Alta no valor de aluguéis residenciais supera a inflação nas grandes cidades brasileiras, mas especialista aponta um caminho

Para especialista, melhor saída é a negociação 

 

Em 2022 -- de acordo com o Índice FipeZAP+ de Locação, que mensura preços em 25 cidades brasileiras --, o aluguel de imóveis residenciais no Brasil teve a maior alta em 11 anos, fechando o ano com um aumento acumulado de 16,55%. 

 

Ao todo, 23 das cidades avaliadas pelo índice registraram elevação no aluguel residencial, incluindo dez das 11 capitais brasileiras Belo Horizonte (+1,10%); Brasília (+0,64%); Curitiba (+0,78%); Florianópolis (+0,37%); Goiânia (+3,52%); Porto Alegre (+1,16%); Recife (+0,70%); Rio de Janeiro (+1,16%); Salvador (+0,11%); e São Paulo (+0,76%).

 

Ainda em dezembro de 2022, o valor médio do aluguel de imóveis residenciais foi R$ 36,65/m²: São Paulo (R$ 45,50/m²); Recife (R$ 41,68/m²); Florianópolis (R$ 38,81/m²); Rio de Janeiro (R$ 37,78/m²); e Brasília (R$ 37,11/m²). 

 

“Quem vai sentir esse impacto no aluguel é quem está fazendo um contrato de aluguel pela primeira vez”, assegura o advogado Diego Amaral -- especialista em Direito Imobiliário e sócio do escritório Dias & Amaral Advogados -- ao oferecer uma dica valiosa aos que precisam enfrentar esta realidade: “Minha sugestão é sempre partir para uma boa negociação, usando o bom senso e a boa conversa”.

 

Fonte:

Diego Amaral, advogado especializado em Direito Imobiliário. Bacharel em Direito pela PUC/GO e pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Cândido Mendes/RJ. MBA em gestão de Negócios Imobiliários pela ADEMI-GO/UFG. Diretor Jurídico e representante da OAB junto ao CODESE/GO. Professor universitário de Direito Imobiliário (graduação e pós-graduação). Autor e palestrante. 


Sobre a M2 Comunicação Jurídica:

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