Milei

O governo lulopetista sofreu algumas derrotas políticas com reflexos internos, aqui dentro do Brasil, mas também derrotas políticas de caráter internacional, tudo em função da vitória do candidato conservador, portanto mais à direita, Javier Milei, na Argentina.

As derrotas mais flagrantes foram estas:

No front político interno
A posição política da direita brasileira, com ênfase para Bolsonaro, fica tremendamente reforçada diante da derrota dos aliados da esquerdalha brasileira na Argentina, para onde mandou até reforços materiais, como se sabe.

No front político internacional
O governo lulopetista resulta fragilizado no âmbito do Mercosul, cuja presidência rotativa cabe este ano a Lula da Silva. Agora, ele fica totalmente isolado no Mercosul, porque o Brasil terá pela frente a oposição de três governos de direita, os outros membros: Argentina, Paraguai e Uruguai. A palavra de Lula da Silva diante da comunidade européia, por exemplo,que vinha sendo grossa, afina de vez.

O Foro de São Paulo, que ele lidera, perde um braço da maior importância.

A ambição de Lula da Silva de reabrir a Unasul e falar em nome dela, não vale mais nada.

Eu poderia ir adiante, mas Lula da Silva e o PT estão com a bunda de fora e não apitam mais nada em termos de América do Sul e de América Latina.´

São cachorros que latem e não mordem mais.

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O que mais ?

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Milei detesta Lula da Silva e o Papa. Durante a campanha, ele chamou ambos de "comunistas". Hoje, day after, Lula da Silva, o PT e o seu governo, estão todos de cabeça inchada. 


Os marqueteiros que o PT e Lula da Silva mandaram ajudar o peronista esquerdopata Sergio Massa na Argentina, conseguiram bons resultados no primeiro turno, mas foram responsáveis diretos pela derrota acachapante, ontem, do candidato do governo.

Um dos marqueteiros ajudou a campanha do lulopetista Edegar Preto no RS, que sequer foi para o ssegundo turno. Trata-se de Halley Arrais.

Os outros são Chico Kertész, que trabalhou com Lula da Silva (PT) em 2022, Otávio Antunes e Raul Rabelo, que fizeram parte de campanhas de Fernando Haddad (PT)

Javier Milei falou com Bolsonaro, hoje, mas não falou com Lula, de quem quer distância. Ele não virá ao Brasil para beijas-mãos, como fizeram seus antecessores, mas anunciou que viajará para os Estados Unidos e para Israel.

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Hoje, Paulo Pimenta disse que Lula da Silva só cumprimentará Milei se ele pedir desculpas por ter ofendido o líder lulopetista brasileiro.

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O candidato de direita Javier Milei, uma espécie de Bolsonaro, será o futuro presidente da Argentina pelos próximos quatro anos. Ele se elegeu com folga no 2o turno, realizado ontem. A Argentina tem 45 milhões de habitantes e 35 milhões de eleitores.

Com 98,21% das urnas apuradas, ele está matematicamente eleito com 55,75% dos votos, contra 44,24% do candidato governista e atual ministro da Economia, o peronista esquerdopata Sergio Massa.

Economista, Milei se caracteriza por ser um candidato antissistema num país abalado por uma grave crise econômica que Massa não controlou, onde a inflação chegou a 142,7% nos 12 meses terminados em outubro. Ele promete dolarizar a economia e extinguir o Banco Central argentino para acabar com a inflação. Hoje, pelo menos no caso do Banco Central, ele confirmou que fará isto de verdade.

8 dos 12 presidentes eleitos depois da ditadura militar foram personistas. Os 4 foram Raul Alfonsin, Fernando de la Rua, Maurício Macri e, agora, Javier Milei.



Um comentário:

  1. LULLADRÃO não tem o apoio nem do presidente do Chile, que é comunista!
    Comunista, contudo não é burro, a ponto de apoiar o LARÁPIO BEBUM E LADRÃO.

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