Na abertura do seminário Nova Lei de Migração – Uma
Janela de Oportunidades, na manhã desta sexta-feira (27), em Porto Alegre,
Raffaele Di Cameli, secretário de Modernização Administrativa e dos Recursos
Humanos do Rio Grande do Sul, conselheiro do BRDE, neste evento representando a
Diretoria, anunciou a determinação do Banco de elaborar um programa de apoio às
políticas públicas relacionadas à empregabilidade e à interiorização de
migrantes e refugiados. “A proposta do BRDE considera a possibilidade de redução
das taxas de spread e das tarifas para financiamentos destinados a empresas que
empreguem, em seus quadros, colaboradores migrantes e refugiados”, informou o
secretário.
Raffaele enfatizou a importância crescente que o BRDE vem
atribuindo à Política de Responsabilidade Socioambiental da instituição e às
ações a ela relacionadas, e reiterou que o Banco está profundamente
comprometido com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos
pelas Nações Unidas – a carteira de crédito do banco tem aderência de 82,9% aos
ODS.
Iniciativa do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados
(ACNUR) e da Casa Civil do Governo Federal, o seminário reuniu público de cerca
de 80 pessoas, entre autoridades, gestores públicos, empresários,
representantes de entidades que atuam na defesa de direitos humanos,
professores e jornalistas, no auditório do BRDE.
Integraram a mesa de abertura, com o secretário Raffaele
Di Cameli, Maria Helena Sartori, secretária do Desenvolvimento Social,
Trabalho, Justiça e Direitos Humanos e primeira-dama do Rio Grande do Sul;
Paulo Sérgio Almeida, oficial do ACNUR; Ana Cristina Silva Barroso,
representante do PNUD; Viviane Esse, da Casa Civil da Presidência da República;
e Denise Russo, secretária de Desenvolvimento Social de Porto Alegre.
Em seus pronunciamentos, Paulo Sérgio Almeida, Ana
Cristina Barroso e Viviane Esse, agradeceram ao BRDE pelo importante apoio e
destacaram como “criativa e arrojada” a iniciativa do Banco de desenvolver um
instrumento para fomentar, no meio empresarial, a acolhida a trabalhadores
migrantes.
Qual é mesmo a nossa taxa de desemprego? Os migrantes agora vão ter preferência nas contratações,so
ResponderExcluir´falta dar isenção de impostos para quem empregar imigrantes,será que isso é correto?