O Palácio do Planalto informou que o presidente Jair
Bolsonaro participará, no final deste mês de janeiro, do Fórum Económico
Mundial, em Davos. É uma oportunidade singular porque além de ser a primeira
viagem internacional do novo presidente, também pela primeira vez o Brasil vai
se apresentar ao mundo – e ao mundo dos negócios em especial – depois da
terrível época de desprestígio e de imensa desmoralização que lhe impuseram as
quadrilhas de Sarney a Temer.
O encontro, na Suíça, acontecerá de 22 a 25 do corrente
mês e terá a participação de 250 autoridades do G20 (grupo das 20 principais
economias do mundo) e de outros países para debater uma pauta econômica global,
regional e industrial comum, já denominada pelo tema: “Globalização 4.0:
Moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial”.
O texto de apresentação do Fórum destaca que a reunião
deste ano será promovida em meios às “incertezas, fragilidades e controvérsias
sem precedentes”, de um planeta vivendo de crises em crises. O Fórum, nos
quatro dias de evento, abordará ainda questões como geopolítica, o futuro da
economia, “cibersegurança”, capital humano e sistemas industriais, mas sem
dúvida que a libertação do mercado brasileiro da tutela ideológica e o
combate à corrupção são os temas mais aguardados pelos organizadores do
encontro.
Considere-se ademais que, nesta ocasião, parece que tudo
está concorrendo para que o Brasil brilhe muito e protagonize a presença maior,
principalmente porque se sabe até agora que os presidentes Donald Trump, dos
Estados Unidos e Emanoel Macron, da França – ambos com problemas em seus países
– estarão impedidos de comparecer.
A comitiva brasileira vai contar com os ministros Paulo
Guedes e Sérgio Moro e com o chanceler Ernesto Araújo. A lista ainda inclui o
governador de São Paulo, João Doria, e o setor privado que estará representado
pela Apex-Brasil e pelos executivos do Bradesco, do Banco BTG Pactual – na
pessoa do banqueiro André Esteves – bem como da Eletrobrás, Embraer, Itaú
Unibanco, Petrobras e Vale. Isto tudo está matando de despeito os
calhordas da “Rede Goebells” que apostam no insucesso do novo governo e do novo
chanceler Ernesto Araújo, que chegou dando um tabefe na corja comunista do
Itamarati aliada de Cuba e da Venezuela fantasiada de “globalista”, mas que
nada mais é do que uma mixórdia de “neo-entreguismo” com uma sórdida afronta à
soberania das Nações de cunho gramscista.
Sem dúvida que o gigante das Américas consubstancia a
grande oportunidade de negócios que há muito se espera. Não só para os Estados
Unidos e para as economias mais fortes do continente americano, mas também para
o que sobrou em pé da Europa, bem como para Israel, para a China e para os
países árabes, o Brasil livre das amarras e do perigo socialista é um porto seguro
para o investimento estrangeiro.
O que se diz na Europa é que está na hora de “fazer
negócios” com o Brasil, pois o social-comunismo foi afastado e com ele as
ultrajantes peçonhas que nos envergonharam perante a comunidade das Nações
livres. Consta que o presidente da Suíça, Ueli Maurer, estaria ávido por um
encontro com o presidente Jair Bolsonaro, com objetivo de tentar fechar um
acordo, nada excludente, entre o MERCOSUL e o bloco composto pela Suíça e
Noruega.
Tem tudo para ser um sucesso a participação do Brasil em
Davos e há uma chance real do Capitão encantar o mundo com seu jeitão simples,
direto, seguro e honesto, apresentando no Fórum uma equipe de patriotas que
traz a marca da probidade, da segurança jurídica, da competência, com as quais
logrou resgatar a Nação brasileira das mãos de ex-governantes que a Europa e os
demais continentes, por seus países sérios e desenvolvidos, tinham na conta de
audaciosos aventureiros ou inconsequentes ladrões da coisa pública.
