A melhor análise que se pode fazer do discurso de Jair
Bolsonaro na ONU foi o ódio destilado pela mídia amiga logo o presidente após
ter encerrado sua manifestação. A frustração dos analistas esquerdopatas que
esperavam as mesmas sandices de outros presidentes brasileiros naquela tribuna
não demorou mais do que alguns minutos para uma ampla divulgação
antibolsonarista. Para se entender a mensagem direta de Bolsonaro, sem a
presença do politicamente correto, bastou ver, ler e ouvir as opiniões
contrárias a um discurso contundente como jamais fora pronunciado por um chefe
de estado do Brasil em qualquer sessão da ONU. Com a altivez que se exige de
quem fala para o mundo, Bolsonaro radiografou o Brasil na mais importante
manifestação que já fez desde que assumiu o governo e sem mesuras nem mesmo com
a ONU quando criticou a ditadura cubana que implantou em nosso país o trabalho
escravo para 10 mil médicos. “Trabalho escravo, acreditem, respaldado por
entidades de direitos humanos do Brasil e da ONU!” – afirmou. Bolsonaro não foi
à ONU para fazer mimimi com ditaduras alí representadas e outrora bajuladas por
governos anteriores, mas para aproveitar a vitrine mundial e mostrar um Brasil
“ressurgindo depois de estar à beira do socialismo” que tinha um projeto de “corrupção
generalizada, grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade e de
ataques ininterruptos aos valores familiares e religiosos”. Todos os
assuntos polêmicos tão “agradáveis” para setores da imprensa nacional e
internacional foram abordados e dissecados pelo bisturi verbal de Bolsonaro. O
tema mais esperado pelo plenário da ONU – a Amazônia – teve bons minutos de
esclarecimento para muitos chefes de estado que sequer sabiam que o nosso
território verde ainda permanece praticamente intocado, sendo maior que toda a
Europa Ocidental. Claro está que boa parte da desinformação desses homens
de governo se deve ao que a mídia internacional escreve sobre a Amazônia e
também pelas “palestras” desonestas de brasileiros que se apresentam como
“especialistas” no exterior a convite de comunidades acadêmicas e de entidades
que são patrocinadoras de ONGs que atuam em nosso território. Entre os
“especialistas” está o patético cacique Raoni, envolvido na sua ingenuidade e
usado “como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra
informacional para avançar seus interesses na Amazônia”, na linear exposição de
Bolsonaro. Raoni é cidadão honorário de Paris, mas dizem que já foi txucarramãe
e hoje é caiapó e ninguém mais lembra que, em 1980, o cacique amigo do cantor
Sting, assumiu o assassinato de onze peões que entraram em terras indígenas. Os
peões foram mortos a golpes de borduna (Folha de São Paulo, 01/maio/2004). Para
os estrangeiros que dizem conhecer a Amazônia, Raoni é o líder de todas as
tribos que vivem no Brasil e coube a Bolsonaro informar em seu discurso a
existência de 225 povos indígenas, além de outros 70 que ainda não tiveram
contato com a civilização. Será que essa população ainda com hábitos primitivos
é monopólio cultural de ONGs que querem mantê-los como “verdadeiros homens das
cavernas”? E aí veio o recado -mais explícito impossível - de Bolsonaro:
“O índio não quer ser latifundiário pobre em cima de terras ricas.
Especialmente das terras mais ricas do mundo. A reserva ianomâmi, sozinha, é
equivalente ao tamanho de Portugal ou da Hungria, embora apenas 15 mil índios
vivem nessa área”. E desnudou os verdadeiros interesses internacionais sobre a
Amazônia: “Isso demostra que os que nos atacam não estão preocupados com o ser
humano índio, mas sim com as riquezas minerais e a biodiversidade existentes
nessas áreas”. Logo após o pronunciamento na ONU, uma jornalista inimiga
de Bolsonaro afirmou que o agronegócio perdeu com a sua fala. Mas foi
exatamente o contrario. “Não podemos esquecer que o mundo necessita ser
alimentado. A França e a Alemanha, usam mais de 50% de seus territórios para a
agricultura. Já o Brasil usa apenas 8% de terras para a produção de alimentos.
