da controversa investigação. O magistrado determinou a ampliação do prazo para que a Polícia Federal (PF) colha os depoimentos de mais 20 pessoas, finalize as diligências necessárias e analise as informações obtidas por meio de quebra de sigilo fiscal e bancário.



Em nota, o STF afirmou que o ministro determinou a prorrogação do prazo com "a finalidade de finalizar as investigações sobre a comprovação da existência, do financiamento e do modus operandi do 'gabinete do ódio', bem como de todos os seus participantes".


Instaurado para investigar a disseminação de notícias falsas contra ministros do Supremo Tribunal Federal, o inquérito das fake news tem gerado controvérsias desde seu início. O processo foi aberto de ofício - isto é, sem pedido do Ministério Público - pelo então presidente da Corte, Dias Toffoli, em março de 2019. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes foi definido relator do caso sem sorteio. As práticas contrariam o rito convencional do Supremo. Moraes, por sua vez, diz que TSE tem "poder de polícia" e que relatórios solicitados foram "oficiais e regulares".


Como mostrou o Estadão, o inquérito já ultrapassa os cinco anos de tramitação sob sigilo. A investigação é atualmente uma dos processos com maior tempo de 

Fox News

 O canal Fox News é um dos poucos canais de televisão a cabo nos Estados Unidos que oferece jornalismo com viés conservador e de direita. 

A soma da audiência dos concorrentes da Fox News apenas chega à metade do desempenho médio da audiência da rede conservadora de notícias a cabo. Este fenômeno não é de hoje. 

Durante muitos anos, a audiência conservadora de televisão nos Estados Unidos é líder inconteste. 

Emissoras como CNN, MSNBC e CBS, que também são provedoras de news, não conseguem sequer chegar perto da liderança impressionante da Fox News, principalmente no que eles chamam de primetime, que é o horário das 17h até a meia-noite. 

Este fenômeno se tornou mais presente durante o governo Biden, principalmente no período eleitoral que deu vitória ao candidato Donald Trump. 

Durante os finais de semana, a audiência da rede Fox News é ainda mais impressionante

Artigo, Hamilton Carvalho, Poder360 - O governo Lula acabou ?

Este artigo pode ser lido no site Poder360.

O mundo se esquece facilmente daquilo que não gosta de lembrar, na frase do escritor norte-americano Jacob Riis. Isso vale também para governos. 

Lula parece ter apagado da memória os erros que custaram o impedimento de Dilma, ao acreditar que a única coisa errada na gestão econômica são os juros, como declarou em entrevista ao Fantástico.

Mas os juros são só um sintoma do problema real, que é um deficit fiscal descontrolado, o que tem levado a dívida pública a uma trajetória insustentável.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Cuidados com queimaduras nas festas de fim de ano

As autoridades da área de saúde alertam a população para cuidados com queimaduras no período entre as festas de Natal e Ano-Novo. 

O HPS de Porto Alegre, por exemplo, lembra que no período que vai de 24 de dezembro de 2023 a 2 de janeiro de 2024, registrou atendimento de 41 o queimaduras, das quais nove por líquidos, quatro por chamas e duas por explosivos. 

Saiba como prevenir:

Não manipule álcool próximo a objetos inflamáveis;

Não utilize álcool líquido diretamente sobre o fogo;

Investigue com frequência vazamentos de gás;

Mantenha crianças longe da cozinha durante o preparo dos alimentos e sempre direcione o cabo das panelas para a área do fogão;

Mantenha objetos aquecidos e produtos de limpeza longe do alcance de crianças;

Mantenha cabos e alças de panela de cozinha em bom estado;

Não manipule álcool, querosene, gasolina ou outros líquidos inflamáveis perto do fogo. Esses produtos devem ser guardados longe do alcance das crianças.

