Segue adicional de cobrança por parte de todas as
transportadoras que operam no Rio de Janeiro.
Face que as seguradoras não querem mais arcar sozinhas
com custos de roubos de cargas e total
Insegurança no RJ
Rio de janeiro está sob total abandono, decretando-se a
falência do poder público naquele estado,
Logo, teremos esta situação estendida para outros estados
da união.
Existe também a possibilidade de à partir de 10 de
agosto, nenhuma transportadora operar no Rio
De Janeiro, levando ao caos e ao desabastecimento total.
Segue abaixo texto do nosso diretor sobre a cobrança da
EMEX.
Cobrança Taxa EMEX:
0,30% sobre o valor mercantil e R$ 10,00 para cada
100Kgs.
Gostaria de esclarecer que a Emex, como o próprio nome
indica, é uma taxa excepcional, isto é, se inscreve nas situações extremadas e
imprevistas como revoluções, guerras e grandes catástrofes naturais. Aliás, não
pensem que estou exagerando, basta ler o noticiário diário no qual os eventos
de roubo no Rio são evidenciados. Se mesmo assim isso não bastar, nós podemos
enviar os muitos casos que nos afetam dos quais temos farto material para
mostrar: fotos, descritivos, relatórios etc.
A EMEX foge da rotina de risco e está, por assim dizer,
em um ponto fora da curva em vários sentidos. No que diz respeito aos custos de
seguro, ela apenas representa a remuneração de uma fração do risco incorrido,
já que as seguradoras estão aumentando dia a dia a franquia dos eventos, o que
significa que, daqui para frente, o custo de vender no grande Rio crescerá
muito. É um dado da realidade facilmente comprovável. Mas os custos não só são
de seguro, são também operacionais, na medida em que as rotas foram divididas
não mais obedecendo a critérios logísticos ou para gerar produtividade. Agora,
as rotas precisam obedecer à prioridade do risco inerente a cada área
envolvida.
Senhores, essas questões não podem ser ignoradas ou
simplesmente pensadas sob o ponto de vista do mercado e da concorrência, isto
é, não é possível a nenhum transportador minimamente estruturado ou com alguma
responsabilidade arcar com um ônus dessa monta por mais tempo sem o repasse de
pelo menos parte desses custos.
É evidente que a expressão “excepcional” quer dizer que a
demanda da EMEX vai persistir pelo tempo em que durar este indecente estado de
coisas e não pode ser arcada pelo transportador, que corre o risco de se
inviabilizar financeiramente como um todo. Imaginem tentativas roubos efetivos
todos os dias que envolvem valores dos quais os fretes que cobramos representam
apenas fração ínfima. Como arcar diretamente com tais encargos sem suporte de
seguro pleno? Como gerir os riscos, mesmo com seguro de terceiros, sabendo por
óbvio que o segurador seja ele qual for vai exigir procedimentos onerosos
justamente para evitar os roubos? Ora, fizemos a lição de casa e criamos
condições para que nossos clientes possam vender no grande RIO, mas como esse
custo não estava no cardápio, e agora está sendo demandado, ele precisa ser
pago.. Se mesmo assim isso não bastar, nós podemos
enviar os muitos casos que nos afetam dos quais temos farto material para
mostrar: fotos, descritivos, relatórios etc.
A EMEX foge da rotina de risco e está, por assim dizer,
em um ponto fora da curva em vários sentidos. No que diz respeito aos custos de
seguro, ela apenas representa a remuneração de uma fração do risco incorrido,
já que as seguradoras estão aumentando dia a dia a franquia dos eventos, o que
significa que, daqui para frente, o custo de vender no grande Rio crescerá
muito. É um dado da realidade facilmente comprovável. Mas os custos não só são
de seguro, são também operacionais, na medida em que as rotas foram divididas
não mais obedecendo a critérios logísticos ou para gerar produtividade. Agora,
as rotas precisam obedecer à prioridade do risco inerente a cada área
envolvida.
Senhores, essas questões não podem ser ignoradas ou
simplesmente pensadas sob o ponto de vista do mercado e da concorrência, isto
é, não é possível a nenhum transportador minimamente estruturado ou com alguma
responsabilidade arcar com um ônus dessa monta por mais tempo sem o repasse de
pelo menos parte desses custos.
É evidente que a expressão “excepcional” quer dizer que a
demanda da EMEX vai persistir pelo tempo em que durar este indecente estado de
coisas e não pode ser arcada pelo transportador, que corre o risco de se
inviabilizar financeiramente como um todo. Imaginem tentativas roubos efetivos
todos os dias que envolvem valores dos quais os fretes que cobramos representam
apenas fração ínfima. Como arcar diretamente com tais encargos sem suporte de
seguro pleno? Como gerir os riscos, mesmo com seguro de terceiros, sabendo por
óbvio que o segurador seja ele qual for vai exigir procedimentos onerosos
justamente para evitar os roubos? Ora, fizemos a lição de casa e criamos
condições para que nossos clientes possam vender no grande RIO, mas como esse
custo não estava no cardápio, e agora está sendo demandado, ele precisa ser
pago.
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