Maduro determina a criação do Estado de Essequibo, território que é da Guiana

Durante o Conselho Federal de Governo, Maduro, ordenou a publicação imediata de um novo mapa completo da Venezuela, que incluirá o território.

O ditador narco-cleptocomunista Nicolás Maduro, determinou a criação de um estado na Guiana, o território de Essequibo, pertencente a outro País, a Guiana.

O anúncio foi feito ontem, no auditório da Universidade Militar do Exército, no Forte de Tiúna, a principal base militar de Caracas.

Maduro anunciou também a criação de Alta Comissão Nacional para a Defesa do Essequibo, que será coordenada pela vice-presidente, Delcy Rodríguez. Maduro nomeou o general do Exército venezuelano, Alexis Rodríguez Cabello, como autoridade única para o território, cuja sede político-administrativa ficará em Tumeremo (Sudeste), onde será aberto um escritório do Serviço Administração de Identificação, Migração e Estrangeiros

Nicolás Maduro determinou à Assembleia Nacional que inicie o debate e aprove a Lei Orgânica para a criação da Guiana Essequiba, no território em disputa.

Ele anunciou ainda a criação da Zona de Defesa Integral da Guiana Essequibo (Redi), que terá três áreas e 28 setores de desenvolvimento integral e será dependente militar e administrativa da Redi do estado venezuelano de Guaiana, no Sudeste do país.
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O presidente venezuelano determinou às empresas estatais Petróleos da Venezuela SA (PDVSA) e Corporação Venezuelana de Guiana (CVG) a criação das divisões PDVSA Essequibo e CVG Essequibo, para conceder licenças operacionais à extração e exploração de petróleo, gás e minerais.

O governante autorizou a criação de um Plano de Atenção Social à população local, que incluirá a realização de um censo, a concessão da nacionalidade venezuelana e a entrega de carteiras de identidade à população dessa região.

Ainda durante o Conselho Federal de Governo, ele propôs a criação de "lei especial" que dê prazo "de três meses" às empresas para cessar operações em águas não delimitadas, reclamadas pela Venezuela, acrescentando que Caracas "está aberta para conversar".


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