61% do nosso território está preservado”, disse. Como, então, o agronegócio ficou
prejudicado? O presidente mostra a potencialidade territorial do Brasil
para a produção de alimentos e fica mal com o agronegócio? Surdez ou
cegueira ideológica? Bolsonaro também calou aqueles que instigam desavenças com
Sérgio Moro atribuindo ao patriotismo do seu ministro da Justiça que com
coragem e perseverança mandou para a cadeia os assaltantes que desviaram
bilhões de dólares para comprar parte da mídia e do parlamento. “Moro é símbolo
no meu país”, disse. Gostem ou não, o discurso de Bolsonaro foi o mais
importante pronunciamento na ONU de um brasileiro, desde Oswaldo Aranha, em
1947.
FALTOU APENAS DIZER:
ResponderExcluir" OS BRANCOS CHEGARAM AO BRASIL( oficialmente em 1500) E INVADIRAM O TERRITÓRIO QUE HOJE CONHECEMOS COMO BRASIL. ENTÃO, OS ÍNDIOS PERDERAM A GUERRA. TOMAMOS CONTA E PROSPERAMOS. OS ÍNDIOS MANTÉM SEU ATRASO CULTURAL, POLÍTICO, SOCIAL, INFELIZMENTE. A HUMANIDADE AVANÇOU E CULTURAS COMO A INDÍGENA BRASILEIRA DEVEM SER PRESERVADAS SIM, MAS NÃO PODE SER NEGADA NOSSA SECULAR SOBERANIA SOBRE TODO O TERRITÓRIO BRASILEIRO, INCLUINDO AS ÁREA OCUPADAS POR INDÍGENAS, AS QUAIS ESTÃO DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL, SOB NOSSA PROTEÇÃO E JURISDIÇÃO. O CACIQUE RAONI É O LEGÍTIMO REPRESENTANTE DOS PERDEDORES DESSA GUERRA DE CONQUISTA VENCIDA POR NOSSOS ANCESTRAIS PORTUGUESES, E QUE PRETENDEMOS MANTER A QUALQUER CUSTO. ponto.
Entendi. Deve ser por isso que todo esquerdista gosta de ir viver na Europa. Estão abrindo mão da terra invadida. Muito bem.
ExcluirJOÃO ACHA QUE ASSIM FOI DEVOLVE A TUA PARTE E FIM.AS ONGS COMUNISTAS QUEREM SER DONAS, TU ÉS JOÃO MESMO OU ONGUISTA TRAVESTIDO?
ResponderExcluirCOM ESTE TEU "RACIOSSÍMIO" A EUROPA TERIA QUE DESOCUPAR O TERRITÓTIO EUROPEU ,OS AMERICANOS,CANADENSES,TERRITORIO QUE OCUPAM E TE INTERNA PARA CONSERTAR VA CABEÇA..
OBS.: OS INDIOS INVADIAM TERRITÓRIO DE OUTRAS TRIBOS DE INDIOS,OS SUBJUGAVAM E "COMIAM" LITERALMENTE OS PERDEDORES ,ERAM CANIBAIS. BEM ANTIGAMENTE ERA ASSIM.
Correto Rogério. Só quem conhece "in loco" as regiões indígenas no norte do Brasil sabe a verdade das ocupações por parte de milhares de ONGs internacionais na Amazônia. Não são dezenas ou centenas. Por que não estão nas regiões secas do nordeste onde residem milhares de brasileiros lutando contra adversidades climáticas? Por que, repito?
ResponderExcluirExatamente isto Mendelski. PARABÉNS pelo artigo. Foi um dos discursos mais importantes na ONU de um verdadeiro brasileiro.
ResponderExcluir