Fogos de artifício

Armazenar os fogos em local frio e seco, longe do alcance de crianças;

Designar o manuseio dos fogos a adultos, jamais a crianças ou adolescentes;

Nunca manusear fogos durante ou após consumo de bebida alcoólica;

Não segurar os fogos de artifício com as mãos ou transportar nos bolsos;

Nunca tentar acender os fogos que falharem;

Não acender fogos em recipientes de metal ou vidro;

Disparar os fogos somente ao ar livre, um de cada vez, em direção contrária a pessoas próximas, certificando-se de que não há substâncias inflamáveis ou redes elétricas nas proximidades;

Ter sempre um recipiente de água por perto para colocar nos foguetes já usados ou aqueles que falharem, para não haver riscos de novas explosões;




Consumo dos lares brasileiros cresceu 4,4% em novembro sobre mesmo mês de 2023

O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), cresceu 7% em novembro, na comparação com o mês anterior. Em relação a novembro de 2023, a alta é de 4,40% e, no acumulado do ano, de 2,85%. O resultado inclui os formatos de lojas do tipo atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e comércio eletrônico. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As informações acima são da repórter Flávia Albuquerque, Agência Brasil deste domingo.

Leia toda a reportagem:

Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, as promoções da Black Friday ajudaram a impulsionar as vendas de novembro, que contaram com o pagamento do 13º salário, aumentando o volume no último fim de semana do mês. "Durante a Black Friday, o consumo teve elevação de 27,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre os itens mais procurados, destacaram-se artigos natalinos, bebidas, como sidras, pisco, whisky, champanhe e gin, panetones, carnes típicas de natal e frutas em calda", disse.

Milan também atribuiu a alta ao aumento do emprego formal, à liberação de R$ 1,3 bilhões para os aposentados a partir de julho, ao pagamento de R$ 27,7 bilhões do PIS/Pasep, ao pagamento do lote residual do Imposto de Renda (R$ 559 milhões), do Bolsa Família (R$ 14,11 bilhões) e à liberação de R$ 2,4 bilhões de Requisições de Pequeno Valor para aposentados e pensionistas.

Conforme o levantamento, os descontos oferecidos no período reduziram os preços da cesta natalina em quase 7% na média nacional. A maior queda foi registrada em aves natalinas, panetones e sidras. O valor médio da cesta passou de R$ 345,83 para R$ 320,76, representando uma economia de R$ 25,07.

A maior redução ocorreu na região Sul (-11%), seguida do Centro-Oeste (-9,75%), Nordeste (-9%) e Sudeste (-7,5%). Já no Norte, os preços apresentaram alta de 1,5%, devido a questões logísticas que pressionaram os custos.

A pesquisa abrange produtos de marcas próprias dos supermercados, marcas regionais e tradicionais, incluindo aves natalinas, azeite, caixas de bombons, espumantes, lombos, panetones, pernis, perus, sidras e tender. O levantamento de preços foi feito entre os dias 12 e 17 de dezembro.

Segundo a Abras, com a terceira alta consecutiva nos preços dos alimentos, novembro terminou com a AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza), em alta de 3,02% na comparação com outubro. Os preços passaram de R$ 757,49 para R$ 780,36, na média nacional. No ano, a variação é de 8%. Em 12 meses, os itens da cesta subiram 9,46%.

Todas as carnes tiveram alta nos preços em novembro: carne bovina – cortes do dianteiro (+ 8,87%) e cortes do traseiro (+7,83%), pernil (+6,67%) e frango congelado (+2,50%). A única proteína animal cujo preço caiu foi o ovo (-1,23%).

A pesquisa mostrou que a maior variação nos preços veio do óleo de soja (+11%), seguido de café torrado e moído (+2,33%), batata (+2,18%), extrato de tomate (+1,10%), leite em pó integral (+0,94%), açúcar refinado (+0,85%) e farinha de mandioca (+0,25%). As quedas foram puxadas por cebola (-6,26%), leite longa vida (-1,72%), papel higiênico (-0,71%) e feijão (-0,51%).

As variações por região foram: Norte (+3,94%), com os preços da cesta saindo de R$ 816 para R$ 848,16; Centro-Oeste (+3,30%), de R$ 716,12 para R$ 739,75; Sudeste (+2,98%), de R$ 776,03 para R$ 799,15; Nordeste (+2,45%), de R$ 675,95 para R$ 692,53, e Sul (+2,18%) passando de R$ 839,08 para R$ 857,34.


The Economist

A revista inglesa The Economist, que geralmente tem se mantido alinhada com o governo lulopetista, usa um adjetivo pesadíssimo na sua mais nova reportagem a respeito da economia brasileira, referindo-se ao real:

- O real  detém um título ignominioso este ano: é a moeda do mundo com pior desempenho, com queda de mais de 20%, atingindo quase R$ 6,3 por dólar. A situação ficou ainda mais feia na última semana, com a liquidação se acelerando apesar de várias intervenções do Banco Central.

