A médica do posto de saúde não conseguia ouvir a paciente
por causa da gritaria na escola pública ao lado. Acompanhada da diretora do
posto, foi ver o que acontecia. Os alunos da escola, vestidos de menina, e as
alunas vestidas de menino, gritavam palavras de ordem sobre não terem nascido
com seu próprio sexo. A médica, que já havia posto no mundo mais crianças que
as da escola, espantada, começou a fotografar a cena. A diretora da escola chegou
furiosa e lhe arrancou o celular das mãos, exigindo que apagasse as fotos.
Se a diretora da escola não soubesse que estava fazendo
algo errado, estimularia as fotos que retratavam uma didática curricular. Mas
certamente ela sabia que estava, sim, fazendo uma pregação ideológica destinada
a destruir a personalidade das crianças, sem que os pais soubessem. Aplicava
teorias que pretendem enfraquecer a nação enfraquecendo sua base, que é a
família, para não precisar de armas para tomar o poder.
Agora se levanta a discussão sobre se aluno pode usar o
celular para registrar a aula. Fui professor na PUC e no Uniceub e ficaria
muito feliz com o interesse de alunos que quisessem gravar minhas aulas como
arquivo e lição de casa. Gravar uma aula é até oportunidade para espalhar o
saber, numa escola pública. Em escola privada, paga, aí sim, vale o direito da
escola de não permitir que sua aula seja gravada e depois vendida. No fundo, o
protesto parte de professor que sabe que não está dando aula de História, ou de
Gramática, ou de Filosofia, mas fazendo comício de pregação política.
Uma minoria com pouco voto, tenta se impor ao desviar-se
de sua missão para convencer alunos de suas teses, omitindo o fato de que elas
não deram resultado em lugar algum do mundo. Mas por décadas, obtiveram
resultado nas mentes dos alunos que hoje fazem militância em suas profissões.
Alguns professores e jornalistas foram vitimas dessa pregação, como vemos nas
escolas e no noticiário. Nos legislativos, repete-se a tática de a minoria ser
barulhenta e falar em nome do povo – que não lhes deu voto. Sempre contam com a
desproporcional cobertura de militantes que vão mostrá-los como importantes.
Convém não se deixar enganar por essa “democracia” da minoria.
Parabéns Alexandre por sua coerência, sou sua fã. Infelizmente o q temos visto é, q as escolas pararam d ensinar matérias didáticas para fomentar o lixo ideológico..e sabemos até de côr o mantra: fascista, nazista e todos os "istas" q vc conhece.
ResponderExcluirNo mesmo CEUB, muitos anos atrás , como aluno ouvia com atenção aos mestres de psicologia e Sociologia sobre essas mazelas ...ensinavam-nos que existia e também como poderíamos nos prevenir sobre as mazelas; hoje, aplicam as mazelas como pseudo Sociologia ou psicologia de massa!
ResponderExcluirO "serumano" é o animal mais esdrúxulo de toda a Biologia. Mais até do que o ornitorrinco. Além de ser a mais danosa praga que assolou o planeta, ainda por cima tem umas "crenças" absurdas, contra todas as evidências. Erige o abstrato impossível como se fosse realidade-real e finca os pés nessas maluquices, matando e morrendo em nome delas. Nós somos uma espécie que vai aniquilar grande parte da biosfera e suicidar-se coletivamente ao mesmo tempo.
ResponderExcluirNós não podemos dar certo.
Nada como um pouco de otimismo nesse mundo maluco. A humanidade está fadada a transformar o mundo numa grande merda. Mas, nos finalmente, a merda não vai dar para todos.
ExcluirUm texto muito didático, onde mais uma vez fica escancarada a mente patológica dos esquerdistas (existem obras de profissionais da psicologia e psiquiatra sobre isto).
ResponderExcluirÉ um absurdo comparar seres humanos e outras espécies. Estas não possuem capacidade de raciocínio e senso moral.
A população silenciosa e que é a maioria tem que quebrar a inércia e impor-se diante destes atos criminosos executados por bárbaros maquiados de professores.