Estou convicto que será assim mesmo. Isto, entretanto,
aumenta e agrava a reponsabilidade dos 58 milhões de responsáveis pelo novo
Brasil que se apresenta em Davos e, como aconteceu depois que o Capitão foi
esfaqueado, quando o povão saiu carregando sua campanha nos ombros, também
desta feita (e no futuro igualmente) o povo deve proceder com o mesmo empenho,
cerrando fileiras em torno da Revolução Democrática de 2018, para que tudo dê
certo. Não vamos desmobilizar e vale qualquer sacrifício.
Quando o Presidente chegar a Davos deve lhe preceder a
notícia que o povo desta Nação Verde e Amarela está disposto e vigilante para
impedir qualquer tentativa do retorno da gentalha corrupta e desclassificada,
que nos dominou nos últimos 30 anos. Deve estar claro para o mundo que o Brasil
está disposto a tudo para impedir que os malfeitores do executivo, do
legislativo e do judiciário retornem ao poder. Deve chegar a Davos a notícia de
que o Brasil da gentalha de Lula e Dilma é outro. Agora é Paulo Guedes, Moro,
General Heleno e tantos outros do mesmo naipe, que o mundo conhece e respeita
há muito tempo.
Atenção Gabinete de Segurança Institucional, Itamarati e
Área de Comunicação do Planalto! Deve correr de boca em boca pelos salões de
Davos que assim como Lula está preso, Renan Calheiros – um dos nomes mais
execráveis da velha política, muitas vezes réu e investigado pela Justiça –
conquanto esteja solto ainda só ficará fora do xilindró por pouco tempo.
Avaliem com que cara ficará o Capitão e sua equipe se por lá correr a notícia
no sentido de que aquele cidadão desprezível poderá voltar a ser Presidente do
Senado Federal?
Pelo território livre da Rede Mundial de Computadores
transitam dois vídeos. Um mostra um pedido aflito e urgente do intrépido e
destemido Promotor Público de Curitiba, na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol,
que está liderando, em todo Brasil, um abaixo assinado que objetiva exigir do
Parlamento que passem a adotar em qualquer votação nas casas do Congresso o
voto aberto como princípio inarredável e não os inconstitucionais e sórdidos votos
secretos. Neste caso específico da eleição para mesa do Senado, com a votação
às claras certamente se poderá impedir o retorno do tal bandidaço à Presidência
do Senado.
O outro vídeo produzido pelos Movimentos Sociais – os
mesmos que pelas redes sociais derrubaram a guerrilheira “Dilma Carabina” e
ajudaram a eleger Jair Bolsonaro – está convocando a população para até o dia
da votação para as mesas do Senado e da Câmara Federal, que ocorrerá no início
de fevereiro, para nas ruas mais esta vez gritar contra Renan Calheiros – um
dos piores cancros da politicalha brasileira – execrando o nome deste réu por
peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, com mais de 18 inquéritos na Lava
Jato. Auguro que aqueles movimentos sociais tenham sucesso, como nas vezes anteriores
e que Davos escute a voz das ruas e se emocione com nosso entusiasmo em defesa
desta Terra de Santa Cruz.
Vou continuar insistindo sem esmorecer. Cada movimento
governamental, cada passo importante para vida nacional terá que ser
acompanhado de perto pelas Redes Sociais. Foi desta forma que colocamos os
vermelhos para correr. Nada pode ser deixado à mercê da imprensa profissional,
absolutamente inimiga da “Nova Ordem”. Custa muito pouco a cada um de nós para
divulgar ou compartilhar as notícias, os comentários e as campanhas de
incentivo e apoio aos bons atos do governo Bolsonaro, bem como também para
denunciar todo e qualquer malfeito dos negros tempos petistas. Uma Davos
extasiada com o Brasil da era Bolsonaro, Renan e outros patifes na cadeia, tudo
faz parte de uma Nação da qual não mais abrem mão os bons brasileiros.
- Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da
CPRM-MME é advogado.
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