É resultado de dois anos de desconexos dois anos de gestão ignominiosa do PT.

Leia toda a reportagem:

A queda é alimentada pelo pânico em relação aos planos fiscais. Em novembro, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente de esquerda, anunciou um programa há muito aguardado para reduzir os gastos, incluindo limites de ganhos para os trabalhadores do setor público. Ao mesmo tempo, porém, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prometeu amplos cortes de impostos para trabalhadores de baixa e média renda. Os investidores consideraram o anúncio como prova de um compromisso insuficiente com a disciplina fiscal. Considerando o déficit nominal do Brasil de quase 10% do PIB e a dívida bruta de 78% do PIB, o nervosismo é compreensível.

Em 17 de dezembro, o BC vendeu mais de US$ 3 bilhões em reservas cambiais em uma tentativa fracassada de sustentar o real. Ele já aumentou as taxas de juros três vezes desde setembro, incluindo um aumento surpreendente de um ponto porcentual em 11 de dezembro. Mesmo que muitos bancos centrais de mercados emergentes tenham começado a cortar as taxas, seguindo o exemplo do Federal Reserve, os investidores esperam mais aperto monetário no Brasil no próximo ano. Os títulos públicos de dois anos do país agora rendem mais de 15%, ante pouco menos de 10% no final de 2023.

Porém, o discurso monetário agressivo não está sendo suficiente. Os mercados financeiros estão clamando por uma reviravolta fiscal, que o governo está relutante em oferecer. “Sabemos exatamente como chegamos até aqui, portanto, sabemos como sair daqui. Precisamos andar para trás”, diz Alberto Ramos, chefe de pesquisa econômica para a América Latina do banco Goldman Sachs. “Quanto mais você esperar, maior será o risco de que as coisas sejam feitas da maneira mais difícil, e o mercado forçará a correção. Os sintomas de uma crise estão aí.”

Microentrevista, Osmar Terra

 O senhor, que é médico, entende que faltam detalhes sobre a situação de Lula? 
O sangramento na região fronto temporal ocorre numa área que pode influenciar alterações de comportamento importantes. Considerando que o estado de saúde dele interessa a toda nação até porque pode afetá-la profundamente e de várias formas, seria interessante que mais detalhes fossem explicados nos próximos boletins, para tranquilizar a população”,

Existe risco desse sangramento se repetir mais uma vez ? 
Sim ou não ? Como se trata do presidente do país, cujas decisões afetam a vida de todos, imagino que o povo deve ter a informação completa.

Por que razão a hemorragia intracraniana de Lula ainda precisa ser vista com preocupação?
A pergunta é: a trepanação ( os dois furos feitos no crânio dele para tirar o hematoma) foram suficientes para eliminar a compressão do hematoma, e corrigiram a causa do sangramento? 

Então o risco não terminou?
Ora, para ter uma concussão cerebral afetando todo o conjunto do cérebro, inclusive com pequenas hemorragias distantes do local do impacto, me parece um caso que pode complicar. Ainda mais se tratando de um homem de 78 anos.

O governo Lula sabia de tudo

O jornal Folha de S. Paulo, geralmente alinhado com o lulopetismo, confirma em reportagem especial que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) forneceu à equipe de segurança de Lula, durante a transição de dezembro de 2022, relatórios com informações sobre atos que precederam os atos de 8 de janeiro de 2023.

O governo lulopetista que se instalava, sabia o que aconteceria e decidiu não agir e até facilitar.

Composta majoritariamente por policiais federais, a segurança do petista era chefiada por Andrei Rodrigues, atual diretor-geral da Polícia Federal.

Conta o jornal que a entrega de documentos com informações de inteligência ao grupo de trabalho responsável pela segurança de Lula era desconhecida até então.

Os informes da Abin apontavam a presença de veículos que circulavam nas proximidades do hotel onde o então presidente eleito estava hospedado, além do mapeamento de militantes bolsonaristas com histórico agressivo. Um dos relatos mencionava um homem que tentou acessar, por duas vezes, o andar em que Lula ficava.

A tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em 12 de dezembro de 2022 também foi informada à equipe liderada por Andrei Rodrigues.

