Artigo, José Maurício Barcelos - Davos ou Renan ?


O Palácio do Planalto informou que o presidente Jair Bolsonaro participará, no final deste mês de janeiro, do Fórum Económico Mundial, em Davos. É uma oportunidade singular porque além de ser a primeira viagem internacional do novo presidente, também pela primeira vez o Brasil vai se apresentar ao mundo – e ao mundo dos negócios em especial – depois da terrível época de desprestígio e de imensa desmoralização que lhe impuseram as quadrilhas de Sarney a Temer.
O encontro, na Suíça, acontecerá de 22 a 25 do corrente mês e terá a participação de 250 autoridades do G20 (grupo das 20 principais economias do mundo) e de outros países para debater uma pauta econômica global, regional e industrial comum, já denominada pelo tema: “Globalização 4.0: Moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial”.
O texto de apresentação do Fórum destaca que a reunião deste ano será promovida em meios às “incertezas, fragilidades e controvérsias sem precedentes”, de um planeta vivendo de crises em crises. O Fórum, nos quatro dias de evento, abordará ainda questões como geopolítica, o futuro da economia, “cibersegurança”, capital humano e sistemas industriais, mas sem dúvida que a libertação do mercado brasileiro da tutela ideológica e o combate à corrupção são os temas mais aguardados pelos organizadores do encontro.
Considere-se ademais que, nesta ocasião, parece que tudo está concorrendo para que o Brasil brilhe muito e protagonize a presença maior, principalmente porque se sabe até agora que os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos e Emanoel Macron, da França – ambos com problemas em seus países – estarão impedidos de comparecer.
A comitiva brasileira vai contar com os ministros Paulo Guedes e Sérgio Moro e com o chanceler Ernesto Araújo. A lista ainda inclui o governador de São Paulo, João Doria, e o setor privado que estará representado pela Apex-Brasil e pelos executivos do Bradesco, do Banco BTG Pactual – na pessoa do banqueiro André Esteves – bem como da Eletrobrás, Embraer, Itaú Unibanco, Petrobras e Vale. Isto tudo está matando de despeito os calhordas da “Rede Goebells” que apostam no insucesso do novo governo e do novo chanceler Ernesto Araújo, que chegou dando um tabefe na corja comunista do Itamarati aliada de Cuba e da Venezuela fantasiada de “globalista”, mas que nada mais é do que uma mixórdia de “neo-entreguismo” com uma sórdida afronta à soberania das Nações de cunho gramscista.
Sem dúvida que o gigante das Américas consubstancia a grande oportunidade de negócios que há muito se espera. Não só para os Estados Unidos e para as economias mais fortes do continente americano, mas também para o que sobrou em pé da Europa, bem como para Israel, para a China e para os países árabes, o Brasil livre das amarras e do perigo socialista é um porto seguro para o investimento estrangeiro.
O que se diz na Europa é que está na hora de “fazer negócios” com o Brasil, pois o social-comunismo foi afastado e com ele as ultrajantes peçonhas que nos envergonharam perante a comunidade das Nações livres. Consta que o presidente da Suíça, Ueli Maurer, estaria ávido por um encontro com o presidente Jair Bolsonaro, com objetivo de tentar fechar um acordo, nada excludente, entre o MERCOSUL e o bloco composto pela Suíça e Noruega.
Tem tudo para ser um sucesso a participação do Brasil em Davos e há uma chance real do Capitão encantar o mundo com seu jeitão simples, direto, seguro e honesto, apresentando no Fórum uma equipe de patriotas que traz a marca da probidade, da segurança jurídica, da competência, com as quais logrou resgatar a Nação brasileira das mãos de ex-governantes que a Europa e os demais continentes, por seus países sérios e desenvolvidos, tinham na conta de audaciosos aventureiros ou inconsequentes ladrões da coisa pública.
Estou convicto que será assim mesmo. Isto, entretanto, aumenta e agrava a reponsabilidade dos 58 milhões de responsáveis pelo novo Brasil que se apresenta em Davos e, como aconteceu depois que o Capitão foi esfaqueado, quando o povão saiu carregando sua campanha nos ombros, também desta feita (e no futuro igualmente) o povo deve proceder com o mesmo empenho, cerrando fileiras em torno da Revolução Democrática de 2018, para que tudo dê certo. Não vamos desmobilizar e vale qualquer sacrifício.
Quando o Presidente chegar a Davos deve lhe preceder a notícia que o povo desta Nação Verde e Amarela está disposto e vigilante para impedir qualquer tentativa do retorno da gentalha corrupta e desclassificada, que nos dominou nos últimos 30 anos. Deve estar claro para o mundo que o Brasil está disposto a tudo para impedir que os malfeitores do executivo, do legislativo e do judiciário retornem ao poder. Deve chegar a Davos a notícia de que o Brasil da gentalha de Lula e Dilma é outro. Agora é Paulo Guedes, Moro, General Heleno e tantos outros do mesmo naipe, que o mundo conhece e respeita há muito tempo.
Atenção Gabinete de Segurança Institucional, Itamarati e Área de Comunicação do Planalto! Deve correr de boca em boca pelos salões de Davos que assim como Lula está preso, Renan Calheiros – um dos nomes mais execráveis da velha política, muitas vezes réu e investigado pela Justiça – conquanto esteja solto ainda só ficará fora do xilindró por pouco tempo. Avaliem com que cara ficará o Capitão e sua equipe se por lá correr a notícia no sentido de que aquele cidadão desprezível poderá voltar a ser Presidente do Senado Federal?
Pelo território livre da Rede Mundial de Computadores transitam dois vídeos. Um mostra um pedido aflito e urgente do intrépido e destemido Promotor Público de Curitiba, na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, que está liderando, em todo Brasil, um abaixo assinado que objetiva exigir do Parlamento que passem a adotar em qualquer votação nas casas do Congresso o voto aberto como princípio inarredável e não os inconstitucionais e sórdidos votos secretos. Neste caso específico da eleição para mesa do Senado, com a votação às claras certamente se poderá impedir o retorno do tal bandidaço à Presidência do Senado.
O outro vídeo produzido pelos Movimentos Sociais – os mesmos que pelas redes sociais derrubaram a guerrilheira “Dilma Carabina” e ajudaram a eleger Jair Bolsonaro – está convocando a população para até o dia da votação para as mesas do Senado e da Câmara Federal, que ocorrerá no início de fevereiro, para nas ruas mais esta vez gritar contra Renan Calheiros – um dos piores cancros da politicalha brasileira – execrando o nome deste réu por peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, com mais de 18 inquéritos na Lava Jato. Auguro que aqueles movimentos sociais tenham sucesso, como nas vezes anteriores e que Davos escute a voz das ruas e se emocione com nosso entusiasmo em defesa desta Terra de Santa Cruz.
Vou continuar insistindo sem esmorecer. Cada movimento governamental, cada passo importante para vida nacional terá que ser acompanhado de perto pelas Redes Sociais. Foi desta forma que colocamos os vermelhos para correr. Nada pode ser deixado à mercê da imprensa profissional, absolutamente inimiga da “Nova Ordem”. Custa muito pouco a cada um de nós para divulgar ou compartilhar as notícias, os comentários e as campanhas de incentivo e apoio aos bons atos do governo Bolsonaro, bem como também para denunciar todo e qualquer malfeito dos negros tempos petistas. Uma Davos extasiada com o Brasil da era Bolsonaro, Renan e outros patifes na cadeia, tudo faz parte de uma Nação da qual não mais abrem mão os bons brasileiros.

- Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. 

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