Brasil tem mais de 1 mil presos políticos em duas prisões de Brasília

 Pelo menos 10 senadores e 9 deputados federais visitaram em dias diferentes da semana passada os 924 patriotas presos na Papuda e na Colmeia, sendo 324 mulheres. 

Já vou dar os números totais de presos, que passam de mil.

Não existe quantidade alguma de presos políticos maiores do que este em todo o mundo, nem mesmo em ditaduras sanguinárias de Cuba, Nicarágua ou Vietname.

Quase todos foram ludibriados por militares do Exército e PMs do DF, que foram ao acampamento localizado diante do QG do Comando Militar do Planalto na manhã do dia 9 e conseguiram embarca-los para o campo de concentração do Ginásio da PF, sob a promessa de que poderiam partir em paz. Isto tudo está registrado em vídeo.Ningém pode negtar. E, agtora, estão há 42 dias presos, incomunicáveis: não podem recebervisitas dos familiares e nem dos advogados. Estes, só uma vez por semana. 

Nos últimos dias, falei com o deputado gaúicho Ubiratan Sanderson, que já visitou as presas políticas da Colmeia e os presos políticos da Papuda. São prisões ilegais, me disse o deputado, que está licenciado da PF. Tem prisioneira com câncer e até se mantendo viva com ajuda de oxigênio inalado. Há mais. Procurem saber lendo o meu blog www.polibiobraga.com.br

Os presos políticos da Papuda e da Colmeia estão incomunicáveis, não podem ouvir rádio, ver TV ou usar telefone. Nem familiar pode visitar.

Nem mesmo os advogados dos presos políticos e sequer os jornalistas mais bem informados sabem com certeza quantos homens e mulheres continuam detidos em Brasília ou nas suas casas (com tornozeleira eletrônica).


O editor pediu que o deputado federal Ubiratan Sanderson, PL do RS, computasse com exatidão os números, já que esta semana ele visitou as presas políticas da Colmeia e os presos políticos da Papuda.


Eis os números corretos:


São 1.394 no total, sendo 494 mulheres

- 600 homens estão na Papuda e 304 estão com tornozeleira eletrônica

-324 mulheres estão na Colmeia, sendo 170 com tornozeleira eletrônica.

Os congressisistas eleitos pela maioria do povo que votou em Bolsonaro, estão  se movimentando. Na semana passada,10senadores foram fazer as visitas d euma só vez. Entre eles, o gaúcho Heinze, mas não o gaúicho Mourão; mais Sértio Moro, Magno Malta, Tereza Cristina, Rogério Marinho.

Tudo isto encorpa a proposta de CPMI do 8/1. 30 Senadores assinaram. Era preciso 27. Na Câmara, faltam 70 deputados assinasrem. Peça ao seu deputado que assine.

Será preciso tirar esta página da história brasileira a limpo.

É uirgente que se faça isto.

O lulopetismo não quer a CPMI ou qualquer CPI, porque sabe como é que CPIs começam e não sabem como terminam, principalmente num caso como este, onde fica cada dia mais eavidente que os patriotas presos em Brasília caíram numa armadilha , que agora coloca a oposição e os patriotas todos contra a parede.


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