Em 7 de janeiro de 2023, Andrei Rodrigues emitiu um ofício alertando para a possibilidade de atos violentos nos dias seguintes.Contudo, o documento não apresentava detalhes sobre as informações que sustentavam essa previsão.Durante um processo administrativo disciplinar, o chefe da Polícia Federal afirmou que não enviou relatórios detalhados sobre os riscos identificados à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, limitando-se a uma comunicação verbal durante uma reunião.

Segundo o jornal, os documentos produzidos pela Abin evidenciam que houve um monitoramento prévio por parte da agência de inteligência sobre manifestantes que representavam riscos à ordem pública.

Se essas informações tivessem sido devidamente analisadas, o rastreamento dos responsáveis pelos atos de 8 de janeiro poderia ter sido facilitado.

O relatório produzido pela PF sobre as falhas na segurança durante os eventos de 8 de janeiro concluiu que houve uma grave falta na coordenação das informações oriundas da Abin.

Artigo, João Satt - Extraordinário

Este artigo, "Extraordinário", foi publicado originalmente no Jornal do Comércio, Porto Alegre.

João Satt, estrategista – CEO do Grupo G5

O mundo está cansado do ordinário.                             

O mundo está sedento pelo extraordinário. Não escondemos nosso desejo de pertencer e participar de algo maior e melhor. Expandir conhecimento, performance e alianças têm sido a melhor escolha dos sapiens para transformar aquilo que consideram estar abaixo da régua – seja no esporte, na ciência, na moda ou na política, assim como nos negócios e no universo cultural. 


Jorge Gerdau encanta com sua inteligência  e simplicidade, em relação ao quanto é importante estar aberto  ao novo. “A busca” é um manifesto honesto, autêntico, sensível, de um homem inquieto, que através de valores sólidos construiu um legado de múltiplas dimensões. A excelência está nas entrelinhas, nas diversas histórias, repletas de reconhecimento a tantas figuras igualmente inquietas que olham na mesma direção. Duas passagens, me tocaram, em especial, ambas do incansável mestre Iberê Camargo. A primeira reporta a intensidade na  busca da alma; a segunda, é sobre a necessidade de mesmo no leito de morte buscar concluir  um quadro com uma caneta Pilot e uma folha de papel. Lindo constatar que, na busca do extraordinário, coabitam questões espirituais sintonizando nosso coração. Como diz Fernando Goldsztein, “afinal, a nossa vida não é definida pelos desafios que enfrentamos, mas sim por como decidimos superá-los”.


Ns anos 80, Fritjoff Capra nos brindou com a antevisão de uma nova realidade, que busca reconciliação entre a ciência e o espírito humano propondo um futuro melhor que o nosso presente. Não se constróe o extraordinário, seja no que for, sem viver uma  paixao criativa extraordinária. O respeito e o amor, são pilares centrais para conjugar um movimento positivo na busca por um país mais justo, inclusivo, sem deixar de lado a busca enquanto potência econômica. No final do dia, é preciso aceitar que: as pessoas buscam se conectar com a pessoa, antes de se conectar com a causa. 


Seja na busca pela excelência espiritual ou estratégica, a coragem de buscar assumir uma bandeira  é o que nos torna memoráveis. O resultado é sempre consequência do esforço, da disciplina, da continuidade, do seguir em frente. A humanidade precisa de referências, e, dentro desse mundão, o que nos faz reconhecer que estamos vivos é a nossa capacidade de sentir. No incensado filme “Cidade dos Anjos”, somos impactados quando um dos anjos decide renunciar ao seu estágio angelical, para apenas buscar sentir. Isso merece uma longa pausa de reflexão, interrompendo o frenético corre da vida. Os anos, assim como as ondas, se encaixam harmoniosamente aos encerramentos dos ciclos, enquanto nossas memórias vão sendo datadas e arquivadas, em um non stop incessante. Tudo isso nos faz rever o que efetivamente nos move; entre cores e fuzis, vemos o final de um ano, repleto de tensão e expectativas. O que vem pela frente mexe com nossos sonhos e esperanças. Que venha o novo tempo: onde possamos eleger a superação como um objetivo de nação. Assim como Winston Churchill, não podemos jamais desacreditar – se tiver que morrer, que seja na busca de algo maior: extraordinário. Feliz 2025