Sou do tempo dos matinês com filmes de Tom & Jerry a, implacável, perseguição de um gato a um camundongo. Não estranhem a comparação com a ação de alguns membros do STF. Os figurantes das telas dos cinemas aos domingos, eram inofensivos. Não havia maldade ou ódio, o que viemos a conhecer recentemente.
Dia 25 de março será a data do julgamento da 1ª. Turma do STF, do ex-presidente Bolsonaro e outros.
A Praça dos 3 Poderes em Brasília que se tornou, mundialmente, conhecida pela cilada e perfídia impostas a manifestantes populares contrários ao resultado da eleição de 2022, em um dos prédios públicos frente a ela, o STF, voltará às manchetes.
Para simbolizar o que irá acontecer o silogismo adiante irá revelar.
A estátua representada pela deusa Themis da mitologia grega, símbolo da justiça, da moral, da verdade, equidade e humanidade será trocada por um monumento à guilhotina criada para cortar cabeças, instrumento da Revolução Francesa.
Consta que foi inventada por um médico francês, Joseph-Ignace Guillotin. Ele justificou ser o método de execução mais humano do que o enforcamento e a decapitação com machado.
Daquela época o que mais impressionou foi a Queda da Bastilha, fase semelhante à efervescência dos nossos dias, a contar da eleição presidencial de 2022. Isto é, o início do colapso moral, político e da abalada economia do Brasil/2025.
Aos abusadores de hoje, lembrem-se deste fato histórico de sublevação do povo naquele país.
Para a monarquia francesa, que na falta de pão, zombava mandando o povo comer brioches, diferente do Lula que, simplesmente, aconselhou a deixarem de comer, e que não havia ou não era respeitado como aqui, o Devido Processo Legal, deu no que deu – “aux armes citoyens”, gravado do seu Hino Nacional.
Não desejo o derramamento de sangue, como repudio prisões de inocentes torturados em masmorras em meu país.
Anistia, anistia... a velhos, mulheres mães separadas de filhos menores, todos presos e alguns mortos em campo de concentração de Brasília.
Caxias do Sul, 14.03.2025
Se houve algum crime, vandalismo ou seja o quê for, siga-se o devido PROCESSO LEGAL!
ResponderExcluirANISTIA DÁ-SE a quem cometeu crime e ou mas, não houve crime, então, nada de anistia e sim soltura imediato e com as devidas desculpas e indenizações e com punição às autoridades , essas sim, que COMETERAM CRIMES...
O POVO ESTÁ DE JOELHOS...só DEUS SALVARÁ O BRASIL! AMÉM...
Senpre elucidando o povo!!! Seus artigos estão merecendo um livro!!!
ResponderExcluirMuito esclarecedor, mais uma vez Belo artigo
ResponderExcluirMuito esclarecedor, mais uma vez Belo artigo
ResponderExcluirIrreparável!
ResponderExcluir1 – A Operação Lesa Pátria foi conduzida pela Polícia Federal;
ResponderExcluir2 – As investigações miram quatro núcleos: executores, financiadores, autores intelectuais e autoridades públicas envolvidas;
3- O subprocurador Carlos Frederico dos Santos, da PGR, foi o autor das denúncias;
A maioria dos investigados responde pelos crimes de:
• associação criminosa armada,
• abolição violenta do Estado Democrático de Direito,
• tentativa de golpe de Estado,
• dano qualificado pela violência
• e grave ameaça com substância inflamável contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.
4- O STF cumpriu as determinações e, portanto, a prisão dos acusados nos processos não foi uma decisão monocrática do Ministro Alexandre de Moraes.
Já a "A queda da Bastilha foi o assalto popular à Bastilha, antiga prisão símbolo da opressão do Antigo Regime francês. "
Veja mais sobre "O que foi a queda da Bastilha?" em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-foi-queda-bastilha.htm